segunda-feira, 25 de agosto de 2025
5 tendências incorporadas aos imóveis de alto padrão
Tecnologias avançadas, design sustentável, localização privilegiada e integração com a natureza fazem parte dos atributos dos imóveis de alto padrão.
Os imóveis de alto padrão se destacam no mercado imobiliário por apresentarem características que promovem segurança, conforto e bem-estar. O segmento atrai compradores que buscam exclusividade e sofisticação. Geralmente, estão situados em bairros nobres, com mobilidade urbana eficiente e opções de lazer ao ar livre, criando um ambiente que promove qualidade de vida.
Muitos imóveis de alto padrão são personalizados de acordo com os desejos dos proprietários. Isso pode incluir desde a escolha de acabamentos e cores até a criação de espaços únicos, como adegas climatizadas, bibliotecas ou home theaters. A possibilidade de personalização garante que cada imóvel seja único, refletindo o estilo e a personalidade dos moradores.
“O luxo contemporâneo não está apenas na estrutura, mas no modo como ela é vivida”, destaca Romero Valença, membro do Conselho Administrativo da Invite Inc.
Cinco tendências do alto padrão
1. Tecnologia e automação residencial
A automação residencial, com sistemas inteligentes de controle de iluminação, temperatura, segurança e entretenimento está cada vez mais presente nos imóveis de alto padrão.
2. Localização estratégica e segurança
A busca por locais que ofereçam natureza, altos índices de desenvolvimento humano, mobilidade e segurança permanece como prioridade. Além disso, empreendimentos em áreas com infraestrutura completa, proximidade ao mar e serviços de concierge personalizados devem dominar o mercado.
3. Personalização
Os compradores estão cada vez mais exigentes em relação à customização de seus imóveis. Em 2025, o mercado deve oferecer experiências mais exclusivas, como personalização total de plantas, acabamentos e até a integração com coleções pessoais, como adegas ou garagens que funcionam como showrooms.
4. Sustentabilidade
A preocupação com o meio ambiente é uma tendência crescente. Muitos empreendimentos de alto padrão incorporam soluções como sistemas de captação e reutilização de água da chuva, painéis solares, isolamento térmico e acústico, além de projetos paisagísticos que utilizam espécies nativas. Áreas verdes, varandas espaçosas e vistas panorâmicas são valorizadas, assim como o design biofílico.
5. Áreas de lazer e entretenimento
O lazer é um componente essencial. Áreas completas, com piscinas aquecidas, academias equipadas, spas, saunas e salões de festas são apenas algumas das comodidades oferecidas no alto padrão. Espaços gourmet e churrasqueiras integradas ao jardim permitem a realização de eventos sociais e familiares com muito conforto e praticidade, sem falar nos playgrounds e pet places totalmente equipados.
ES Brasil, 25/ago
sexta-feira, 22 de agosto de 2025
As 10 cidades com o maior potencial para o mercado imobiliário em 2025
Um levantamento divulgado em abril de 2025 pelo Índice de Demanda Imobiliária (IDI-Brasil), desenvolvido pelo Ecossistema Sienge, CV CRM e Grupo Prospecta em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), apontou as dez cidades brasileiras com maior potencial de valorização no mercado imobiliário residencial.
A análise considerou, entre outros fatores, a atratividade para famílias com renda entre R$ 2 mil e R$ 12 mil por mês. Goiânia aparece entre as cinco primeiras colocadas no ranking, ao lado de capitais como Curitiba, Fortaleza e São Paulo.
Confira abaixo as 10 cidades com o maior potencial para o mercado imobiliário do ano:
1. Curitiba (índice: 0,883)
Curitiba aparece na frente quando o assunto é mercado imobiliário com bom potencial para 2025. A cidade tem um planejamento urbano bem pensado e opções variadas para quem quer comprar. Para famílias com renda de até R$ 12 mil, existem bairros que se encaixam bem no bolso e têm uma estrutura completa. Além disso, o mercado imobiliário da capital do Paraná tem se mostrado estável e com boas oportunidades para quem está começando a olhar para esse tipo de investimento.
2. Fortaleza (índice: 0,858)
Fortaleza vem ganhando espaço entre as cidades com boas chances de valorização no mercado imobiliário. O clima quente e a localização próxima ao mar são atrativos para quem busca qualidade de vida. Mas o que realmente faz diferença é a variedade de imóveis com preços acessíveis, especialmente para quem tem uma renda familiar na faixa média. O mercado imobiliário por lá está se diversificando e isso abre portas para quem quer entrar com o pé direito.
3. São Paulo (índice: 0,787)
São Paulo pode parecer assustadora à primeira vista, mas o mercado imobiliário da cidade tem oportunidades interessantes, inclusive para famílias com renda mais enxuta. Em bairros mais afastados do centro, existem imóveis com preços que cabem no orçamento de quem ganha entre R$ 2 mil e R$ 12 mil. A cidade continua atraente porque tem tudo por perto e oferece chances de crescimento para quem pensa no futuro.
4. Goiânia (índice: 0,744)
Goiânia se destaca entre as cidades com maior potencial no mercado imobiliário e ocupa o quarto lugar da lista. A cidade é conhecida pelos bairros tranquilos e pela boa qualidade de vida. O interessante aqui é que o mercado imobiliário está em expansão e os preços ainda estão dentro de uma faixa acessível. Para quem busca um lugar mais sossegado e com chances reais de valorização, Goiânia pode ser uma ótima aposta.
5. Aracaju (índice: 0,732)
Aracaju está ganhando olhares de quem procura imóveis mais em conta, mas que ainda assim ofereçam conforto e infraestrutura. O mercado imobiliário da cidade está em movimento, com lançamentos voltados justamente para famílias de classe média. É um lugar que une vida simples com algumas boas facilidades da cidade grande. Isso ajuda muito quem quer fugir dos altos custos das capitais maiores.
6. Sorocaba (índice: 0,706)
Sorocaba, no interior de São Paulo, tem sido uma escolha de quem busca fugir da correria da capital, mas ainda quer ter tudo por perto. O mercado imobiliário local está oferecendo bastante opção, especialmente para quem está começando. Os preços são mais acessíveis e muitos bairros estão crescendo com estrutura nova, o que pode ser ótimo para quem quer investir sem correr riscos desnecessários.
7. Maceió (índice: 0,702)
Maceió chama atenção não só pelas praias, mas também pelo mercado imobiliário que está ganhando força. A cidade tem bairros mais tranquilos com valores que cabem em orçamentos menores. Muitas construtoras têm voltado o olhar para esse público com renda familiar entre R$ 2 mil e R$ 12 mil, o que está gerando novas oportunidades para quem quer sair do aluguel ou investir em um lugar que pode crescer nos próximos anos.
8. Recife (índice: 0,696)
Recife aparece na lista com um mercado imobiliário que vem se adaptando às mudanças econômicas. Há imóveis com preços mais atrativos em diversas regiões da cidade, o que facilita a vida de quem quer começar com calma. Além disso, o desenvolvimento de áreas mais afastadas tem criado novas chances para compra, principalmente para quem pensa em pagar pouco e, no futuro, ver valorização.
9. Brasília (índice: 0,670)
Brasília tem um custo de vida um pouco mais alto, mas o mercado imobiliário da cidade está criando oportunidades em regiões administrativas mais novas. Nesses locais, é possível encontrar imóveis mais acessíveis para famílias com renda média. O importante aqui é saber escolher bem o bairro. Para quem pesquisa e entende o momento certo, Brasília ainda pode trazer boas chances de negócio em 2025.
10. Londrina (índice: 0,619)
Londrina fecha a lista com um mercado imobiliário em crescimento. A cidade tem atraído famílias que buscam mais qualidade de vida longe da agitação das capitais. Os preços dos imóveis ainda são compatíveis com rendas familiares entre R$ 2 mil e R$ 12 mil. É uma cidade com clima de interior e estrutura de cidade grande, o que ajuda bastante na hora de decidir onde investir ou morar.
O Hoje, 22/ago
quinta-feira, 21 de agosto de 2025
Quer vender para a Geração Z? Esqueça tudo o que aprendeu
O novo comportamento de quem procura imóveis
O mercado imobiliário está mudando. E a Geração Z — jovens nascidos entre 1995 e 2012 — é a principal força por trás dessa transformação. Eles já representam cerca de 46% das buscas por imóveis, segundo a Brain Inteligência Estratégica, mas ainda compram pouco: apenas 33% das transações imobiliárias envolvem pessoas com menos de 50 anos, e o público abaixo dos 30 representa uma fatia ainda menor, muitas vezes inferior a 5%, segundo levantamento da Abecip e dados da MRV.
O motivo? Essa nova geração valoriza experiências, liberdade e praticidade. Juros altos, renda limitada e estilo de vida urbano fazem com que posterguem a compra e priorizem opções flexíveis, como aluguel, coliving e moradia por assinatura. Mas isso não significa que não querem comprar: cerca de 37% dos jovens brasileiros planejam adquirir um imóvel nos próximos anos.
O que a Geração Z busca
- Imóveis pequenos (40–60m²), funcionais e bem localizados (em especial, perto de estações de metrô e centros urbanos).
- Coworking, áreas de lazer, academia e pet-care compartilhados.
- Internet rápida, automação residencial e atendimento digital.
- Sustentabilidade: 70% dos jovens consideram boas práticas ecológicas como diferencial de compra.
- Contratos desburocratizados: assinatura digital, gestão por aplicativo e possibilidade de sair com facilidade.
Jovens compram estilo de vida, não apenas metragem. Querem morar perto do trabalho, estudar online, fazer networking no prédio e sair com um clique se não gostarem do lugar.
Como o mercado deve se adaptar
1. Reposicionamento de produto
Projetos devem focar em funcionalidade, localização e infraestrutura compartilhada. Imóveis sustentáveis e bem planejados têm mais apelo do que grandes metragens ou acabamentos de luxo. Construtoras como a MRV relatam que em algumas praças do Brasil mais de 50% dos compradores estão entre 18 e 30 anos, demonstrando que existe, sim, demanda se o produto for coerente.
2. Digitalização da jornada
A busca por imóveis é 100% online: mais de 90% dos compradores iniciam a jornada pela internet. Tour virtual, atendimento por WhatsApp, CRM inteligente e contrato digital são essenciais. Soluções como o Kenlo Imob permitem que corretores ofereçam experiências digitais completas, com gestão de leads, automação de resposta e integração com os portais.
3. Marketing relevante e autêntico
Não adianta anunciar como se estivesse vendendo para os pais deles. É preciso gerar conteúdo útil, com linguagem direta, visual moderno e foco em experiências reais. Micro influenciadores locais podem ser aliados valiosos para dar visibilidade e credibilidade.
4. Atendimento consultivo e empático
Essa geração não quer ser pressionada. Ela quer conversar, entender, testar, mudar. Corretores devem atuar como consultores de vida urbana, não apenas como vendedores. Tecnologias como distribuição automática de leads e respostas inteligentes ajudam a manter a agilidade que eles esperam.
5. Opções de moradia flexível
Oferecer produtos voltados à locação por assinatura, coliving ou planos de entrada facilitada pode ser a chave para conquistar esse público ainda em formação. Plataformas como a Housi e startups especializadas nesse modelo têm crescido justamente pela aderência com a Geração Z.
Conclusão: você vende um imóvel ou um estilo de vida?
A Geração Z quer comprar, sim. Mas quer comprar diferente. Se você ainda vende como se estivesse em 2005, vai perder espaço para quem entende que imóvel hoje é sobre praticidade, conexão, liberdade e experiência.
Corretores e imobiliárias que souberem traduzir essas novas demandas em soluções reais vão sair na frente. Já quem resistir à mudança, vai continuar esperando propostas que não vêm.
Quer vender para a Geração Z? Esqueça tudo o que aprendeu. E comece de novo, com o cliente no centro e a tecnologia como aliada.
Blog Kenlo, 21/ago
quarta-feira, 20 de agosto de 2025
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