quinta-feira, 31 de março de 2016

Apartamento 4 Quartos na ABM na Barra da Tijuca - R$ 2.290.000,00




Por uma Barra da Tijuca melhor e mais bonita


A Carvalho Hosken divulgou, esta semana, seu balanço anual, referente a 2015. No documento, o presidente da empresa, Carlos Fernando de Carvalho, reafirma seu otimismo em relação ao desenvolvimento da Barra da Tijuca e destaca a importância da Sociedade Civil organizado no planejamento da região. Confira o documento:

"Um ano de grandes avanços rumo ao futuro promissor"

O desenvolvimento planejado e sustentável da Barra da Tijuca, com o seu paisagismo exuberante e os empreendimentos de alto padrão, coloca essa parte da Cidade no cenário mundial entre os melhores lugares do mundo para se viver.

A Carvalho Hosken tem muito orgulho de participar desse grande projeto que, sem qualquer dúvida, tem como principal ator a Sociedade Civil organiza em suas associações de bairro e nas entidades representativas. São esses cidadãos que no dia a dia trabalham na manutenção e conservação de seus bairros como em todas as suas avenidas e praças tornando cada vez melhor e mais bonita a Barra.

Como contribuição para esse projeto, em 2015, colocamos em funcionamento o Hotel Hilton Barra, que junto com o Shopping Metropolitano onde temos participação, marcam o alto padrão com que está sendo desenvolvido o Centro Metropolitano. Parte das vias que compões a nova centralidade da nossa cidade foi igualmente entregue e colocada em tráfego pela Prefeitura. Na Ilha Pura, a Vila dos Atletas vai sendo construída dentro dos prazos estabelecidos. O Parque Olímpico, onde temos participação, também avança dentro dos prazos. 

Para encerrar, quero mais uma vez parabenizar toda a Sociedade Civil organizada da Barra por mais um ano de grandes avanços do nosso promissor futuro.

Carlos Fernando de Carvalho, presidente da Carvalho Hosken.



O Globo, Barra, Informe Publicitário, 31/mar

quarta-feira, 30 de março de 2016

Apartamento 4 Quartos na Tijuca - R$ 1.790.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/13054/apartamento-4-quartos/tijuca/tijuca

Um retorno de 75%


Alguns investidores vêm conseguindo ganhar um bom dinheiro com imóveis. O fundo imobiliário Polo Crici, da gestora Polo Capital, rendeu 75% nos últimos 12 meses. O fundo não aplica em prédios, mas em títulos ligados a financiamentos imobiliários, principalmente CRIs, desde que sejam garantidos pelas incorporadoras ou tenham o imóvel como garantia. Segundo um levantamento da corretora Ativa, os fundos imobiliários renderam, em média, 10% em 12 meses.



Exame, Seu Dinheiro, 30/mar

terça-feira, 29 de março de 2016

Apartamento 3 Quartos no Maximo Recreio Condomínio Resort no Recreio dos Bandeirantes - R$ 895.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/12871/apartamento%C2%A03%C2%A0quartos/maximo-recreio-condom%C3%ADnio-resort/recreio-dos-bandeirantes

Cobrança de taxa de condomínio mais ágil


O novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015) passou a vigorar no último dia 18 de março e trouxe alento para gestores de condomínios, e preocupação para grandes devedores das taxas condominiais. Um dos artigos diz respeito aos débitos condominiais, que agora passam a integrar o rol dos títulos executivos extrajudiciais, que permitem a imediata cobrança da dívida.

A mudança permitirá que o conjunto residencial não passe mais por um longo processo, capaz de se estender por anos, até receber os valores devidos por um proprietário inadimplente. Agora, basta propor a ação de execução do título.

A sócia da Duarte Garcia, Caselli Guimarães e Terra Advogados, Raquel Guerreiro Braga, diz que o processo todo possa se resolver em 60 dias. O novo procedimento prevê que, se o condomínio optar pela execução da dívida, apresenta o pedido a um juiz, que determinará a citação imediata do condômino. Ele terá, então, três dias para efetuar os pagamentos. "Sob pena de incidência de multa e de o condomínio tomar medidas constritivas, como por exemplo, pedido de penhora de bens ou da própria unidade", acrescenta a advogada.

De acordo com ela, se houver necessidade de produção de outras provas, será designada audiência de instrução e julgamento. "Concluída a fase probatória, será proferida sentença, cabendo recurso de apelação."

Recursos

No antigo código, o condomínio entrava com uma ação de cobrança contra o inadimplente e depois de ocorridas as audiências, sentenças e produção de provas, ainda era preciso esgotar todas as possibilidades de recursos. Só então o título seria executado e o devedor obrigado pagar a dívida.

"Com o novo código, esgotados os recursos de conciliação, o condomínio poderá dar início ao cumprimento de sentença, executando o título", afirma.

Contudo, para evitar o processo, o devedor pode reconhecer o débito, depositar o valor de 30% da dívida e requerer o pagamento do restante em até seis vezes.

"O objetivo do novo Código de Processo Civil é compensar a morosidade do Judiciário, bem como tentar diminuir o número de ações de cobrança de débitos condominiais", diz Raquel.

Ainda segundo o novo Código, o prazo para a cobrança (a quantidade de dias em atraso do boleto) deve ser estabelecido em assembleia. "É preciso, de fato, autorização da assembleia geral para propor ação de execução", esclarece o sócio da Chediak Advogados e professor de direito civil na PUC-RJ, Vladimir Cardoso.

O advogado informa que o novo Código não prevê a negativação do nome do inadimplente. "Havendo, de fato, atraso, isso é possível, desde que haja autorização da assembleia geral e seja admitido pelo regulamento do órgão de cadastro ( SPC, por exemplo). O problema é que isso não costuma resultar em muito efeito prático. A possibilidade de execução, prevista no novo Código, é mais relevante, já que permite ao condomínio uma medida efetiva, no sentido de reaver o crédito."

Dia a dia

Para o síndico profissional e diretor da Busuletti Síndico e Associados, Aldo Busuletti, de 51 anos, com o novo Código os condomínios só têm a ganhar. "Os processos são muito demorados, chegando a dez anos para a decisão. A grande esperança agora é que tenhamos agilidade no processo."

O síndico acredita que os prazos mais curtos para cobrança e quitação de débitos são de extrema importância para os condomínios, que atualmente não têm armas para lutar e devem esperar o andamento dos processos na Justiça, que podem se arrastar por muitos anos.

Busuletti atende cerca de 70 condomínios na capital, litoral e interior de São Paulo e conta que tem sob sua responsabilidade edifícios com 50% de inadimplência, o que compromete a saúde financeira do empreendimento. Em alguns casos, conta, é preciso fazer rateio para pagar a conta de água. "O novo código vai melhorar em 200%, pois o inadimplente, aquele que deixa o condomínio sempre por último, vai ter de pagar, vai priorizar a cota condominial também", diz.

Como medida preventiva, o síndico profissional está enviando cartas aos condôminos e agendando assembleias para deixar os moradores cientes a respeito do novo Código Civil e que a partir de então todas as cobranças serão feitas de acordo com a nova lei.

"As medidas tomadas devem ser registradas na ata da assembleia, destacando como será feita a cobrança, evitando assim alegações de quem não tem conhecimento da nova regra", diz o síndico.

Na opinião do presidente do Instituto Pró-Síndico, Dostoiévscki Vieira, o principal benefício é a velocidade dos processos e o combate ao inadimplente contumaz, aquele que sabe como funciona, conhece a morosidade dos processos e se aproveita para colocar o condomínio sempre em segundo plano.

Vieira também aponta que a inadimplência deixa um buraco no caixa do condomínio. Mas ele lembra que o novo Código vai ajudar, desde que o gestor seja cauteloso verifique a matricula do imóvel para saber quem é o devedor, uma vez que a dívida é do imóvel e não da pessoa.

"Aproveite o novo Código para tentar uma negociação direta - entre morador e síndico ou administradora. O condomínio quer receber e o bom síndico quer é que haja acordo e que o condomínio seja pago em dia."

Citação judicial de devedor não precisa mais ser pessoal

Para a professora do curso de Administração de Condomínios da Escola Paulista de Direito (EPD) Rosely Schwartz, o novo Código de Processo Civil trouxe uma luz no fim do túnel aos gestores, que têm grandes expectativas em relação ao tema. No entanto, ela recomenda informar os condôminos a respeito da nova lei.

"É preciso esclarecer para os moradores quais serão os critérios, os prazos e o que a lei diz em relação à inadimplência."

O cadastro de moradores atualizado também deve ser prioridade dos gestores de condomínios. Segundo Rosely, ele servirá para citar corretamente o devedor. Por isso, ela alerta para que síndicos e administradores tenham cuidado com contratos de gaveta e com novos proprietários.

"Início do ano são realizadas as reuniões para a aprovação de orçamento anual e também para definir o valor da cota condominial. Aproveite e deixe claro os valores e os novos prazos para cobrança."

De acordo com Rosely, é importante ter a lista de inadimplentes divulgada mensalmente, com o número da unidade e o nome do proprietário, definindo os prazos para pagamentos, acordos e em que data será enviado para a ação.

A professora conta que o assunto inadimplência sempre esteve presente nos cursos e ultimamente todos querem saber sobre o novo Código. "É fundamental que o síndico tenha conhecimento dos novos procedimentos, não apenas para as cobranças, mas também para esclarecer as dúvidas", destaca.

Para a gerente de relacionamento com o cliente da Lello Condomínios Angélica Arbex, o novo Código é uma alternativa para acabar com a sensação de impunidade que existe. "Um prédio com alta inadimplência fica sem saúde financeira, falta receita e ele não pode realizar obras o que acarreta na desvalorização do patrimônio."

Prazos

Ela lembra que, a partir de agora, a citação judicial não precisa mais ser feita pessoalmente. Ela poderá ser feita por Correio, via carta registrada, e o porteiro, um familiar ou vizinho poderá assinar o aviso de recebimento.

Angélica também informa que, além da importância de ter aprovação em assembleia, é fundamental que os condomínios estabeleçam prazo para o encaminhamento do boleto para execução. "O recomendável é que o prazo para envio seja de 60 dias após o vencimento. Desta forma, haverá tempo hábil para a realização de cobrança amigável, que sempre é menos traumática", diz Angélica.



O Estado de São Paulo, Imóveis, 28/mar

segunda-feira, 28 de março de 2016

Apartamento 3 Quartos no Jardim Oceânico na Barra da Tijuca - R$ 2.800.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/13079/apartamento-3-quartos/jardim-oce%C3%A2nico/barra-da-tijuca

Estratégias de venda


Construtoras já aceitam até carros no pagamento de imóveis. Contra a retração, ganha a criatividade. O mercado imobiliário reage à crise lançando mão de artifícios para desencalhar o estoque de lançamentos. Na luta pelo cliente, vale promover feiras com food truck e até aceitar carros e imóveis usados como parte do pagamento para um novo. Quem ganha? O consumidor.

Na próxima semana, a construtora Even levará a bike food Don Coneone para o estande de venda do empreendimento UP Barra, como parte da campanha promocional "É possível", que também promoveu eventos gastronômicos no Recreio e no Cachambi.

- O objetivo é aumentar vendas, dar mais um motivo para o possível cliente ir ao estande. O resultado tem sido muito positivo - garante o gerente comercial da Even, Luís Felipe Leite Correa, que, mesmo sem falar em números, acredita que este ano será melhor em vendas do que 2015.

- Lançaremos mais dois empreendimentos na Zona Norte e, no segundo semestre, será a vez da Zona Sul - explica Correa, que planeja eventos culturais para promover o prédio, evidenciando o perfil diferente de venda entre as regiões da cidade.

FGTS ENTRA NA NEGOCIAÇÃO

No subúrbio, a Calçada e a PDG prepararam uma ação agressiva para vender as unidades dos condomínios residenciais Viva Penha e Nova Penha: até dia 9, os clientes terão a possibilidade do pagamento da entrada com o próprio carro ou com o FGTS.

- Existem algumas regras para a utilização. A avaliação é feita por uma concessionária de veículos parceira, que dependendo do estado e ano do veículo, pode pagar até 100% da tabela Fipe. Este valor é direcionado para o pagamento da entrada do imóvel. Existe também a possibilidade de se usar o FGTS - explica Andre Dumbrosck, gerente de marketing da Calçada.

Ele enumera os resultados: mais de 200 visitas ao decorado e mais de 150 atendimentos no chat on-line.

- Notamos que a postura do cliente em sentar à mesa com a construtora e negociar condições, benefícios e valores é fundamental para o sucesso de vendas. O entendimento do cliente, de que este é o momento propício para negociar, pode garantir um bom negócio para ambas as partes - explica Andre Dumbrosck.

Para vender 340 apartamentos em nove empreendimentos prontos ou em fase final de construção espalhados por Botafogo, Jardim Botânico, São Conrado, Recreio e Niterói, a João Fortes Engenharia trabalha a campanha "Extremos", com descontos variáveis de acordo com o imóvel.

- É um ano de desafios. Para quem compra, este é o momento ideal, pois, além da liberação de recursos governamentais, há diversas campanhas de incentivo, condições facilitadas para pagamento e empreendimentos prontos, que reduzem sensivelmente a desconfiança da compra - diz o diretor de negócios da João Fortes Engenharia, Jorge Rucas.

Pelos números divulgados pelo site OLX, nos últimos 12 meses (entre fevereiro de 2015 e 2016) houve uma queda de, em média, 12% nos valores de imóveis comercializados por meio de anúncios na plataforma.

- Este é o momento para quem quer comprar imóveis. A grande promoção que o setor está fazendo é reajuste nos preços. A situação atual irá passar, já que o mercado não conseguirá resistir por muito tempo a este valores muito baixos. Hoje a venda é só para a construtora liberar o encalhe e pagar os financiamentos - conclui o presidente da imobiliária Patrimóvel, Rubem Vasconcellos.

Os indicadores da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC-Fipe) registraram o lançamento nacional de 19.390 unidades no período de novembro de 2015 a janeiro de 2016, um recuo de 14,8% face ao mesmo período anterior. No mesmo período, foram entregues 27.869 unidades, um recuo de 39,2% frente ao número de unidades entregues no mesmo período do ano anterior.

- Este ano todo será de queima de estoques para que os lançamentos voltem em 2017 ou 2018 - diz Vasconcellos, que sentencia o fim dos condomínios/clubes residenciais.

- Temos a consciência que os prédios vão ser menores e não serão ofertados 30 mil imóveis por ano como em períodos anteriores. Agora os empreendimentos ficarão em 200 unidades.

AÇÕES PONTUAIS E TEMPORÁRIAS

João Paulo Rio Tinto de Matos, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (ADEMI-RJ) concorda que estas ações promovidas pelas construtoras são pontuais e temporárias, e apenas uma forma de liberar os estoques.

- O mercado imobiliário também sentiu os efeitos da retração e da queda no poder aquisitivo da população. O imóvel exige um compromisso de longo prazo e o consumidor não se sente seguro, na atual situação, para assumir tamanha responsabilidade. O setor está pronto para voltar com força total, estamos dispostos para a retomada.

A João Fortes, por exemplo, tem novos projetos legalizados, aguardando a melhora das condições de mercado para definir datas de lançamento.

- O foco é concluir o ciclo de entrega dos empreendimentos em construção e a monetização dos nossos ativos - admite Jorge Rucas.

Rucas afirma que as medidas anunciadas pela Caixa Econômica Federal para aquecer o mercado de crédito imobiliário em 2016 deram ânimo extra ao mercado imobiliário, na medida em que aumenta a disposição e o otimismo de compradores.

A Leduca também lançou uma campanha para superar o mercado turbulento. A construtora está aceitando imóveis usados na negociação da compra de um novo. Segundo o diretor da empresa, Paulo Marques, a unidade é avaliada pela própria companhia conforme o preço de mercado e a unidade tem que estar no município do Rio. Na operação, o imóvel usado tem que custar até 50% do novo.

- Começamos a fazer isso no meio do ano passado, com uma alternativa à falta de crédito para os compradores. A gente percebeu que muitos queriam comprar, mas dependiam da venda de um outro imóvel. Com essa estratégia, a gente pode ajudar o cliente na tomada de decisão - comenta ele.

Marques afirma que a estratégia tem ajudado a empresa a alcançar bons resultados em vendas, trazendo de volta a atenção dos clientes que haviam debandado e adicionando segurança às transações.

- Estratégias como esta são capazes de aumentar as vendas e diminuir a possibilidade de distrato, porque o cliente quita o saldo devedor com uma unidade dele - comenta. - Até março de 2015 a empresa tinha vendido R$ 16 milhões. Este ano, estamos com 28 milhões vendido e nem terminamos o mês de março ainda.

Marques, que é vice-presidente da Ademi, já fala até em novo ânimo no mercado. Segundo ele, o quadro já está melhor e deve caminhar para uma situação mais sólida após as Olimpíadas. Apartamentos mobiliados também entram na lista de estratégias adotadas pelas empresas do ramo imobiliário. A Avanço incluiu essa possibilidade em sua cartela de benefícios providenciais. A campanha batizada de "Leva tudo" oferece esse recurso para os empreendimentos na Zona Oeste. São quatro condomínios estão prontos para morar.

- O cliente já recebe a unidade com armários nas cozinhas, nos quartos e no banheiro, além de itens como fogão, geladeira, máquina de lavar, cama, TV, ar- condicionado e blindex. É uma facilidade para quem não quer ter trabalho após fechar o negócio - afirma o diretor da empresa, Sanderson Fernandes.
Fernandes defende que, com o mercado mais retraído, é preciso buscar um diferencial para acelerar as vendas, sobretudo em bairros onde há muita oferta, como Recreio. Segundo ele, a estratégia foi lançada no fim do ano passado e tem proporcionado boas vendas.

- Desde que lançamos a campanha, reduzimos em 50% o estoque nesses empreendimentos. Deu tão certo que vamos expandir para outros - vislumbra o empresário.

O diretor geral da Brasil Brokers Rio de Janeiro, Mario Amorim, destaca que estratégias como essas sempre foram possíveis. Entretanto, nos tempos de mercado aquecido, as empresas não precisavam utilizá- las. Agora, a realidade é bem diferente.

- No ano passado, fizemos um evento em parceria com uma concessionária de carros, em que as pessoas já faziam a negociação completa no espaço, para que usassem o valor de veículo como entrada. Saíam de lá sem o carro, mas com o contrato do imóvel nas mãos - exemplifica Amorim.

HORA DE FAZER BOM NEGÓCIO

Para o consumidor, receber tantas ofertas nunca é algo ruim. Mas toda ponderação é bem-vinda. Para o coordenador do MBA de Gestão de Negócios Imobiliários da Fundação Getúlio Vargas, Pedro Seixas, a dica é verificar qual oferta se aplica melhor ao perfil de quem está comprando.

- É preciso observar todas as alternativas e negociar algo que seja realmente importante para a família. Para quem não quer ou não pode gastar com as despesas relativas aos móveis, por exemplo, um apartamento mobiliado acaba representando uma possibilidade de reduzir gastos - exemplifica.

Uma vez que o cliente esteja bem informado e com metas estabelecidas em seu planejamento, este é, de fato, o melhor momento para quem está disposto a comprar um imóvel.

- Já que o mercado tem mais vendedores do que compradores, temos neste momento uma oportunidade de analisar bem e não deixar de comprar. É um momento muito bom para quem está em busca de oportunidades - finaliza.



O Globo, Ana Carolina Diniz e Eduardo Vanini, 27/mar

quarta-feira, 23 de março de 2016

Cobertura 4 Quartos no Jardim Oceânico na Barra da Tijuca - R$ 2.700.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/12540/cobertura-4-quartos/jardim-oce%C3%A2nico/barra-da-tijuca

Mercado imobiliário atrai estrangeiros


A grande quantidade de imóveis disponíveis no mercado imobiliário brasileiro tem despertado o interesse de investidores estrangeiros em busca de "pechinchas". Acostumadas a comprar barato em períodos de economia fraca para lucrar quando o ciclo de retomada chegar, empresas como Blackstone, Exxpon e Top Capital estão à caça de ativos "encalhados" - e exigem um desconto mínimo de 30% para fechar negócio.

O maior fundo imobiliário do mundo, o americano Blackstone, diz ter US$ 15,8 bilhões disponíveis para aquisições. Nos últimos anos, a empresa investiu mais de US$ 1 bilhão no País - entre os ativos, estão alguns que pertenciam à BR Properties. Segundo o diretor global de investimentos da Blackstone, Kenneth Caplan, o apetite do grupo continua forte.

"Ainda estamos no estágio inicial com nossos negócios imobiliários no Brasil", diz o executivo, que participará da segunda edição do Summit Imobiliário, evento promovido pelo Estadão em parceria com o Sindicato Habitação de São Paulo (Secovi-SP), no próximo dia 12 de abril, em São Paulo.

Para Caplan, o momento conturbado é favorável. "O Brasil está particularmente estressado por causa da baixa performance econômica e da incerteza política. Essas situações tendem a criar boas oportunidades."

Para o sócio da firma de auditoria e consultoria Grant Thornton, Daniel Maranhão, o interesse dos investidores, principalmente o estrangeiro, é considerável e tende a crescer nos próximos meses. "Tenho sido muito procurado. Tem muita conversa e alguns negócios já estão em andamento. Mas eu acho que os próximos meses serão mais importantes", ressalta.

O executivo aponta a desvalorização cambial e a deterioração do mercado interno como os principais motivos para o interesse de fundos internacionais. "Tem muita gente esperando por uma clareza maior no cenário político e econômico. O Brasil deve passar por uma reforma econômica e os ativos podem ficar ainda mais baratos."

Entre os investidores que recentemente estiveram com Daniel Maranhão está o sino-americano Tim Chen, da Top Capital, que há dois anos captou um fundo de mais de US$ 1 bilhão com casas especializadas em administração de fortunas (conhecidos como 'family offices') nos Estados Unidos, China e países árabes, entre outros.

"Buscamos hotéis de alto luxo nas principais praças do País e hotéis econômicos nas cidades secundárias e terciárias", conta Chen, que mira empreendimentos com taxas de desconto de pelo menos 30%.

Mercado residencial

Já a gestora de recursos Exxpon, especializada em investimentos de alto risco, está atrás de descontos na casa de 60%. "As maiores oportunidades hoje estão no segmento residencial, com o elevado número de distratos (devoluções)", diz o americano Jonathan Franklin. Os distratos em construtoras somaram 41% de janeiro a setembro de 2015, segundo a agência de classificação de risco Fitch.

A Exxpon investe capital de três grupos americanos, dentre eles a Lamb Partners, gestora da família do bilionário Neil Bluhm. Nos últimos meses, a empresa desembolsou R$ 120 milhões em ativos imobiliários, sobretudo residenciais. "Estamos em 'due diligence' para outros R$ 500 milhões em lajes corporativas, imóveis residenciais e comerciais", conta Evaldo Lima, sócio da Exxpon.



O Estado de São Paulo, Renato Jakitas, 23/mar

terça-feira, 22 de março de 2016

Apartamento 3 Quartos na Barra Bonita no Recreio dos Bandeirantes - R$ 730.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/12975/apartamento-3-quartos/barra-bonita/recreio-dos-bandeirantes

Resgatar o país


Em meio à crise devastadora, o governo deverá divulgar que mais de 100 mil empregos foram perdidos em fevereiro, no pior resultado para este mês dos últimos 24 anos. Deve também anunciar a terceira fase do Programa Minha Casa, Minha Vida, e outras medidas emergenciais para a geração de postos de trabalho.

A construção, tradicionalmente uma das maiores empregadoras do país, já havia fechado 475 mil empregos nos últimos 12 meses encerrados em janeiro, segundo pesquisa SindusCon-SP/FGV. O número deverá se elevar com o resultado de fevereiro.

Os empresários do setor, ao assinalarem o maior pessimismo dos últimos tempos na 66ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção realizada pelo SindusCon-SP, refletiram a sensação dominante de que a crise política paralisou a já baixa capacidade do governo de reanimar a economia.

Os últimos acontecimentos demonstraram que ainda não há um horizonte de previsibilidade para um desfecho rápido e satisfatório. É esta previsibilidade que precisamos construir, de forma incisiva e ao mesmo tempo serena, dentro do Estado Democrático de Direito.

Por conta da necessária observância do processo legal, a democracia exige paciência, e a pressa pode ser inimiga da perfeição, como ensina o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Carlos Ayres Britto.

É inaceitável que o clamor pelo fim da corrupção e as manifestações pró e contra o governo sejam instrumentalizados para desestabilizar o funcionamento das instituições, contaminando os Poderes da República.

A hora é de respeito às leis, à liberdade de manifestação, ao jogo democrático, à isenção da Justiça.

As lideranças responsáveis da nação que trabalham pelo restabelecimento da governabilidade precisam combater tentativas de sabotagens ao trabalho das instituições.

O Brasil vem sendo perigosamente arrastado para o confronto irracional, a intolerância política e a pauperização econômica. É necessário evitar uma escalada exacerbada do antagonismo político e suas consequências deletérias para a economia e a ordem social.

A construção continuará trabalhando por uma agenda de implementação urgente de novas concessões e parcerias público- privadas, com segurança jurídica e que sejam realmente atrativas aos investidores nacionais e estrangeiros; desburocratização na aprovação de projetos e financiamentos; melhora da gestão e elevação da produtividade.

A agenda precisa incluir reformas estruturantes como a previdenciária e a tributária. Sem medidas que sinalizem uma organização, mesmo que a médio prazo, do déficit fiscal, nenhum programa de reativação econômica ficará em pé muito tempo.

A construção, como um dos setores que mais gera emprego, está pronta a trabalhar para devolver à sociedade a crença no futuro do Brasil.

Vamos resgatar o país.



Folha de São Paulo, Janela SindusCon, 20/mar

quinta-feira, 17 de março de 2016

Apartamento 3 Quartos na Tijuca - R$ 790.000,00





Imóvel digital


O financiamento de imóveis no Itaú, modalidade que demanda documentos do imóvel, do comprador e do vendedor, pode concluído de forma digital. Nos últimos quatro meses, cerca de 40% dos clientes que financiaram imóveis com o banco utilizaram a ferramento em pelo menos parte do processo, diminuindo o tempo total em até 30%. No bankline, o cliente simula o crédito, envia a proposta, realiza uploads de documentos, acompanha o status do processo, entre outras funções.



IstoÉ Dinheiro, Dinheiro&Tecnologia, 16/mar

quarta-feira, 16 de março de 2016

Apartamento 3 Quartos no Recreio dos Bandeirantes - R$ 495.000,00





Chineses agora temem bolha imobiliária


A China está tendo dificuldades para lidar com um mercado imobiliário cada vez menos homogêneo, afirmou o ministro da Habitação, Chen Zhenggao. "As diferenças são severas e estão piorando", disse Chen em entrevista à imprensa durante a sessão anual do Congresso Nacional do Povo.

"A situação em cidades maiores comparada a cidades pequenas é diferente, o que gera desafios para nossa tarefa regulatória e é uma grande questão", disse o ministro. Alarmado por uma queda nas vendas nacionais de moradias em 2014, o governo central chinês afrouxou as regras do setor, o que levou a uma recuperação em 2015. No entanto, conforme o governo trabalhou para aquecer o mercado em cidades menores, os preços das residências em cidades grandes começou a mostrar sinais de superaquecimento nas últimas semanas.

Existem temores crescentes de que uma perigosa bolha imobiliária esteja se formando em Pequim, Xangai, Shenzhen e Guangzhou, que vêm registrando fortes altas nos preços desde o feriado do ano-novo lunar, em fevereiro. Os preços médios das moradias novas em Shenzhen, por exemplo, subiram 51,9% em janeiro comparado a igual período do ano passado. Em Xangai, a alta foi de 17,5%.

Limites

As maiores cidades estão implementando medidas para estabilizar os preços dos imóveis, incluindo limites rígidos para compra de moradias e impostos, aumentando a oferta de terrenos e de casas pequenas e médias, afirmou Chen.

Perguntado se o mercado imobiliário da China lembra o do Japão nos anos 80 e pode viver um crash como ocorreu naquele país, Chen disse que a taxa de urbanização chinesa, o nível de crescimento econômico e as políticas macroeconômicas são diferentes das métricas do Japão durante aquela época, por isso as situações não são comparáveis.

O investimento em bens imóveis em centenas de cidades chinesas menores vem diminuindo conforme as construtoras se tornam mais cautelosas nos mercados com excesso de oferta. Isso tem sido um peso sobre a economia mais ampla, reduzindo a demanda por diversos produtos, desde cimento, passando por aço e móveis.

"O setor imobiliário permanece como um importante motor do crescimento econômico da China", afirmou o ministro, acrescentando que a produção de valor agregado do setor foi responsável por 6,1% no Produto Interno Bruto (PIB) da China no ano passado.



O Estado de São Paulo, 16/mar