sexta-feira, 31 de maio de 2019

Apartamento Duplex, 4 Quartos, 2 Suítes no condomínio Barramares na Barra da Tijuca - R$ 3.700.000,00




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Mulheres no universo da construção


Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quatro milhões de mulheres entraram no mercado de trabalho, nos últimos quatro anos. Mas não para por aí: conquistando cada vez mais espaço em mercados de trabalho que anteriormente era exclusividade do sexo masculino, as mulheres tem mostrado que a máxima “lugar de mulher é onde ela quiser” nunca foi tão verdadeira. Na construção civil, por exemplo, mesmo que timidamente, a participação de mulheres cresceu em 65%, de 2002 a 2012, de acordo com o Ministério do Trabalho e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). A porcentagem se aplica, inclusive, ao mundo das máquinas pesadas, no qual a força da representatividade feminina tem sido fundamental para quebrar os estereótipos de gênero que estão tão imbricados na nossa sociedade.
Quem sabe bem disso é a sócia de uma distribuidora de escavadeiras em Vale do Paraíba, São Paulo, Eloá Garcia de S. Cazzolato. Responsável pelos setores administrativo e financeiro da empresa, ela começou a trabalhar neste mercado aos 17 anos, mas desde criança já conhecia o setor de equipamentos pesados, por ser o ramo de negócio da família. “A minha percepção é de que a participação de mulheres neste ramo é muito importante. Geralmente, somos mais detalhistas e organizadas. Percebo que, por isso, a maioria de nossos clientes gostam de ter uma mulher auxiliando”, diz.
Quanto aos desafios encontrados na área, Eloá destaca que o maior deles é o machismo, pois alguns homens ainda enxergam as mulheres apenas como donas de casas e mães. “Mas percebo que, cada vez mais, a valorização das mulheres está aumentando e melhorando. Estamos nos impondo mais, mostrando nossas visões, inovando, enfim, cada vez mais ganhando o nosso espaço e respeito”, complementa.
Outra figura que também tem mostrado ao que veio é a coordenadora de Marketing da Link-Belt, Lúcia Guariglia, que atua neste setor desde 2008. Ela conta que nada a deixa mais realizada do que calçar suas botinas e ir à campo apertar a mão de um novo cliente. Para Lúcia, a presença de mulheres dentro desse universo significa força e conquista. “Tudo faz parte de uma evolução e conquista das mulheres em diversos setores, mas este, em específico, é de se ter muito orgulho”, diz.
Quem concorda com a visão de que as mulheres estão avançando neste mercado é a diretora Comercial e de Relações Internacionais da Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), Arlete Vieira, que atua na entidade, desde 2001. A executiva destaca que o número de profissionais mulheres no segmento vem crescendo a cada dia. “O principal diferencial da presença de mulheres no setor é que elas são muito mais cuidadosas ao, por exemplo, manusear os equipamentos”, acrescenta. Quanto aos desafios encontrados no caminho, ela destaca que nem sempre uma mulher é ouvida em uma mesa repleta de homens, durante uma reunião de um projeto a ser implementado. “Por isso, é importante trabalhar fortemente para se conquistar um espaço e, dessa maneira, tentar se impor”, finaliza.

Portal PortoGente, 31/mai

quinta-feira, 30 de maio de 2019

Casa 4 Quartos, 2 Suítes no condomínio Crystal Lake na Barra da Tijuca - R$ 4.100.000,00 - R$ 38.000,00




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A importância da cultura prevencionista


O setor da construção é o que – mesmo depois de sofrer tanto com a crise econômica – ainda emprega mais de dois milhões de pessoas. São duas milhões de famílias brasileiras que têm no segmento uma importante fonte de renda, senão a única, decorrente da sua atuação diária.
O primeiro e o mais importante direito desses trabalhadores é, após um dia de trabalho, voltar para casa bem e sadios. Para tanto, é necessário que os empregadores apliquem corretamente os procedimentos e normas de segurança previstos na legislação e que eles, empregados, os conheçam e tenham a consciência de que devem segui-los à risca
O tema segurança do trabalho é caro demais para que as partes envolvidas não deem a importância devida. Caro para o empregador que, após um acidente, perde produtividade, paga tratamentos e indenizações, vê sua equipe entristecida e desmotivada. Caro para o empregado, que pode ver restrita a sua capacidade de trabalho e sua convivência com amigos e familiares, que tem sua saúde debilitada e perde qualidade de vida.
Por essas e outras relevantes razões, todos – trabalhadores e empregadores – devem agir para que a cultura prevencionista faça parte de sua vida. Nessa linha, a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes na Indústria da Construção, a CANPAT Construção foi idealizada pela CBIC e realizada juntamente com o SESI Nacional e com a Fiscalização do Trabalho, pela Subsecretaria de Inspeção do Trabalho e conta, ainda, com o apoio do Seconci Brasil.
A CANPAT Construção visa criar um ambiente de discussão perene no setor sobre saúde e segurança do trabalho, por meio da divulgação e debate sobre as melhores práticas e os temas que devem ser observados na busca de maior qualidade de vida do trabalhador. Nos eventos da CANPAT Construção são divulgados materiais técnicos, realizados debates entre especialistas, apresentadas estatísticas e demais informações do interesse de nossa indústria.
A CANPAT Construção mostra os esforços e a responsabilidade dos empregadores da Construção na condução do tema saúde e segurança no trabalho. Tudo o que é feito pelo setor produtivo para garantir o bem estar de quem constrói o Brasil. Acesse o site da CANPAT Construção e saiba mais sobre os eventos realizados e que estão para acontecer.

Por Fernando Guedes Ferreira Filho, vice-presidente de área da CBIC e presidente da CPRT/CBIC, 30/mai

quarta-feira, 29 de maio de 2019

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte no Parque das Rosas na Barra da Tijuca - R$ 1.120.000,00




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Emprego na construção brasileira cresce 1,35%


O nível de emprego na construção civil brasileira registrou alta de 1,35%, no primeiro bimestre do ano. Foram abertos 30.650 postos de trabalho, no acumulado de 2019. Na comparação do primeiro bimestre com o mesmo período do ano anterior, a variação é positiva em 1,05%. Na comparação de fevereiro com o mesmo mês do ano anterior, a variação é positiva em 1,40%. Em fevereiro, foram abertos 13.392 postos de trabalho e, no primeiro mês do ano, 17.258. Ao final de fevereiro, o setor empregava 2.303.127 trabalhadores.
Ao se dessazonalizar os dados, o emprego teria registrado alta de 0,26% em fevereiro (5.946 postos de trabalho), e 0,01% em janeiro (152). Os dados são da pesquisa mensal do Sinduscon-SP realizada em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do governo federal.
‘Embora positivo para este início do ano, o aumento do emprego no bimestre ainda não recuperou as 85 mil vagas encerradas no setor, no último bimestre do ano passado. A retomada de atividade segue lenta, em compasso com o baixo ritmo de crescimento econômico’, afirma o presidente do Sinduscon-SP, Odair Senra.
No acumulado do primeiro bimestre do ano, comparado com o mesmo período do ano anterior, o emprego na maioria dos segmentos da construção registrou queda, sendo as mais significativas: Infraestrutura (-1,94%), Obras de acabamento (-1,77%), Incorporação de imóveis (-1,66%), Preparação de terreno (-0,68%) e Imobiliário (-0,67%). As que tiveram maiores altas foram Serviços de Engenharia e Arquitetura (+7,72%) e Obras de instalação (+6,59%). Em fevereiro todos os segmentos registraram variação positiva, comparado a janeiro.
Na comparação de fevereiro com o mesmo mês de 2018, apresentaram crescimento Serviços de Engenharia e Arquitetura (+7,64%), Obras de instalação (+7,01%) e Outros Serviços (3,41%). Os demais mostraram declínio, especialmente: Obras de acabamento (-1,66%), Infraestrutura (-1,53%), Incorporação de imóveis (-1,36%) e Imobiliário (-0,15%).
Nos resultados do primeiro bimestre do ano, as regiões Centro-Oeste e Nordeste apresentaram variações negativas. O emprego na construção paulista no acumulado dos dois primeiros meses do ano cresceu 1,50%, resultando em mais 9.376 postos de trabalho.

Fonte: Portal Investimento e Notícias, 29/mai

terça-feira, 28 de maio de 2019

Apartamento Duplex, 2 Suítes na Barra da Tijuca - R$ 920.000,00




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As mudanças no mercado de trabalho serão o foco do Dia Nacional da Construção Social


No dia 17 de agosto, acontecerá a 13ª edição do Dia Nacional da Construção Social (DNCS), evento já consolidado no calendário da construção civil como símbolo de responsabilidade social do setor e que, neste ano, terá o tema “O mundo está mudando e você?”. O Seconci-Rio será, mais uma vez, parceiro nesta iniciativa e está elaborando o cronograma de atividades para as famílias que participarão do evento.
No escopo do evento, o foco serão as mudanças no mercado de trabalho, impactos e importância da tecnologia e da atualização dos trabalhadores para permanecerem no mercado, com o objetivo de fomentar a reflexão sobre as mudanças pelos quais a indústria da construção está passando.
No ano passado, o DNCS foi realizado em 26 localidades do país. Foram mais de 164 mil atendimentos, beneficiando cerca de 47 mil pessoas. Desde a primeira edição, em 2007, o projeto já realizou mais de 4 milhões de atendimentos para 835 mil pessoas espalhadas por todo o território brasileiro. Os números refletem não apenas a relevância do projeto para os trabalhadores do setor e suas famílias, mas também a sua capilaridade.

SECONCI, 28/mai

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Apartamento 4 Quartos, 2 Suítes no condomínio Pedra de Itaúna na Barra da Tijuca - R$ 2.000.000,00




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Construção Civil, Serviços e Indústria de Transformação geraram mais empregos em abril


O Brasil registrou a abertura de 129.601 novas vagas de emprego com carteira assinada, em abril,  resultado de 1.374.628 admissões e 1.245.027 desligamentos. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado, na última sexta (24), pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.
Este foi o melhor resultado para abril, desde 2013. Na época, o Caged registrou a criação de 196.913 vagas. Terceiro ano consecutivo de saldos positivos e crescentes no mês, o número reflete a recuperação do contingente de empregos formais, em abril, desde 2017. No acumulado do ano, de janeiro a abril, foram gerados 313.835 postos de trabalho e o estoque de empregos chegou a 38,5 milhões.
O resultado de abril de 2019 está diretamente relacionado aos setores de Serviço, Indústria de Transformação e Construção Civil, responsáveis pela maior parte da geração de empregos no mês. Destaca-se ainda que o saldo de emprego foi positivo nos oito setores econômicos.
Em abril, o setor de Serviços abriu 66.290 vagas de emprego e apresentou saldo positivo em todos os seis subsetores, com crescimento de 0,38% em relação ao mês anterior. A Indústria de Transformação gerou 20.479 novos postos formais, saldo positivo em sete dos 12 subsetores. Na Construção Civil foram criados 14.067 postos de trabalho, impulsionados pelo subsetor de construção de edifícios, que abriu 5.365 vagas, e pela construção de rodovias e ferrovias, que criou 2.148 postos de trabalho.
Comparando-se com o mesmo mês de 2018, o saldo em abril de 2019 foi superior em 13,7 mil postos de trabalho. Nessa comparação, os saldos foram maiores, principalmente nos setores da Agropecuária (12,3 mil), Comércio (três mil) e Serviços (dois mil) e menores nos setores da Indústria de Transformação (3,6 mil) e Construção Civil (0,3 mil).
Emprego regional – Em âmbito regional, todas as regiões apresentaram melhora na geração de empregos, com destaque para o Sudeste, que criou 81.106 postos formais. Na sequência, aparecem as regiões Nordeste (15.593), Centro-Oeste (15.240), Sul (14.570) e Norte (3.092).
O emprego foi positivo em 23 unidades federativas. Os maiores saldos positivos ocorreram em São Paulo (50.168), Minas Gerais (22.348), Paraná (10.653), Bahia (10.093) e Maranhão (6.681). Entre os quatro estados que apresentaram saldo negativo, o maior recuo ocorreu em Alagoas, com o fechamento de 4.692 vagas de emprego, seguido do Rio Grande do Sul (-2.498), Rio Grande do Norte (-501).
Modernização Trabalhista
Pela modalidade de trabalho intermitente foram gerados 5.422 empregos, envolvendo 2.491 estabelecimentos e 1.980 empresas contratantes.
Esse resultado representa um aumento de 1.439 empregos (36,1%) na comparação com abril de 2018, quando o saldo foi de 3.983 empregos intermitentes. Foram registradas, ainda, 7.419 admissões em regime de tempo parcial e 4.592 desligamentos, gerando um saldo positivo de 2.827 postos de trabalho. Em abril, ocorreram 17.513 desligamentos mediante acordo entre empregador e empregado, 38,1% a mais que os 12.677 casos registrados em igual período de 2018.

SECONCI, 27/mai

sexta-feira, 24 de maio de 2019

Apartamento 3 Quartos no condomínio Ocean Front na Barra da Tijuca - R$ 2.500.000,00




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Alcoolismo no canteiro de obras é perigo eminente


O alcoolismo é um problema grave no mundo corporativo e pode assumir contornos perigosos, em especial na construção civil, que lida com materiais e equipamentos caros e pesados, com risco iminente à integridade física não só do operário, mas também de todos os que lá estão.
Além da questão da segurança, o uso do álcool é um hábito que pode virar doença, resultando em baixa produtividade, má qualidade do trabalho executado, faltas e atrasos ao serviço, discussões e brigas. Como toda doença, o alcoolismo deve ser tratado o quanto antes, em especial na construção civil, onde várias situações de risco se apresentam.
Aliás, é importante lembrar que uma única dose de bebida destilada é o suficiente para deixar a pessoa alterada: mesmo que ela não perceba os efeitos, já pode ser considerada incapacitada para as atividades, pois está muito mais sujeita a provocar ou sofrer acidentes de trabalho.
O hábito de “tomar uma de vez em quando”, quando se torna frequente, pode levar facilmente ao alcoolismo, que já é considerado uma doença, caracterizada como compulsão pela bebida. O tempo vai passando e a pessoa bebe cada vez mais, não consegue ficar nem mais um dia (ou uma hora) sem ingerir álcool, sob pena de começa a sentir os sintomas da abstinência, como tremores, convulsões e alucinações.
Para muitos, a bebida acaba funcionando como um atenuante contra o estresse, cansaço e, principalmente, contra a falta de perspectivas pessoais e profissionais. A bebida dá uma sensação que é agradável, mas passageira, e cuja persistência acaba levando a um quadro grave de dependência.
O bêbado fica violento e irritadiço, prejudicando a convivência com os familiares, amigos e colegas de trabalho. Além deste lado social, o alcoólatra está sujeito a uma série de sintomas como perda de memória, raciocínio confuso, falta de coordenação motora, convulsões, dores e queimação nos braços e pernas, sem falar nas doenças ocasionadas como problemas no fígado (cirrose), coração (infarto) e no cérebro (AVC), entre outros problemas. No canteiro de obra, a bebida está presente em muitos dos acidentes, pois altera a percepção e os reflexos, mesmo quando consumida em pequenas doses.
Atenção e cuidados do empregador
Exames médicos periódicos costumam promover diagnósticos mais precisos quanto à tendência do operário à doença. Entretanto, os encarregados da obra, os que têm um contato mais próximo com os trabalhadores, tem uma excelente ferramenta para identificar problemas, executando o chamado DDS (Diálogo Diário de Segurança), onde as equipes são reunidas antes do início do serviço para avaliar as condições de trabalho e o que vem acontecendo na obra. Caso seja percebida alteração de comportamento, o operário suspeito deverá ser afastado de qualquer atividade de risco e ser orientado a buscar ajuda.
Sinais do uso de bebidas alcoólicas
Identificar o doente, a doença e as suas causas são os primeiros passos para controlá-la.
Entre os sintomas mais comuns estão:
• Acidentes frequentes no trabalho e fora dele;
• Constantes faltas ou atrasos;
• Saídas durante o horário de trabalho;
• Falta de habilidade para realizar determinadas tarefas;
• Diminui a produtividade e a qualidade do serviço executado;
• Lentidão ao agir e falar;
• Pouca preocupação com a aparência e higiene pessoal;
• Estado de excitação, euforia e aumento de energia física;
• Constante alteração de humor;
• Tremores nas mãos e câimbras;
• Apresenta inchaço e vermelhidão no rosto, em especial no nariz.
Via de regra, o alcoólatra nega que bebe. Mesmo que admita, será muito difícil aceitar que está bebendo em excesso e muito menos que é um doente. Aliás, admitir a doença é o primeiro passo para procurar ajuda e curá-la. Segundo especialistas, dificilmente um viciado em álcool, drogas, jogo ou qualquer outra coisa consegue sair do vício sozinho, sem ajuda externa. Compete a todos saber identificar o problema e encaminhar os doentes para tratamento. A segurança e a qualidade das obras agradecem.
Ciente de que os casos de alcoolismo são comuns na construção civil e que devem ser evitados, o Seconci-Rio realiza um trabalho de conscientização, junto aos trabalhadores, por meio de palestras e jogos interativos, para mostrar os prejuízos pessoais e relacionados ao trabalho que o vício em álcool promove. As empresas podem solicitar o serviço, que é gratuito e para o qual são indicados profissionais de saúde habilitados da entidade.

SECONCI, 24/mai

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Apartamento 3 Quartos, 1 Suíte no Jardim Oceânico na Barra da Tijuca - R$ 4.000,00




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Por segurança, condomínios adotam de estrutura virtual a uso de 'vaga do pânico'


Adotar guaritas virtuais, usar a "vaga do pânico" ou até mesmo combinar sinais para câmeras quando estiver em risco são algumas das estratégias de segurança adotadas por condomínios de São Paulo. Para especialistas, além de investir em tecnologia, é preciso capacitar funcionários e ter boa relação com o entorno do prédio.
Responsável por administrar 12 condomínios em São Paulo, Alexandre Prandini, da Mr. Síndico, defende a adoção de guaritas virtuais. "Com a guarita física, há tendência para haver falhas. Já o monitoramento remoto é frio, então todas as regras são seguidas à risca", diz.
Nessas, câmeras de segurança (monitoradas remotamente) e interfone (operados por call center) fazem o papel do porteiro. "O funcionário não fica exposto", diz ele. Por sua vez, os condôminos conseguem ter acesso ao prédio, por exemplo, com leitura de impressão digital ou tecnologia de QR Code (código lido pelo celular).
Segundo Prandini, casos de invasão são facilmente identificados pela equipe responsável por monitorar a guarita, que pode acionar a polícia e avisar aos moradores - incluindo os que não estão em casa.
Para Angélica Arbex, gerente de relacionamento com o cliente da Lello Condomínios, investir em tecnologia é importante, mas só ela não basta. "É um tripé: tecnologia, funcionários bem treinados e boa relação com o entorno. Tem muito prédio que comete o erro de colocar 25 câmeras, mas nenhum olho humano consegue acompanhar tudo isso", afirma a especialista. "Todos os moradores e funcionários têm de conhecer os protocolos de segurança do condomínio e segui-los."
A terceira "engrenagem", segundo Angélica, é a segurança comunitária, como os programas de vigilância solidária. "Onde a comunidade é ativa, a segurança é maior", afirma. "Todos esses aspectos precisam atuar conjuntamente."
Protocolos de segurança variam com a necessidade de cada condomínio, dizem os especialistas. Em São Paulo, há casos de edifícios que espalham "botões do pânico" em todos os andares ou que permitem que o morador avise que está em risco pelo controle da garagem.
Em outros, funcionários são treinados para reconhecer sinais feitos por um condômino para as câmeras de segurança. Também é adotada a chamada "vaga do pânico". Se alguém for detido enquanto dirige, deve entrar no prédio e estacionar em um local específico, usado só para emergências.
Presidente da Federação Nacional dos Corretores de Imóveis (Fenaci), Lucimar Alves Elias diz que corretores e possíveis novos moradores devem ser sempre cadastrados antes de entrar. "Os dados estarão com as imobiliárias e escritórios, o que dá maior segurança nas visitas."
Dicas de segurança para condomínios
1. Todos os moradores devem sempre testar o sistema de segurança interno, se houver.
2. Deve-se solicitar ao morador ou à pessoa que vai entrar no prédio que acenda a luz interna ou abaixe o vidro ao chegar, para facilitar a identificação de todos no veículo e prevenir casos de sequestro e clonagem.
3. No caso dos corretores, é mais seguro avisar a portaria sobre cada visita, de preferência dando os dados do visitante.
4. Alguns condomínios já usam "vagas do pânico" para indicar à portaria algo errado; mas outra estratégia é que exista algum código para indicar qualquer situação de risco.
5. Só permita a entrega de correspondências e de encomendas pela portaria.
6. Se for viajar, deixe a chave e um telefone de contato com parente ou amigo, de preferência que não more no local.
7. Deixe algum vizinho avisado de sua ausência, pois ele poderá observar alguma irregularidade em sua residência.
8.O morador deve ainda respeitar as regras do condomínio quando for realizar festas e atividades. Um vigia extra é recomendável, dependendo do tamanho do evento.


O Estado de S. Paulo, Felipe Resk e Paula Felix, 26/abr

terça-feira, 21 de maio de 2019

Casa 4 Quartos, 3 Suítes no condomínio Interlagos de Itaúna na Barra da Tijuca - R$ 2.450.000,00




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CBIC Jovem: conhecendo o mercado e formando líderes


Durante o 91º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), membros do grupo CBIC Jovem receberam estudantes do curso de Engenharia do Ibmec, da PUC-RIO e da UFF, convidados para participar das palestras do evento e de um bate-papo sobre gestão e liderança.
O objetivo foi criar interação desses jovens com a realidade do mercado e ouvir deles as expectativas quanto à profissão e como lidam com a liderança. De acordo com Pedro Martins, um dos integrantes do grupo, esse contato com novos estudantes é importante, pois é uma forma deles se prepararem para o futuro da profissão e de adquirirem mais informações sobre o setor, tornando-se multiplicadores desse conhecimento.
O consultor Ayrton Sérgio Ferreira, que conduz os trabalhos do CBIC Jovem, promoveu uma roda de conversa, onde falou sobre gestão e liderança. “Liderança não é autoridade. Liderar é estimular, reconhecer, encorajar e, assim, fazer com que a equipe aperfeiçoe suas funções”, destacou ele, que abriu a palavra para os estudantes falarem sobre sua experiência no evento e do contato que tiveram com o mercado.
Para Matheus Augusto, convidado do Ibmec, a experiência foi gratificante, principalmente por ter visto que há motivação para se investir no setor de construção civil, o que, para ele, é um incentivo para acabar o curso com mais gás. “Criei novas expectativas. Dentro da faculdade vemos um cenário ruim para o setor, mas percebi que podemos acreditar num futuro promissor”, afirmou ele, que já tem experiência com liderança, tendo criado uma empresa júnior, dentro da faculdade, para fazer projetos e acompanhamento de obra.
Também do Ibmec, Victória Carino reforçou as palavras do colega, dizendo que pensar no futuro vai além do que é visto na faculdade e que participar de uma oportunidade dessas é clarear esse caminho e perceber as evoluções do mercado.
Os estudantes da Universidade Federal Fluminense (UFF), Nicholas de Souza e Pamela Xavier, também citaram a nova expectativa que tiveram do mercado de construção civil, ao ver diversas entidades, juntas, discutindo sobre soluções para o futuro do setor. “O modelo de mercado que nos é apresentado na faculdade não leva aos caminhos que vimos aqui”, disse Pamela.
Os dois estudantes da PUC-RIO, Hugo Lopes e Luíza Maciel, já tiveram experiência de intercâmbio no exterior e contato com o mercado de trabalho, ficando animados com as novas informações e novidades trazidas com o que foi visto no evento e na exposição de Ayrton.
O CBIC Jovem é uma iniciativa do Fórum de Ação Social e Cidadania (Fasc), da Câmara Brasileira da indústria da Construção (CBIC), para formar novos líderes para o setor da construção. O grupo faz visitas às universidades para disseminar, ao máximo, temas como gestão de desempenho, feedback e comportamento do líder.
“Queremos dar continuidade ao programa, propagar esse trabalho pelas universidades e captar mais jovens interessados em fazer a diferença no setor da construção civil”, concluiu Ayrton.

SECONCI, 21/mai

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Apartamento 3 Quartos, 1 Suíte no Jardim Oceânico na Barra da Tijuca - R$ 2.300.000,00




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Empreendedorismo social unindo propósito à performance


Não importa em que setor sua empresa atue, sempre é possível causar impacto positivo à sua volta, adotando políticas sociais. Com essa afirmação, a cineasta Mara Mourão mostrou a força que o empreendedorismo social tem para imprimir mudanças na sociedade, transformando comunidades.
Mara é diretora de filmes e séries, sendo o documentário “Doutores da Alegria” um dos mais premiados, retratando o dia a dia de um grupo de médicos que dedica uma parte do seu tempo para, vestidos de palhaços, visitar crianças em hospitais. “A história deles causou impacto sobre as pessoas e inspirou a vida de outros profissionais, que também se engajaram em ações sociais”, disse ela, destacando que, após essa experiência, percebeu que o cinema é uma ferramenta de inspiração.
Por meio dessa percepção, ela resolveu produzir o documentário “Quem se Importa”, que mostra empreendedores sociais de sete países e os projetos que desenvolvem. “É um filme sobre pessoas transformadoras. Sua repercussão foi internacional e há histórias de projetos que começaram inspirados nesse filme. O setor social cresceu nas últimas décadas, pois muitos se deram conta de que não é apenas responsabilidade dos governos tentar gerar melhorias para o mundo. Com soluções de baixo custo é possível causar grande impacto”, afirmou a cineasta.
Fazendo um comparativo com o empreendedor de negócios e o social, Mara disse que ambos possuem as mesmas características. “Tanto o empreendedor social quanto o de negócios precisam ter visão de futuro, paixão pelo que fazem, serem inovadores, enxergarem oportunidades, terem persistência e serem dedicados. Empreendedores são aqueles que param de reclamar e partem para a ação”, explicou.
Após apresentar os exemplos como o do médico Eugênio Scannavino, que deixou a cidade grande para tratar de comunidades ribeirinhas na Amazônia, da escola onde os refugiados dão aulas sobre línguas e de cultura local, e do monge Bart Weetjens, que treina ratos na Tanzânia para localizar minas terrestres e identificar pacientes com tuberculose, Mara deixou claro que é preciso ter olhar para a transformação social e usar o talento para ações positivas. “Sem uma sociedade civil pulsante, não tem como mudar os problemas sociais”, alertou.
Para o desenvolvimento de iniciativas no campo social, há quatro caminhos: o voluntariado, a filantropia, o ativismo e o intraempreendedorismo social, este último  caracterizado pelo engajamento das empresas em ações sociais. Segundo ela, essa forma de desenvolver o lado social é bem abrangente, pois impacta a empresa e a comunidade. “Esta é uma forma de gerar uma gestão diferenciada, onde o lucro não é o único valor a ser alcançado. É uma redefinição do conceito de negócio, onde a ideia não é ser a melhor empresa do mundo, mas sim a melhor empresa para o mundo. É preciso que a responsabilidade social esteja inserida no contexto do negócio. É preciso reinventar”, destacou Mara.
Finalizando, a cineasta convocou a todos para refletirem e procurarem formas de fazer diferença na sociedade, além de cobrar das empresas uma postura proativa e sustentável. Na construção civil, a ideia precisa ir além do objetivo de subir paredes e construir casas. “O empreendedorismo social é árduo, mas vale a pena. Pense junto com todos da empresas, una ideias e ideais”, concluiu.

SECONCI, 20/mai

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Apartamento 3 Quartos no Jardim Oceânico na Barra da Tijuca - R$ 1.690.000,00




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O impacto das inovações no futuro do trabalho e na área de SST


O futuro do trabalho frente às novas tecnologias e o impacto das inovações na área de Saúde e Segurança do Trabalho (SST) foram as discussões que nortearam o painel conjunto CPRT, COMAT e CRS, na manhã de ontem, no ENIC. Os palestrantes trouxeram algumas reflexões e lançaram alguns desafios aos presentes.
O especialista em desenvolvimento industrial do SENAI, Luís Gustavo Delmont, provocou a plateia, perguntando quanto à atenção aos sinais da evolução. “É preciso observar esses sinais e se preparar para as mudanças e criar futuros desejáveis para os negócios. Querem um exemplo? Há dez anos, os taxistas deviam ter percebido que o mercado deles sofreria mudanças. Já existiam o GPS, os smartphones e o sistema de pagamento online. Os modelos mudam e estão mudando. Na construção, as construtechs estão aí e já existem elevadores que andam vertical e horizontalmente. Assim, é preciso buscar o protagonismo e fazer a diferença”, afirmou ele.
Trazendo o questionamento de como esse novo cenário impacta nas ações de SST, Thiago Yhudi Taho, especialista em Desenvolvimento Industrial e Coordenador Nacional dos Centros de Inovação do SESI, disse que as tecnologias podem ser usadas a favor desses programas. “É preciso monitorar este cenário de mudanças para desenvolver, de forma diferente, a saúde do trabalhador e a prevenção de acidentes de trabalho. Os drones, por exemplo, permitem o acesso às áreas perigosas ou de difícil acesso nos canteiros. Outro caminho é o BIM, que pode integrar ao projeto os requisitos de segurança exigidos pelas Normas. Então, a inovação na SST reduz acidentes e, consequentemente, os custos com a saúde suplementar”, destacou.
Para o engenheiro e especialista em Segurança e Saúde no Trabalho, Hugo Sefrian Peinado, a área de SST é beneficiada pelas novas tecnologias e o setor da construção deve aprender a usá-las de forma coerente. A realidade virtual foi um dos exemplos trazidos por ele. “É possível se fazer simulações de cenários reais e, assim, identificar os riscos, bem como realizar treinamentos de capacitação de trabalhadores e gestores”, explicou ele, confirmando o que Thiago disse, de que o BIM também pode ser usado a favor da construção civil, facilitando a identificação de possíveis riscos.
Falando sobre o futuro do trabalho na indústria, Alexandre Herculano Coelho de Souza Furlan, presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria, destacou os impactos gerados pela chamada construção 4.0, que mudará não só o cenário dos negócios, nos campos da produtividade, da gestão empresarial e da integração da produção, como também o perfil do trabalhador, que precisará ter mais habilidade de cognição, mais criatividade e ser resolutivo. “É importante termos a premissa de que a construção 4.0 é uma grande oportunidade, pois vão surgor novos mercados e protagonismos. O gestor precisa pensar em qualificação, assumindo a responsabilidade de fazer com que quadro funcional seja estável e se capacite, para melhoria da produtividade”, concluiu.
Fechando o painel, a publicitária, futurista e pesquisadora sobre o futuro do trabalho na Rede Crie Futuros, Datise Biasi, abordou as perspectivas para o mercado do trabalho, com os avanços tecnológicos e as mudanças sociais, e como serão as novas empresas e relações trabalhistas. Para ela, a transição da era industrial para a digital traz desafios de adaptação, pois é preciso pensar neste contexto digital. “É uma mudança cultural e de mindset”, afirmou.
Uma das maiores transformações apontadas pela futurista é a forma como pessoas trabalham. “Hoje, temos muitos casos de pessoas que trabalham no regime de homeoffice. Estamos na era do trabalho remoto, com jornada flexível. As pessoas podem trabalhar de qualquer lugar”, apontou ela, ressaltando que as relações profissionais também sofreram mudanças e estão mais plurais e informais.
Na área da construção civil, ela diz que há déficit de mão de obra capacitada, o que deve levar os gestores a pensar em treinamentos, principalmente que qualifiquem para a utilização de novas tecnologias. Como gerenciar essa capacitação depende de cada um. “Não há respostas, há iniciativas para prover educação e ajudá-los a desenvolver habilidade. A mudança é nossa única certeza”, encerrou.
SECONCI, 17/mai

quinta-feira, 16 de maio de 2019

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Entre antigos e novos desafios


Alternativas de financiamento, distratos, zoneamento e a instabilidade econômica brasileira. O mercado imobiliário ainda lida com essas antigas questões, mas já vislumbra soluções tecnológicas que podem tornar o setor mais competitivo, com menos desperdício, maior preocupação ambiental e novas experiências para o consumidor, como a internet das coisas usada dentro dos imóveis. Esse momento entre antigos e novos desafios foi retratado nos painéis do Summit Imobiliário Brasil 2019, realizado pelo Estado em parceria com o Secovi-SP, no Hilton São Paulo.
Neste momento de retomada do crescimento, o setor aposta na reforma da Previdência para deslanchar. "A partir de 2017, começamos uma recuperação tímida", afirmou Basilio Jafet, presidente do Secovi-SP, na abertura do evento. "Para seguir crescendo, dependemos de três fatores: a reforma da Previdência, segurança jurídica e mudanças na Lei de Zoneamento", ressaltou. O setor, segundo ele, pode apresentar crescimento de 5% a 10% em 2019.
Ajustes nas leis
Para isso, a simplificação da legislação foi apontada pelos participantes como fundamental. "Defendendo o patrimônio histórico e o meio ambiente, a gente precisa flexibilizar a legislação. É muito importante essa simplificação do processo", afirmou o secretário da Habitação do Estado de São Paulo, Flavio Amary. "Do custo do imóvel, 12% é burocracia excessiva, que no fim recai sobre o consumidor", lembrou o presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz Antônio França, no início do evento.
Outra questão a ser resolvida é o financiamento, de acordo com os participantes do evento, que apostam no mercado de capitais e na entrada de investidores estrangeiros no setor. "Estamos conversando com as instituições, como o Secovi, e com as construtoras, para achar em conjunto soluções para desonerar a Caixa e atender quem precisa", disse o vice-presidente de Habitação da Caixa Econômica Federal, Jair Luis Mahl. "A retomada não é um desafio para 2019, e sim a partir de 2019."
O crédito ao consumidor é o que falta para acelerar a construção de moradias para baixa renda, segundo Wilson Amaral, presidente da Pacaembu Construtora, especializada em imóveis para esse segmento. "Temos um bom estoque de terrenos, a capacidade instalada é grande e temos capital."
Investidores externos
As perspectivas para o mercado imobiliário brasileiro no âmbito internacional parecem promissoras. "Se as coisas saírem conforme esperado, vamos ver valores significativos vindo para o Brasil", afirmou Seth Weintrob, head global de Real Estate do Morgan Stanley. O convidado internacional do evento estimou que, caso o País faça as reformas econômicas necessárias, pode recuperar a confiança dos investidores estrangeiros e, como consequência, receber bilhões de dólares no setor.
Weintrob apontou tendências tecnológicas tanto na construção quanto no produto entregue ao consumidor. Algumas dessas inovações já são realidade no Brasil e foram apresentadas no Summit Imobiliário por empresários participantes do evento. Entre elas, uma película para energia solar com diversas possibilidades de aplicação e casas pré-moldadas com design bonito e sustentável. E até no modo de pensar as construções em si. "Eu vejo o edifício como um hardware, que você pode botar o que quiser nele", disse Alexandre Frankel, CEO da Vitacon.
Sentado ao lado dele, no painel de encerramento do evento, Elie Horn fechou o Summit Imobiliário Brasil 2019, aconselhando a busca por um equilíbrio entre se arriscar e ser precavido. "Quem não planeja não vence e quem não erra também não", disse o fundador da Cyrela.


O Estado de S. Paulo, Economia, 25/abr