terça-feira, 26 de abril de 2016

Apartamento 3 Quartos no Jardim Oceânico - R$ 2.150.000,00




Cliente poderá abrir e fechar conta corrente e poupança pela internet


O Conselho Monetário Nacional (CMN) permitiu que brasileiros abram conta corrente e caderneta de poupança pela internet. Com a nova regra, será possível iniciar o relacionamento com o banco sem ir a uma agência. A medida, no entanto, ainda precisa ser regulamentada, antes de começar a ser implantada pelas instituições. Segundo o Banco Central (BC), a ideia é tornar mais ágil o procedimento e também aumentar a segurança.

Ainda não há prazo para que o novo modelo seja adotado. Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que as instituições financeiras vão analisar a norma para se adequar e estabelecer os procedimentos e controles que garantam "integridade, autenticidade, confidencialidade e segurança das informações e documentos eletrônicos exigidos no processo" de abertura e encerramento de contas. Individualmente, os maiores bancos no país (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander) também informaram que essa facilidade para a abertura de contas está em implantação, e que aguardam a regulamentação da medida para torná- la disponível aos clientes.

O Banco do Brasil foi o único que informou um prazo: "ainda no primeiro semestre". O Bradesco disse que o modelo é "um caminho natural de avanço da cultura digital da sociedade", enquanto o Santander disse que a implantação "está dentro do conjunto de transformações digital do banco". Já a Caixa disse que o processo on- line vai ampliar os mecanismos de prevenção à fraude das plataformas digitais, enquanto o Itaú entende que a medida vai garantir mais conveniência e segurança.

O governo também acredita que o novo processo trará mais segurança aos processos. A chefe do Departamento de Normas do BC, Sílvia Marques, argumenta que, para abrir uma conta, era necessário apenas levar um documento às agências e que isso não era garantia de que o papel era verdadeiro ou não. Agora, de acordo com ela, as instituições poderão fazer novas exigências e checagem de dados.

Sílvia deu exemplos de novos procedimentos que os bancos podem adotar para evitar fraudes e lavagem de dinheiro: verificar o local onde está o novo cliente por meio de GPS; analisar quanto tempo existe a conta de e- mail do cidadão; fazer reconhecimento facial, de voz ou exigir certificação digital.

- Pode até dificultar (fraudes), porque o cidadão leva para a agência um só documento. Agora, vamos ter mais mecanismos de controle - disse a técnica. 

CUIDADOS COM SEGURANÇA 

A economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Ione Amorim ressalta que a abertura de contas pela internet é uma opção. Portanto, não pode ser a única alternativa disponível ao cliente.

- Não pode ser usado pelos bancos para desestimular as pessoas a usarem as agências, de forma a reduzirem custos.

Ela aponta, ainda, que a abertura de conta pela internet requer dois cuidados com relação à segurança:

- O consumidor deve usar computador particular e evitar a rede pública de WiFi. A máquina deve estar com o antivírus atualizado. Também deve ser informado pelo banco sobre tarifas bancárias que serão cobradas.

Em outro voto, o CMN determinou que nenhum caixa de agência bancária no país pode se negar a atender a quem não é correntista da instituição. A norma já dizia isso, mas como não era muito assertiva, alguns bancos diziam que não eram obrigados a fazer esse atendimento.



O Globo, Gabriela Valente e Daiane Costa, 26/abr

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Cobertura 4 Quartos na Tijuca - R$ 1.195.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/13118/apartamento-4-quartos/tijuca/tijuca

'Vaquinha virtual' chega aos imóveis


O financiamento coletivo, espécie de "vaquinha" virtual usada principalmente para viabilizar projetos culturais a partir de campanhas pela internet, chegou ao mercado imobiliário brasileiro.

Depois do lançamento do site brasileiro Urbe.me, o britânico Bricksave também abriu para os brasileiros a possibilidade de investir em imóveis comprando frações de empreendimentos.

Pelo Urbe.me, o investidor pode aplicar até R$ 1.000 e há imóveis na planta. O dinheiro fica imobilizado entre três e seis anos, tempo suficiente para que o projeto fique pronto e se valorize antes da venda.

Caso ao fim desse período os imóveis estejam encalhados, o Urbe.me devolve o dinheiro do investidor corrigido pela Selic (taxa básica de juros da economia).

O site já tem um segundo imóvel para financiamento. O empreendimento residencial fica em Porto Alegre, e a expectativa de Paulo Deito, fundador do Urbe.me, é captar R$ 2,4 milhões.

O primeiro edifício, em São Paulo, foi lançado em 2015. Erguido pela construtora Vitacon, contou com 144 investidores, que desembolosaram cerca de R$ 1,3 milhão.

EXTERIOR

O site britânico Bricksave, que é especializado no mercado de luxo internacional,permite investimentos de R$ 9.000 (US$ 2.500) em imóveis em Miami e em Nova York, nos Estados Unidos.

Quem escolhe a companhia inglesa fica com o dinheiro aplicado até o imóvel se valorizar 20% ou após quatro anos, tempo médio de maturação do negócio. A empresa informa que o retorno costuma ficar entre 8,3% e 12%.

Até agora, cinco imóveis foram financiados pelo Bricksave. A companhia contou com 114 investidores, a maior parte da Argentina.

Segundo Sofia Gancedo, diretora de operações da Bricksave, o financiamento coletivo torna os investimentos mais acessíveis e baratos a pequenos aplicadores por reduzir o número de intermediários na operação (não é necessário lidar com corretores). 

CUIDADOS

Apesar de sites como esses promoverem uma simplificação e uma democratização dos investimentos, o professor Michael Viriato, coordenador do laboratório de finanças do Insper, sugere cautela com a novidade.

Em sua avaliação, o mercado brasileiro tem opções melhores para o pequeno investidor. Um fundo imobiliário, por exemplo, permite investimentos similares aos dos sites que oferecem o financiamento coletivo, segundo Viriato.

Para ele, os fundos imobiliários têm ainda a vantagem de oferecer mais liberdade para sacar o dinheiro em caso de necessidade. Além disso, contam com um gestor profissional, encarregado de identificar as melhores oportunidades no setor.

Segundo Viriato, a regra que os investidores devem seguir sempre é diversificar para minimizar os riscos.



Folha de São Paulo, Filipe Oliveira, 25/abr

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Sala Comercial no O2 Corporate na Barra da Tijuca - Aluguel: R$ 1.200,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/8437/sala-comercial/o2-corporate/barra-da-tijuca

Caixa prevê R$ 90 bi em crédito imobiliário


A Caixa deve desembolsar cerca de R$ 90 bilhões em novos financiamentos imobiliários em 2016, repetindo o volume registrado no ano passado. A projeção foi feita pelo diretor de Habitação do banco, Teotonio Rezende, durante Summit Imobiliário Brasil 2016, evento realizado em São Paulo na última terça-feira (12). 

As previsões são um importante termômetro para o mercado imobiliário, uma vez que o banco responde por duas de cada três operações fechadas. Ao participar do painel "Soluções Urbanas: Interiorização", Rezende destacou os R$ 16,1 bilhões adicionais liberados pelo Conselho Curador do FGTS à Caixa em fevereiro, recursos que reforçam a oferta de crédito do banco. 

A Caixa injetará perto de R$ 7 bilhões na linha pró-cotista. Ela permite a trabalhadores com conta ativa no fundo financiarem 85% do valor de imóveis novos e usados em áreas urbanas de até R$ 750 mil. O financiamento tem prazo máximo de 30 anos a taxas de juros entre 7,85% e 8,85% ao ano. 

Autorizado pelo Conselho Curador do FGTS, o banco também aplicará R$ 6,7 bilhões em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), recursos que irão lastrear o financiamento de imóveis de R$ 225 mil a R$ 750 mil, dependendo da região do País.

Sobre os desafios para o setor, Rezende apontou como o maior deles a redução do déficit habitacional brasileiro, estimado em 6 milhões de moradias, 90% dele concentrado em famílias de baixa renda. Por isso, o diretor de Habitação da Caixa defendeu a manutenção da política de subsídios para a compra da casa própria, cujo carro-chefe é o programa Minha Casa Minha Vida.

Responsável por 66% das novas contratações do banco, o programa contratou 4,2 milhões de unidades desde a sua criação em 2009. A meta da terceira fase, anunciada em 30 de março, é entregar mais 2 milhões de imóveis até o fim de 2018.



O Fluminense, Habitação, 18/abr

terça-feira, 19 de abril de 2016

Casa 5 Suítes no Novo Leblon na Barra da Tijuca - R$ R$ 7.000.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/13106/casa-5-su%C3%ADtes/novo-leblon/barra-da-tijuca

Modernidade em meio à natureza


Regiões industriais da cidade de Nova York dos anos 60 foram transformadas em opções acessíveis de moradia a partir da reciclagem de suas antigas fábricas. As unidades improvisadas foram, em muitos casos, ocupados por artistas, que rapidamente conferiram estilo à nova forma de morar. Na década seguinte, esses espaços adaptados, sem paredes e divisões internas, virariam sinônimo de sofisticação e se espalhariam para o resto do mundo, principalmente através do cinema. Hoje, sem adaptações e improvisos, os lofts se tornaram uma alternativa aos imóveis convencionais cheia de estilo, valorizada principalmente por pessoas que buscam praticidade. Em Niterói, o conceito arrojado ganha espaço na Região Oceânica, criando uma interessante conjunção entre modernidade e belezas naturais.

Apesar da influência americana, os lofts contemporâneos passam longe das adaptações de galpões e já ganharam até o status de moradia com estilo e personalidade. Um imóvel mais descontraído, sem formalidades e compromisso com normas, segundo o arquiteto Bruno Madeira, que ressalta a funcionalidade desse tipo de unidade. "O formato favorece a iluminação natural e circulação de ar, o que também gera economia de energia. A manutenção é mais simples que nos imóveis comuns, uma vez que os ambientes se integram, o trabalho consequentemente diminui", afirma Madeira.

De Nova York para Região Oceânica de Niterói, o formato moderno dos lofts, que antes eram raros na cidade, já são oferecidos como opção para quem busca uma alternativa moderna sem abrir mão do contato com a natureza. Um lançamento pioneiro que aposta em um público que não quer um apartamento formal, segundo o diretor comercial da Brasil Brokers Niterói, Roberto Marinho. 

"Com um tamanho em torno de 40 metros quadrados, área de lazer completa e pé-direito alto, os preços desses apartamentos, com toda infraestrutura, estão hoje a partir de R$ 400 mil. São os primeiros lofts construídos na Região Oceânica de Niterói, voltados principalmente aos que buscam uma possibilidade diferente e arrojada de moradia que, independente de quem for morar, têm sempre uma atmosfera jovem e descontraída", ressalta Marinho. 

Tendo em vista o crescimento da localidade, a intenção do lançamento diferenciado também é inovar os tipos de unidades oferecidas na Região Oceânica. Segundo Roberto, apesar de inéditos, esses imóveis vão de encontro ao perfil de demanda para a região, que frequentemente está em busca de maior qualidade de vida.

"Mesmo com cara de jovem, é um tipo de imóvel que, pelo formato e localização, atende vários perfis de público e com variadas finalidades. Desde pessoas que estão começando a vida, recém-casados, casais idosos, estudantes, pessoas que querem um local para passar os fins de semana ou usar para veraneio, solteiros e investidores que contam com a valorização cada vez maior na região", ressalta Roberto. 

Piratininga é o endereço ideal para um público que está à procura de uma forma inovadora de moradia, mas que preza a qualidade de vida, de acordo com André Mendes, vice-presidente da CEU Engenharia. Segundo ele, em pleno desenvolvimento, o bairro conta com mobilidade, levando em conta a construção da Transoceânica, e boas ofertas de comércios e serviços. 

"Hoje as pessoas buscam uma maior praticidade para viver. Um imóvel que seja charmoso, mas fácil para o proprietário cuidar, além de áreas comuns que atendam a várias necessidades, como lavanderia, bicicletário, entre outros. O loft é justamente a opção que faltava na região. Um estilo de vida cada vez mais cobiçado, perfeito para viver, trabalhar, se divertir e relaxar na praia", explica Mendes.

Espaço 

A sensação de ambientes separados é substituída pela integração, segundo o arquiteto Marcelo de Souza Moura, que indica os lofts principalmente para pessoas que com frequência usam todos os cômodos de casa. "São unidades que atendem bem a pessoas que realizam muitas atividades em casa - como receber, cozinhar, comer e trabalhar - pela praticidade da integração dos ambientes", explica Moura.

Apesar do apelo moderno, a decoração dos lofts não tem regra específica e fica sempre adequada à personalidade do morador, segundo Marcelo. 

"Para esse tipo de imóvel recomendo apenas cautela, por se tratar de um espaço muito aberto, mas ao mesmo tempo privado. Não existe uma receita para decoração de lofts, mas a maioria das pessoas que buscam esses imóveis sempre imprimem muita personalidade em tudo", afirma o arquiteto.

Morador de um loft, o economista Rodrigo Viegas, 32 anos, acredita que esse tipo de imóvel tem um melhor aproveitamento do espaço e é espacialmente indicado para quem mora sozinho, como ele. "O loft consegue resumir e integrar os espaços relevantes que um apartamento precisa. Uma boa solução nos dias de hoje, onde o metro quadrado está muito valorizado. A ideia é tornar tudo o mais eficiente possível. Além disso, a eliminação das paredes faz com que o apartamento ganhe amplitude, ou seja, um loft sempre parece bem maior que um apartamento tradicional, mesmo que seja do mesmo tamanho", conclui o economista.



O Fluminense, Habitação, 18/abr

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Casa 4 Quartos no Porto dos Cabritos na Barra da Tijuca - R$ 4.500.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/4049/casa-4-quartos/porto-dos-cabritos/barra-da-tijuca

Tetos são destaques na decoração


Para quem gosta de novidade e praticidade na hora de decorar ou repaginar a casa, o uso de drywall (estrutura de aço galvanizado e chapa de gesso acartonado aparafusada) no teto é a tendência. Quase sempre preteridos nas reformas, o espaço agora está recebendo cada vez mais atenção de arquitetos e têm ganhado destaque na decoração. Se há até pouco tempo, os tetos eram lembrados apenas como um revestimento da laje ou um simples rebaixo. 

Mas, hoje a realidade é outra. O uso cada vez maior do drywall nas construções brasileiras tem permitido aos profissionais da área soltarem a criatividade e ousarem nesta parte da casa. Sancas, tetos em curva, flutuantes ou recortados para iluminação embutida são alguns exemplos de possibilidades que o drywall oferece aos projetistas. 

Segundo Omair Zorzi, gerente técnico da Knauf do Brasil, a peça oferece design diferenciado, permitindo a criação de ambientes mais sofisticados e aconchegantes. "Algumas chapas de drywall, por terem diferentes perfurações, proporcionam estética única, além de garantirem níveis distintos de absorção acústica", explica. 

O gerente ressalta ainda que, além das inúmeras possibilidades estéticas, o drywall proporciona também extrema facilidade de manuseio, permitindo a passagem de fiação de maneira prática, além de ser capaz de esconder vigas e aproveitar colunas e espaços pouco utilizados. 

"Por se tratar de um ponto delicado para decorar, os tetos costumavam apresentar aparência simples e padronizada, mas aos poucos, o uso do drywall tem mudado esse perfil", diz o gerente.



O Dia, Cristiane Campos, 17/abr

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Apartamento 3 Quartos no Jardim Oceânico na Barra da Tijuca - R$ 1.970.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/12393/apartamento-3-quartos/jardim-oce%C3%A2nico/barra-da-tijuca

Apartamentos supercompactos conquistam o mercado


A tendência revelada nos últimos anos por apartamentos supercompactos é, na opinião de especialistas e empresários do setor, irreversível. Para participantes do Summit Imobiliário Brasil 2016, o envelhecimento da população e o estilo de vida propagados entre os mais novos é compatível nas grandes cidades do País e do mundo com soluções residenciais com 15 m², no máximo 30 m² de área útil.

"Não tem por que a gente continuar olhando para imóveis com grande espaço físico em cidades onde se prioriza a vida a céu aberto e onde cada vez mais se buscam soluções mais econômicas e eficientes", afirma o empresário Antônio Setin, da incorporadora Setin.

De 2011 a 2015 a empresa lançou sete empreendimentos na região do centro de São Paulo, com apartamentos de 18 m² a 22 m². "Descobri esse mercado no dia em que entrei num hotel de baixo custo no exterior, com uma suíte de 13 m². Foi uma revolução para mim, que estava acostumado com quartos de 30 m², 40m²", conta Setin, que trouxe ao Brasil a rede de hotéis Formule 1, hoje Ibis Budget.

Principal divulgador do Tiny House Moviment (Movimento de Casas Minúsculas, em tradução livre), o americano Andrew Morrison diz que a procura por espaços menores é motivada pelos anseios das novas gerações. "São pessoas que não estão dispostas a percorrer longas distâncias de casa para o trabalho, nem comprometer o orçamento com financiamento imobiliário", conta ele, que mora em uma casa de 19 m² com a mulher e dois filhos adolescentes no Oregon, nos Estados Unidos. "Desde a crise de 2008, o movimento de casas minúsculas cresce bastante nos Estados Unidos", afirma Morrison.

Morrison vê potencial no Brasil para minicasas. "Meu entendimento é que o Brasil tem uma pequena parte de casas acessíveis, e isso acontece porque, a exemplo dos Estados Unidos, há uma grande distância entre os que têm muita riqueza e os que têm muito pouco."

Para Sumara Osório, diretora da Y&R, especialista em hábitos de consumo da geração millennium (jovens entre 18 e 35 anos), o mercado imobiliário vai precisar aprender a trabalhar com esse novo cliente. "Esse público representa um grande desafio para as empresas. Mais da metade não pensa em comprar um carro e está acostumada a se relacionar com marcas disruptivas, como Waze, WhatsApp e Uber", analisa.

Já o médico Alexandre Kalache, presidente do Centro Internacional de Longevidade no Brasil, destaca as características dos consumidores idosos. "Vamos viver 30 anos mais que nossos avós. No Brasil, já somos mais de 47 milhões de pessoas com 50 anos ou mais. É preciso pensar em projetos 'amigos da idade', tendo em vista que muitos desses homens e mulheres têm um grande potencial de compra", afirma.



O Estado de São Paulo, Summit Imobiliário 2016, 15/abr

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Apartamento 3 Quartos na Tijuca - R$ 650.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/12971/apartamento-3-quartos/tijuca/tijuca

Fundos podem terminar ano como ativos dos mais valorizados, diz diretor do Credit Suisse


Os fundos imobiliários podem encerrar o ano de 2016 entre as maiores valorizações do mercado, afirmou o diretor da área de fundos imobiliários do Credit Suisse Hedging-Griffo, André Freitas, ao apontar que a correção negativa entre juros do mercado e preços de fundos parece estar sendo retomada. Em apresentação feita no Summit Imobiliário, organizado pelo Estadão e pelo Secovi-SP, o executivo disse que agora é o momento de entrada em fundos imobiliários.    

Os fundos imobiliários tiveram queda de 12,7% em 2013 e baixa de 2,8% em 2014. Já no ano passado, a alta foi de 5,5%. As variações foram atenuadas pelos dividendos, de acordo com o executivo. Ao descontar os dividendos, a variação das cotas foi bem maior do que se pensava inicialmente, com queda de 16% em 2013, baixa de 28,4% em 2014 e recuo de 2,3% em 2015. Já nos três primeiros meses de 2016, observa-se uma alta de 5,1% nos fundos e elevação de 3,8% se excluídos os dividendos.    

André Freitas explicou que a economia nacional está se direcionando para uma trajetória de queda da taxa básica de juros, a Selic, tendo em vista projeções de grandes bancos e do Relatório Focus, por exemplo. Logo, com a correlação negativa com os preços das contas, espera-se ganhos nos fundos imobiliários.    

Além disso, o executivo também apontou que a diferença entre o valor de mercado e valor patrimonial dos fundos está recuando. Essa diferença, que já chegou a cerca de 35%, encontra-se hoje em 27%, a menor diferença desde julho de 2015. "Hoje há uma mudança em andamento", afirmou. "Estamos no momento de virada dos fundos imobiliários", ressaltou.



O Estado de São Paulo Online, 13/abr

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Apartamento 2 Quartos na Península na Barra da Tijuca - R$ 650.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/12641/apartamento-2-quartos/pen%C3%ADnsula/barra-da-tijuca

FMI piora projeções para o Brasil


A economia brasileira encolherá 3,8% neste ano, terá crescimento nulo em 2017 e continuará em marcha lenta nos anos seguintes, com expansão de apenas 2% em 2021, segundo as novas projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI). A estimativa anterior, divulgada em janeiro, indicava contração de 3,5% em 2016. O desempenho do Brasil será um dos piores do mundo.

A produção global deve aumentar 3,2% neste ano e 3,5% no próximo. Mas há riscos à frente, principalmente financeiros, e o cenário efetivo poderá ser pior que o previsto, de acordo com o economista-chefe da instituição, Maurice Obstfeld.

A estimativa atual já é mais baixa que a do início do ano, quando a expansão global foi calculada em 3,4%. "Lento demais por tempo demasiado" - referência ao crescimento - é o título de capa do Panorama Econômico Mundial apresentado ontem em entrevista coletiva.

"Incertezas internas" continuarão dificultando a formulação e a execução de políticas pelo governo brasileiro, segundo o relatório. Em documentos anteriores houve referência explícita a problemas políticos e à investigação da Petrobrás. Relatórios sobre as condições fiscais e financeiras ainda serão divulgados, como de costume. Falta ver se a linguagem será mais clara em relação ao Brasil.

Mesmo com algum eufemismo, a descrição das condições brasileiras mostra um governo com enormes dificuldades de atuação. Mais impostos serão necessários. O texto menciona "medidas tributárias no curto prazo" e a tradução evidente é "aumento de impostos". Nenhum tributo é especificado. Não há, portanto, endosso expresso à solução defendida pelo governo da recriação da CPMF.

Reformas

O conserto das contas públicas, no entanto, só será efetivo com reformas. Será preciso, de acordo com o documento, combater a rigidez do Orçamento e mexer nos "mandatos insustentáveis do lado da despesa". Não há detalhes, mas em outros documentos apareceram referências à vinculação de verbas. Há mais de 20 anos, o governo brasileiro se comprometeu, em acordos com o FMI, a agir para tornar o Orçamento mais flexível, mas nada foi feito. A rigidez afeta uns 90% da programação orçamentária.

A reforma fiscal é apenas parte das mudanças necessárias para a recuperação do potencial de crescimento. O texto menciona medidas estruturais, incluídas as concessões de infraestrutura, para elevar a produtividade e o poder de competição do País. Economistas do FMI vêm apontando há anos a redução do potencial produtivo da economia brasileira. A previsão de um crescimento de apenas 2% em 2021é uma reafirmação dessa advertência.

Pelas estimativas do Fundo, só dois países sul-americanos terão desempenho pior que o do Brasil neste ano. Um deles é o Equador, com recuo previsto de 4,5%. Isso se explica pela redução dos preços do petróleo e por problemas cambiais. O outro é a Venezuela. O PIB venezuelano deve diminuir 8% .

O risco principal, segundo Obstfled, é de turbulência financeira. Já houve, desde o ano passado, duas fases de instabilidade, marcadas por aumento da aversão ao risco, elevação dos spreads cobrados de países emergentes e quedas abruptas de preços do petróleo e de outras commodities. As duas fases foram superadas, mas permanece o risco de novas turbulências, maior aperto do mercado financeiro e novas fugas de capitais de economias emergentes.

Além desses, outros fatores, como a insegurança geopolítica e crises políticas em alguns países podem afetar a economia a reduzir o ritmo da atividade. "Menor crescimento", lembrou Obstfeld, "significa menor espaço para erro."



O Estado de São Paulo, Rolf Kuntz, 13/abr

terça-feira, 12 de abril de 2016

Apartamento 3 Quartos no Recreio dos Bandeirantes - R$ 820.000,00




Aplicativos de reforma ajudam a encontrar profissionais faz-tudo


Dentro da tendência que tem sido chamada de "uberização" da economia - em referência ao aplicativo Uber -, plataformas que fazem o meio de campo entre prestadores de serviço e clientes proliferam no mercado de reformas, manutenção e instalações domiciliares.

Entre as opções mais recentes está a Mão na Roda, cujo site foi lançado em janeiro deste ano, e o aplicativo em versão de testes está disponível para clientes convidados. A versão final, aberta a todos, chega em junho.

Além de pedreiros, eletricistas e encanadores, a plataforma facilita também o contato com técnicos para a instalação de home theaters e equipamentos eletrônicos.

O serviço pode ser solicitado gratuitamente. Depois que o pedido é feito via app, o cliente pode escolher entre os orçamentos de cinco profissionais cadastrados.

"No momento, temos 300 prestadores ativos. Com vários orçamentos, o cliente pode conseguir uma redução de até 40% no valor previsto para serviços elétricos e reparos", diz André Serra, fundador e sócio da Mão na Roda.

Sem conhecer ninguém no ramo, o bancário Raphael Rocha, 31, recorreu ao aplicativo para encontrar quem instalasse a parte elétrica e montasse uma estante na sua casa nova na Vila Maria, zona norte de São Paulo.

"Meu pai, que é pau para toda obra, sempre fez de tudo na casa, mas também nunca me ensinou nada. Tive que usar o aplicativo para instalar o chuveiro. Escolhi o prestador de serviço mais barato. Foi muito rápido, no dia seguinte o eletricista já estava na minha casa", diz.

No Brasil desde 2011, o Habitissimo tem 87 mil empresas e profissionais cadastrados. Cerca de 1,2 milhão de pedidos de reforma e construção foram atendidos pelo app criado na Espanha e presente em oito países da Europa e da América Latina.

As requisições são feitas com base na localização do cliente e dos profissionais, que podem se inscrever livremente na plataforma. Antes de contratar, é possível ver avaliações de outros usuários e fotos de projetos prontos.

"O Habitissimo só permite comparar os orçamentos e escolher o mais competitivo. Proporcionamos toda a informação para facilitar a escolha do profissional da mesma forma que o TripAdvisor faz no setor de hotelaria", conta a porta-voz Ingrid Irles. 

PREÇO É TUDO? 

Escolher apenas com base no preço pode ser arriscado quando os serviços são maiores e mais complexos, explica a consultora Fabiana Dias, diretora do site 100pepinos, com dicas para reformas.

"Você pode pedir um instalação de ar-condicionado, mas acabar com um profissional que só quebra a parede e não sabe nada de elétrica e hidráulica, seja porque você não conhecia o perfil do prestador ou porque não soube detalhar o pedido", diz.

A subjetividade nas avaliações também pode causar surpresas indesejadas, o que tem feito as empresas apostarem em regras mais rígidas para os fornecedores.

Para trabalhar com o Parafuzo, outro aplicativo de prestadores de serviço, os profissionais têm suas referências checadas e passam por treinamento presencial sobre como atender o cliente.

"Fazer uma curadoria foi a forma que encontramos para aumentar a qualidade dos serviços", afirma Eduardo Campos, CEO do aplicativo.



Folha de São Paulo, Julio Lamas, 12/abr

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Cobertura 3 Quartos no Alpha Barra na Barra da Tijuca - R$ 1.450.000,00




'Cartório digital' facilita venda de imóveis


A compra e venda de imóveis podem ganhar uma força a partir de maio, quando os cartórios de registros do país estiverem digitalizados e integrados em um único sistema nacional de pesquisa.

A previsão é do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que monitora o processo que permitirá o acesso a documentos de imóveis a partir de um único portal.

A expectativa é que o tempo para análises de contratos de compra e venda caia de 30 para cinco dias, segundo o especialista em mercado imobiliário Luiz França, presidente da França Participações e ex-presidente da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

Ganha-se velocidade, por exemplo, na obtenção de certidões de matrícula (documentos oficiais com o histórico de transações envolvendo uma propriedade) pela internet -o que permite ao banco saber se financiar a compra da propriedade é seguro, por exemplo.

Também poderá permitir a assinatura digital de contratos entre bancos e tomadores do crédito, explica Marcelo Prata, especialista em crédito imobiliário e dono do site Canal do Crédito.

"Isso vai ajudar o mercado imobiliário, que está em momento difícil. Em alguns casos, as pessoas não vendem pelo financiamento devido à espera até o dinheiro chegar."

O envio de contratos digitais já é tecnicamente viável para uma parte dos cartórios.

Em São Paulo, começou a ser testado no 5º Cartório de Registro de Imóveis, diz Patrícia Ferraz, da Anoreg/BR (Associação dos Notários e Registradores).

Ela afirma que, mesmo que as informações não sejam enviadas pela rede, o prazo de cinco dias já é cumprido por boa parte dos cartórios. 

CENTRAL ÚNICA 

Na quarta-feira (6), associações do setor de registro de imóveis reunidas em Brasília formalizaram a criação de uma coordenação nacional para dar diretrizes de padronização e segurança do sistema de registro nacional.

HISTÓRICO 

Ferraz, da Anoreg/BR, diz que a digitalização das informações dos cartórios é um processo trabalhoso e custoso, mas que começou antes da recomendação do CNJ.

Um cartório médio pode ter centenas de matrículas. Digitalizar cada uma delas envolve, além do escaneamento, a digitação de uma série de informações. Cada documento digitalizado pode custar de R$ 6 a R$ 9, diz Paiva.

Ele estima que entre 70% e 80% das informações dos cerca de 3.600 cartórios de registro de imóveis brasileiros estejam digitalizadas. O desafio agora é auxiliar cartórios de cidades menores, diz.

Em São Paulo, a informatização ganha força ao menos desde 2005, quando a Arisp (Associações dos Registradores de Imóveis de São Paulo) criou sua plataforma digital. Ela oferece informações ao poder público pelo site Ofício Eletrônico e aos demais cidadãos pelo Registradores.



Folha de São Paulo, Filipe Oliveira, 11/abr

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Apartamento 1 Quarto na Tijuca - R$ 475.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/13013/apartamento-1-quarto/tijuca/tijuca

O charme da nova Marina


Depois de mais de 30 anos fora do alcance dos frequentadores do Aterro do Flamengo, a Marina da Glória foi devolvida à população totalmente reformulada, na manhã de ontem. O local, antes restrito aos donos de embarcações, não tem mais as grades que o separava do parque. A orla entre o espaço público e o Aeroporto Santos Dumont está totalmente aberta à circulação de pedestres. O prefeito Eduardo Paes e o ministro do Esporte, Ricardo Leyser, participaram da inauguração da área, que de hoje até o dia 17 abrigará a feira náutica Rio Boat Show.

A Marina da Glória é um legado olímpico e será palco das competições de vela.

- Estamos resolvendo um problema criado desde a inauguração do aterro, porque esse espaço nunca foi uma marina pública de fato. Agora a população terá acesso à orla e um espaço com um conjunto de restaurantes - disse Paes.

A reformulação do local foi feita pela concessionária BR Marinas, sem recurso público. Foram realizadas obras de infraestrutura nas redes elétrica, hidráulica e de esgoto. A nova cobertura do pavilhão, com proteção termoacústica e captação de água da chuva, substitui uma antiga tenda, e abrigará a maior parte da estrutura do comitê organizador dos Jogos. 

SUCESSO OLÍMPICO

Ricardo Leyser disse que a Marina da Glória marca a entrega de mais um equipamento olímpico. Ele garantiu que os preparativos para os Jogos estão dentro do prazo:

- Agora, a preocupação começa a ser com as operações aeroportuárias e a parte de coordenação. O Jogos estão bem organizados - disse o ministro, acrescentando que a crise política do país atrapalha um pouco a divulgação do sucesso olímpico, mas a crise financeira não prejudicou o trabalho, graças à força do setor privado.

Apesar da beleza do cenário, quem chega à orla ainda vê problemas antigos, com a poluição da Baía de Guanabara. Há grande quantidade de lixo e o cheiro de esgoto é forte. Paes disse que a despoluição é responsabilidade do governo do estado e, segundo ele, a Cedae havia garantido que, após a conclusão de obras no dia 15, os dejetos não serão mais despejados na marina.

- Para as Olimpíadas não há preocupação. Os jogos serão realizados num período de pouca chuva. A poluição da Baía é um problema não só para a cidade, mas para o estado.

A empresa BR Marinas investiu R$ 70 milhões para renovar e ampliar a estrutura. O número de vagas para embarcações aumentou de 140 para 415 (na baía) e de 70 para 240 (fora da água), atendendo a um pedido do setor náutico. Outra atração da área é o polo gastronômico, com quatro restaurantes e uma delicatessen. 

NOVO PARQUE 

A partir de 13 de julho, o local será entregue para operação exclusiva do Comitê Organizador. A BR Marinas assumiu a concessão do lugar após a saída do Grupo EBX, do empresário Eike Batista. Devido a disputas judiciais e dificuldades financeiras, ele não conseguiu desenvolver um projeto para o local.

A marina também terá um novo parque, com ciclovia, mirante e árvores nativas, que será construído após os Jogos Paralímpicos. O projeto é do escritório Burle Marx, responsável pelo plano paisagístico do Parque do Flamengo.
A Marina da Glória é um legado olímpico e será palco das competições de vela.

- Estamos resolvendo um problema criado desde a inauguração do aterro, porque esse espaço nunca foi uma marina pública de fato. Agora a população terá acesso à orla e um espaço com um conjunto de restaurantes - disse Paes.

A reformulação do local foi feita pela concessionária BR Marinas, sem recurso público. Foram realizadas obras de infraestrutura nas redes elétrica, hidráulica e de esgoto. A nova cobertura do pavilhão, com proteção termoacústica e captação de água da chuva, substitui uma antiga tenda, e abrigará a maior parte da estrutura do comitê organizador dos Jogos. 

SUCESSO OLÍMPICO 

Ricardo Leyser disse que a Marina da Glória marca a entrega de mais um equipamento olímpico. Ele garantiu que os preparativos para os Jogos estão dentro do prazo:

- Agora, a preocupação começa a ser com as operações aeroportuárias e a parte de coordenação. O Jogos estão bem organizados - disse o ministro, acrescentando que a crise política do país atrapalha um pouco a divulgação do sucesso olímpico, mas a crise financeira não prejudicou o trabalho, graças à força do setor privado.

Apesar da beleza do cenário, quem chega à orla ainda vê problemas antigos, com a poluição da Baía de Guanabara. Há grande quantidade de lixo e o cheiro de esgoto é forte. Paes disse que a despoluição é responsabilidade do governo do estado e, segundo ele, a Cedae havia garantido que, após a conclusão de obras no dia 15, os dejetos não serão mais despejados na marina.

- Para as Olimpíadas não há preocupação. Os jogos serão realizados num período de pouca chuva. A poluição da Baía é um problema não só para a cidade, mas para o estado.

A empresa BR Marinas investiu R$ 70 milhões para renovar e ampliar a estrutura. O número de vagas para embarcações aumentou de 140 para 415 (na baía) e de 70 para 240 (fora da água), atendendo a um pedido do setor náutico. Outra atração da área é o polo gastronômico, com quatro restaurantes e uma delicatessen. 

NOVO PARQUE 

A partir de 13 de julho, o local será entregue para operação exclusiva do Comitê Organizador. A BR Marinas assumiu a concessão do lugar após a saída do Grupo EBX, do empresário Eike Batista. Devido a disputas judiciais e dificuldades financeiras, ele não conseguiu desenvolver um projeto para o local.

A marina também terá um novo parque, com ciclovia, mirante e árvores nativas, que será construído após os Jogos Paralímpicos. O projeto é do escritório Burle Marx, responsável pelo plano paisagístico do Parque do Flamengo.



O Globo, Célia Costa, 08/abr