segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Casa 4 Quartos, 3 Suítes no condomínio Interlagos de Itaúna na Barra da Tijuca - R$ 2.450.000,00




Construção civil lidera a geração de vagas formais no País


A construção civil gerou 36.296 novas vagas com carteira assinada em outubro no País, resultado da diferença de 154.655 admissões e 118.359 demissões. Nos primeiros dez meses do ano, a construção foi responsável pela criação de 138.409 novos postos de trabalho e liderou a geração de vagas formais no País superando, inclusive, a Agropecuária, que, no mesmo período, contabilizou 102.911 novos empregos.

Além disso, em virtude do incremento de atividades, o setor registrou o melhor resultado do seu mercado de trabalho, para o período de janeiro a outubro, dos últimos sete anos (207.787).

Os dados do Novo Caged relativos a outubro/20 foram divulgados, nesta quinta-feira (26), pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, e indicam que pelo quinto mês consecutivo a construção civil registrou resultados positivos em seu mercado de trabalho formal.

Para a economista do Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, a construção segue demonstrando o dinamismo de suas atividades e a sua importância para a recuperação da economia nacional.

De junho a outubro, o setor gerou 190.860 novos empregos, o que contribuiu para a total recuperação dos postos de trabalho perdidos de março a maio. Em outubro todos os segmentos do setor apresentaram resultados positivos, o que demonstra o dinamismo mais generalizado das atividades:

  • Construção de edifícios gerou 11.676 novos postos de trabalho
  • Obras de infraestrutura 12.606
  • Serviços especializados para a Construção 12.014

Vasconcelos aponta que a Sondagem da Indústria da Construção de outubro, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o apoio da CBIC, já sinalizava que o setor estava mantendo sua trajetória de crescimento. Pelo terceiro mês consecutivo o índice do nível de atividade ficou superior a 50 pontos o que demonstra o aquecimento do setor. Certamente essa alta de atividade vem estimulando o aumento do emprego conforme confirmou os resultados do novo Caged.

“É importante ressaltar que mesmo diante de dificuldades, como o desabastecimento de insumos e aumento acentuado em seus custos, o setor segue produzindo e, nos últimos cinco meses, o número de admitidos foi superior ao número de demitidos. Um dos fatores que têm contribuído especialmente com o incremento das atividades da construção é o desempenho do mercado imobiliário nacional. A baixa taxa de juros tem proporcionado um incremento expressivo no financiamento imobiliário e contribuído para dinamizar as atividades do setor”, destaca Vasconcelos.

CBIC, 30/nov

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

Apartamento 3 Quartos, 1 Suíte no Jardim Oceânico na Barra da Tijuca - R$ 2.300.000,00




CTPP fala sobre a prorrogação das NRs e anuncia que as novas NRs 4 e 5 estão na lista de prioridades para aprovação


Conforme anunciado anteriormente, foi prorrogada para 1º de agosto de 2021 a entrada em vigor das Normas Regulamentadoras 1 (Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais), 7 (PCMSO), 9 (Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais e Agentes Físicos, Químicos e Biológicos) e 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção). A aprovação aconteceu na reunião da Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), nos dias 5 e 6 de novembro, com o intuito de harmonizar os prazos de vigências. Anteriormente, a nova NR 18 passaria a valer em fevereiro do ano que vem, e as novas NRs 1, 7 e 9 em março.

De acordo com o boletim divulgado pela Subsecretaria de Inspeção do Trabalho, o impacto da pandemia nas atividades das organizações também foi levado em consideração para essa tomada de decisão, assim como a possibilidade de disponibilização, em prazo hábil, de fichas com informações sobre as medidas de prevenção para os MEIs e de ferramentas de avaliação de riscos, ambas previstas na NR 1.

O coordenador da bancada dos empresários na CTPP, Clovis Veloso Neto, conta que o pedido de harmonização das datas veio de sua bancada e que a proposta era que fossem adiadas para 1º de setembro. No entanto, após negociações entre as três representações, foi aprovado, por consenso, o início das vigências para o mês anterior. “Dado a tudo que tem acontecido em 2020, todas as dificuldades que as empresas e os trabalhadores têm passado, concentrando seus esforços no combate à Covid-19, bem como na luta para a continuidade dos negócios, entendemos que a prorrogação da vigência da entrada em vigor do Programa de Gerenciamento de Riscos (NR 1) daria um fôlego para as organizações se adequarem à nova realidade. Como o PGR é o cerne das mudanças nas NRs, as demais normas têm que acompanhar a sua vigência”, explica ele, acrescentando que a nova NR 17 (Ergonomia), prevista para ser publicada ainda este ano, também deve entrar em vigor em agosto de 2021.

Entre os demais tópicos deliberados na reunião da CTPP, foram aprovadas, por consenso, alterações nos Anexos 1 (Vibração) e 3 (Calor) da NR 9, visando harmonização e atualização em razão da publicação dos novos textos da própria norma e da NR 1. Também foi aprovada a prorrogação para 1º de agosto do ano que vem dos subitens previstos na Portaria SEPRT nº 1.412/2019, referentes à NR 37 (Segurança e Saúde em Plataformas de Petróleo).

PRIORIDADES

O calendário da CTPP para 2021 ainda não foi definido. Conforme Queiroz Neto, ele será fechado na última reunião do ano, agendada para os dias 1º e 2 de dezembro. Adiantou que, para o primeiro semestre do ano que vem, as novas NRs 4 (SESMT) e 5 (CIPA) estão na lista de prioridades para discussão e aprovação. Sobre elas, Washington Santos comenta que não há interesse em alterar o texto das normas. Conforme os integrantes da bancada dos trabalhadores, da qual faz parte pela União Geral dos Trabalhadores, as propostas de mudanças são prejudiciais à melhoria dos ambientes de trabalho.

Além da discussão destas Normas Regulamentadoras, o representante da bancada governamental, o engenheiro de segurança e auditor fiscal, Luiz Carlos Lumbreras Rocha, adianta que deve haver mais um conjunto de atualizações, ainda sem dar muitos detalhes.

Com relação a 2021, o coordenador da bancada dos empregadores acredita que será um ano emblemático para a Segurança e Saúde do Trabalho no Brasil. “É certo que temos muito o que fazer, muitas Normas Regulamentadoras necessitarão de ajustes com a entrada em vigor do PGR, temos esta consciência. Será, com certeza, um ano de muito trabalho para o governo, trabalhadores e empregadores”, prevê Queiroz Neto.

Lumbreras reforça a ideia de que uma nova fase está por vir, com a introdução de uma nova sistemática de gerenciamento de riscos ocupacionais. “Um dos grandes desafios será implementá-la nas pequenas organizações. Estamos em fase de elaboração de fichas de orientações para os MEIs e de construção de ferramentas de avaliação de risco para as MEs e EPPs, que esperamos que estejam em funcionamento no segundo trimestre de 2021”, revela o auditor fiscal.

Revista Proteção, 27/nov

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Apartamento 3 Quartos, 1 Suíte no condomínio Barra Bali na Barra da Tijuca - R$ 695.000,00



Nível de atividade da construção civil segue crescendo, indica sondagem

 


A Sondagem da Construção Civil de outubro, divulgada nesta terça-feira (24) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), indica que o nível de atividade do setor continuou demonstrando resultados positivos. Ainda que o indicador em outubro (50,7 pontos) tenha ficado um pouco inferior ao observado em setembro (51,2 pontos), ele permaneceu acima da linha de 50 pontos pelo terceiro mês consecutivo, sinalizando mais uma alta do nível de atividade da Construção, em relação ao mês anterior.

O indicador de emprego cresceu 1,2 ponto e atingiu 51,3 pontos em outubro. Foi a sexta alta consecutiva do índice, o que demonstra que a alta do emprego na Construção está mais intensa e disseminada.

A confiança dos empresários da construção em novembro voltou a crescer e alcançou 58,9 pontos.  Apesar de ainda estar inferior aos valores pré-pandemia, de acordo com a economista do Bando de Dados da CBIC, Ieda Vasconcelos, o indicador já recuperou parte das perdas observadas entre março e abril.

“As expectativas dos empresários mantiveram-se em patamares otimistas em novembro, apesar de apresentarem pouca variação em relação ao mês anterior. Tanto que a intenção de investimento dos empresários do setor aumentou em novembro e atingiu 42,4 pontos. Vale lembrar que a média histórica deste indicador é 34,4 pontos”, destacou a economista.

Os indicadores revelam, ainda, que construção civil segue produzindo e gerando emprego, mesmo diante de todos os desafios que o atual cenário impõe.

Agência CBIC

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Apartamento 2 Quartos no Recreio dos Bandeirantes - R$ 685.000,00




A importância da saúde e segurança na construção civil para evitar a Síndrome de Burnout


Além das conhecidas doenças que afetam o psicológico, como a depressão, síndrome do pânico e distúrbios de ansiedade, outra patologia pode atingir a saúde dos trabalhadores: a Síndrome de Burnout, também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, que foi oficializada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma síndrome crônica. A enfermidade é o resultado de um estado de tensão emocional e estresse crônico provocados por condições desgastantes.

A síndrome se desenvolve como resposta a esse estresse ocupacional e pode ser encontrada em qualquer profissão, incluindo a construção civil, onde instalações inadequadas, falta de EPI´s e horário de trabalho podem ser fatores desencadeantes da doença.

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Causas de síndrome de burnout:
• Administradores autoritários e autocráticos;
• Vários chefes;
• Ausência de líderes;
• Aumento da competitividade;
• Falta de ambiente saudável;
• Prazos irrealistas;
• Solicitações excessivas;
• Sobrecarga de trabalho;
• Assédio moral e violência psicológica;
• Medo do desemprego;
• Não ser capaz de cumprir as tarefas.

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As principais manifestações da doença são a sensação de esgotamento físico e emocional, o que se reflete em todas as áreas da vida por meio de agressividade, impaciência, isolamento, ansiedade, depressão, baixa autoestima, dificuldade de concentração, mudanças de humor e lapsos de memória.

Questões envolvendo a saúde física também podem estar relacionadas com a síndrome de burnout, como dores de cabeça e enxaquecas, pressão alta, insônia, dores musculares, problemas estomacais, falta de apetite, sudorese e palpitação.

A soma desses mal-estares pode levar ao alcoolismo, ao uso de drogas e até mesmo ao suicídio. Na rotina diária, o indivíduo se isola e a produtividade cai. A exaustão profissional é bastante limitadora, trazendo impedimentos para se realizar tarefas normais e se ter uma vida de qualidade.

O que fazer?

Para o diagnóstico da síndrome é indispensável a avaliação de um especialista, que realizará um exame clínico minucioso para analisar se os problemas enfrentados estão relacionados ao ambiente profissional que causa o estresse ou se são atitudes da própria pessoa.

Nas empresas, é preciso criar um ambiente que previna o desgaste do trabalho excessivo, avaliando as condições e o ambiente de trabalho. Além disso, aprimore a comunicação interna, reconheça os profissionais e desenvolva um programa direcionado para a saúde e segurança que propicie o aumento de qualidade de vida dos trabalhadores, aliviando o estresse. Segundo especialistas, também é preciso foco em cultura, criatividade, inovação, gestão e liderança, além de promover autoconhecimento e protagonismo trabalhados para a alta performance e criar uma cultura mais voltada para autonomia e confiança. Criar novas formas de enxergar o trabalho e garantir a saúde mental também é responsabilidade das empresas.

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O programa de «qualidade de vida no trabalho» deve permitir ao trabalhador:
• Buscar o equilíbrio e evitar os excessos;
• Desenvolver uma autoestima positiva;
• Trabalhar de forma satisfatória e investir nisso;
• Ter uma vida com mais tempo para a família;
• Respeitar os limites e limitações impostas pelo tempo, espaço, corpo, consciência e pela vida em si.

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É notório que a qualidade de vida no trabalho evita a Síndrome de Burnout, permitindo, ainda, manter as pessoas motivadas e proporcionar níveis mais altos de satisfação e realização pessoal e profissional e, consequentemente, a melhoria da autoestima e do bem-estar de cada indivíduo.

SECONCI, 25/nov

terça-feira, 24 de novembro de 2020

Cobertura Duplex na ABM na Barra da Tijuca - R$ 1.450.000,00




Proposta prevê NR para prevenir transtornos mentais no trabalho


O Projeto de Lei 3588/20 prevê que o governo deverá editar norma regulamentadora (NR) com medidas de prevenção e gestão de riscos no ambiente de trabalho que podem afetar a saúde mental dos trabalhadores (riscos psicossociais). O texto tramita na Câmara dos Deputados.

O objetivo da proposta, que é de autoria do deputado Alexandre Padilha (PT-SP), é reduzir a incidência de distúrbios mentais relacionados ao trabalho, como estresse, depressão e esgotamento físico.

Editadas pelo Ministério da Economia, as NRs são regras complementares à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e visam reduzir a ocorrência de doenças e acidentes de trabalho.

AUXÍLIO-DOENÇA

Padilha afirma que ainda não há uma NR específica sobre os riscos psicossociais no trabalho, apesar de os transtornos mentais relacionados ao ambiente de trabalho estarem entre as principais causas de concessão de auxílio-doença.

“Vários estudos científicos abordam a questão dos riscos psicossociais nos diversos segmentos de atuação. Todavia, é evidente a ausência de medidas reguladoras de enfrentamento e intervenção, capazes de minimizar os riscos e danos causados, muitas vezes por desconhecimento, gestão e até negligência do empregador”, disse Padilha.

Segundo a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU-Osha, na sigla em inglês) entre os fatores que aumentam os riscos psicossociais estão carga de trabalho excessiva, falta de clareza na definição das funções, má gestão de mudanças organizacionais e assédio.

Agência Câmara, 24/nov

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Apartamento 1 Quarto na praia da Barra da Tijuca - R$ 700.000,00




Companhias desistem do home office em tempo integral


Empresas brasileiras esboçam planos para receber um maior número de funcionários nos escritórios em 2021. O retorno tem sido considerado necessário para preservar a saúde mental de funcionários e a cultura das empresas. Mas, quando as medidas de combate à pandemia forem eliminadas, modelos mais flexíveis de trabalho irão prevalecer.

Na sede da holding Votorantim S.A., na zona Sul de São Paulo, cerca de 40% dos cerca de 80 funcionários estão executando suas atividades presencialmente. Com alguma flexibilidade, explicou o diretor financeiro, Sérgio Malacrida, pois elas podem trabalhar uma parte do dia e ir para casa ou até não comparecer em um dia da semana. Mas o plano é que o trabalho presencial, com a disponibilidade da vacina e todos já seguros frente à pandemia, retorne aos 100%. “Os ganhos de produtividade e qualidade são enormes, pois permite maior interação e manter a cultura da empresa nas discussões”, diz Malacrida.

Na Unipar, maior fabricante de cloro-soda e segunda maior produtora de PVC na América do Sul, o home office em tempo integral deve ser uma realidade em 2021 apenas para a área de serviços ao cliente. No administrativo, o presidente Maurício Russomanno diz que a experiência de trabalho remoto na pandemia mostrou que esse sistema funciona adequadamente, mas tem tempo de validade. “Se a empresa já tem processos estabelecidos, uma cultura consolidada, as coisas acontecem na inércia em um primeiro momento. Mas a partir de determinado ponto, há perda de qualidade”, afirma.

“A decisão de voltar ao escritório denota uma preocupação das empresas de estarem perdendo o que é subjetivo, o que não é possível conseguir de forma remota e que faz diferença”, avalia a consultora Betania Tanure, da BTA.

Antonio Salvador, diretor-executivo da Mercer, considera que há muitos aspectos de cocriação que estão funcionando bem no remoto, como análise de dados, squads de desenvolvimento e preparação para reuniões. “Mas o presencial é fundamental para as conexões, para o debate de ideias e de novas estratégicas. E, mudar uma cultura remotamente, é muito mais difícil”, diz Salvador. A questão da cultura, onde o presencial ajuda na cocriação e no engajamento, também pesa para a incorporadora MRV. O plano do copresidente Rafael Menin é manter um modelo de trabalho pós-pandemia, onde o presencial envolva mais de 85% da força de trabalho administrativa.

A Evoltz, que atua em linha de transmissão de energia, diz que o trabalho no escritório funciona como um “indutor de crescimento” e é mais eficiente para o negócio. Para o retorno seguro de 95% dos cerca de 100 funcionários, a partir de setembro, investiu R$ 2 milhões. Entram na conta a readequação dos escritórios no Rio e Brasília e o custeio de táxi para funcionários que não vêm de carro. “Quando mantivemos todo mundo em casa, o trabalho funcionou bem. Mas nós sentíamos as pessoas mais cansadas e angustiadas estando distantes. O desejo da maioria era voltar”, diz João Batista Nogueira, CEO da Evoltz.

Na construtora Tecnisa, 15% dos funcionários estão dando expediente no escritório. A empresa abriu as portas há um mês e meio ao perceber, segundo o presidente Joseph Nigri, que as pessoas estavam esgotadas de trabalhar em casa e nem todas se acostumaram ao home office. Voltou quem quis e mais gente gostaria de ir, diz Nigri, não fosse o fato de morarem com familiares do grupo de risco ou depender do transporte público. Para 2021, o plano é deixar apenas um dia de home office. Na concessionária de rodovias, CCR, o retorno começou há mais tempo, mas se deu pelo mesmo motivo. “A relação pessoal é muito importante. Eu mesmo me surpreendi com pessoas que, de início, gostaram do home office e hoje querem voltar ao escritório”, diz Marcus Macedo, superintendente de relações com investidores da CCR.

A satisfação dos brasileiros com o home office caiu de 71,3% em fevereiro, antes da pandemia, para 57% em março. Foi para 45% em junho, quando o trabalho remoto se tornou permanente, segundo levantamento da Orbit Data Science. Nos meses seguintes, houve uma adaptação de muitos profissionais, mas o percentual dos insatisfeitos foi de 43% em outubro. Essa percepção foi capturada com uma análise de 5 mil comentários sobre o tema em três redes sociais (Twitter, Facebook e Instagram) e portais de notícias. Do lado de quem critica o home office, há justificativas envolvendo a sobrecarga de trabalho, adaptação ruim (ocasionando dores nas costas e estresse), distrações e saudades dos colegas. Quem elogia fala em flexibilidade e em aconchego. “Observamos uma crise de imagem do home office e, em outubro, há uma polarização entre quem deseja voltar e quem deseja ficar”, diz Caio Simi, CEO da Orbit Data Science.

Encontrar um formato de trabalho que atenda a esses dois lados é o desafio atual das companhias que esboçam planos para um modelo de trabalho “híbrido” em 2021. “O formato 100% em “home office” está desgastado, e o modelo 100% presencial está esgotado”, diz Nigri, da Tecnisa. O que irá variar daqui para frente, dependendo do negócio e da cultura, é para qual lado esse pêndulo irá, avalia José Cláudio Securato, CEO da escola de negócios Saint Paul.

O que é consenso nesse movimento é que, quem voltará, não encontrará os escritórios da mesma maneira ou tamanho. A Marisa, rede varejista especializada em moda feminina, entregou 30% dos escritórios para seguir um formato que prevê o trabalho duas vezes presencial e três dias em casa. “Vimos melhorias com o home office, como qualidade de vida para nossos colaboradores, redução de custos de transporte e despesas de alimentação, mas acreditamos que deve haver equilíbrio, com atividades presenciais que permitam haver interação entre as pessoas”, diz o presidente Marcelo Pimentel.

A subsidiária brasileira da farmacêutica francesa Aspen Pharma estuda reduzir a metragem do seu escritório nos próximos 12 meses e trabalhar um times dez dias presencial e o restante do mês em casa, segundo Alexandre França, presidente da operação no país. Enquanto na Hidrovias, que atua em logística com foco em cabotagem, o escritório está em obras para poder receber parte dos funcionários de volta e, na EDP Brasil, que atua em transmissão, comercialização e serviços de energia e tem 10 mil funcionários, uma nova sede está sendo montada.

Na visão de executivos e CEOs, embora a cultura presencial seja desejada quando o retorno completo for possível, há uma percepção de que “uma solução única não funciona para todos” e que é preciso flexibilizar formatos para atrair e reter talentos diversos.

Nesse movimento, há também grandes empresas que olham para 2021 com flexibilidade total. A agência de publicidade África diz que no pós-pandemia irá vigorar o modelo “Home e Studios”, onde as pessoas poderão trabalhar de qualquer lugar, inclusive no exterior. Mas o escritório continuará disponível porque, no fim, “nada substitui estar ao lado da pessoa, tomar aquele cafezinho para saber como estão as coisas e conversar ‘olho no olho’”. A PepsiCo, dona de 23 marcas em alimentos e bebidas como Toddy, Doritos e Gatorade, também investe em um programa no qual 1. 000 funcionários do administrativo terão a escolha entre trabalhar de onde quiserem ou do escritório, assim que ele for reaberto. “O objetivo é respeitar a individualidade de cada um”, diz Fabio Barbagli, VP de RH da PepsiCo Brasil.

Valor Enconômico, 23/nov

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Apartamento 4 Quartos, 2 Suítes no Recreio dos Bandeirantes - R$ 1.900,00




Gestão de SST na Indústria 4.0


Com as inovações tecnológicas que vêm transformando o cenário profissional, o campo da Saúde e Segurança no Trabalho (SST) não pode deixar de acompanhar essas mudanças. Nesse sentido, a situação da SST na Indústria 4.0 é um aspecto que merece atenção por parte dos gestores.

Para uma boa gestão de SST, é importante entender quais são os impactos dessa nova revolução industrial para o trabalhador, principalmente no que se refere aos riscos a que eles estão expostos. A partir disso, podem ser tomadas as medidas necessárias para prevenir e minimizar esses riscos.

Como a tecnologia influencia a atuação do trabalhador?

As novas tecnologias estão cada vez mais presentes na indústria. Inovações como drones, robótica e inteligência artificial, entre várias outras, trazem uma série de vantagens que não devem ser desconsideradas. Ao mesmo tempo, é natural que surja receio, por parte dos trabalhadores, de que eles possam ser substituídos.

No entanto, a verdade é que a mão de obra humana não vai se tornar desnecessária, o que muda é a forma como ela atua na era da Indústria 4.0. Assim, os profissionais precisam se adaptar às inovações para trabalhar em conjunto com elas.

Quais são os riscos para os trabalhadores?

Essas adaptações, que precisam ocorrer nas empresas que pretendem se manter atualizadas, transformam a lista de riscos aos quais os trabalhadores são expostos. Embora as novas tecnologias tenham o potencial de facilitar certas funções, contribuindo para a saúde do trabalhador, elas também podem ser a causa de alguns problemas.

Os fatores psicossociais, por exemplo, são um dos principais motivos de afastamento do trabalho na Indústria 4.0. Isso, porque os profissionais que já estão no mercado há vários anos têm mais dificuldade em se adaptar à nova forma de exercer suas funções, o que resulta em um conflito homem-máquina.

A interação com as novas tecnologias pode ainda provocar acidentes e lesões por esforço repetitivo, entre outras patologias. Por isso, a implementação desses recursos precisa ser acompanhada por um plano de ação para reduzir os riscos à saúde e segurança do trabalhador.

Como as empresas podem cuidar da SST na Indústria 4.0?

Uma das medidas que as empresas devem tomar é a conscientização do trabalhador. O profissional deve ser preparado, por meio de treinamentos, para lidar com as tecnologias no ambiente de trabalho. Com as devidas orientações, é possível evitar o impacto negativo no aspecto emocional, diminuindo o nível de estresse e contornando os maiores desafios de SST na Indústria 4.0.

Outra providência fundamental é cuidar da prevenção de acidentes. Nesse quesito, a tecnologia é uma aliada importante. Um exemplo são os sensores que podem ser instalados para controlar o acesso de pessoal em áreas de risco. Além disso, existe a possibilidade de monitorar os ambientes de forma mais eficaz, prevendo e reduzindo os riscos.

Portanto, fica evidente a importância de realizar uma boa gestão de SST na Indústria 4.0, especialmente enquanto a empresa passa pelo período de transição com a implementação de novas tecnologias. Assim, a segurança e a saúde dos trabalhadores serão preservadas para que todos, tanto eles quanto a corporação, sejam beneficiados.

B2B, 19/nov

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Sala Comercial no centro empresarial Barra Prime Office na Barra da Tijuca - R$ 2.400,00




NR 35: a importância dos treinamentos na prevenção de acidentes


Quando se trata de trabalho em altura, a atenção precisa ser redobrada, pois, há muitos metros do chão, qualquer imprevisto ou acidente com o trabalhador tende a ser grave e prejudicial e o risco de queda pode ter consequências  fatais. Daí a importância do cumprimento das determinações da NR 35 na prevenção de acidentes, uma vez que traz responsabilidades tanto para os empregadores, que precisam garantir a aplicação das medidas de proteção estabelecidas pela Norma, quanto para os empregados, que devem colaborar com a implementação das disposições contidas na NR 35.

Entre as exigências da Norma, está a realização da Análise de Risco, antes da realização de atividades em altura, assim como a necessidade de observação das atividades a serem cumpridas e de como estão as condições do ambiente do trabalho, como, por exemplo, a possibilidade de exposição a ventanias e chuvas. Também é preciso garantir a implementação das medidas de proteção adequadas, sendo que a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual devem atender às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda.

Aliado a isso, o empregador deve promover a capacitação dos trabalhadores quanto à realização de trabalho em altura, que deve ser realizado a cada 2 anos ou em casos de: mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; evento que indique a necessidade de novo treinamento; retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias; e mudança de empresa. Os treinamentos são fundamentais para promover conhecimento, conscientização e a segurança no ambiente de trabalho, evitando acidentes.

Capacitação no CPCC

O Seconci-Rio oferece, semanalmente, o curso completo sobre NR35, com aulas práticas e teóricas, envolvendo normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura, análise de risco e condições impeditivas, riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura, medidas de prevenção e controle, sistemas de proteção, condutas em situação de emergência e outros conteúdos. As aulas acontecem no Centro Profissional da Construção Civil, em Jacarepaguá.

A próxima turma acontece na quinta-feira (19) e está com inscrições abertas.

SECONCI, 18/nov

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Cobertura 4 Quartos no Recreio dos Bandeirantes - R$ 1.200.000,00




9 Hábitos de pessoas altamente produtivas


Ser mais ativo no trabalho e na vida pessoal é um dos objetivos de muitas pessoas, principalmente atualmente, quando a vida atribulada e os diversos compromissos diários tomam conta da nossa vida e nos faz tentar de realizar as atividades com cada vez mais rapidez.

No entanto, pessoas produtivas conseguem concluir tarefas em menos tempo, com qualidade e ainda encontram tempo para conseguir produzir além e desenvolver projetos.

A capacidade de resolução e de desenvolver soluções é uma habilidade desenvolvida com o tempo e com a manutenção de hábitos diários que proporcionam mudanças transformadoras na nossa mente e corpo.

Quer saber mais sobre o tema e reorganizar a sua rotina?

Como pensam as pessoas produtivas?

Para conseguirem produzir e praticarem atividades diversas de maneira organizada e proveitosa, as pessoas com alto grau de produtividade possuem pensamentos e prioridades diferentes.

Elas conseguem estabelecer critérios para a realização de tarefas, além de conseguirem se focarem de maneira mais ordenada às atividades. Quando possuem um problema, o foco é transformar a dificuldade em um solução viável.

Você já conheceu alguém que costuma colocar empecilhos para realizar uma tarefa e não tenta buscar uma resolução para o problema? Na maioria dos casos, a pessoa perde tempo valioso avaliando as dificuldades. Pessoas produtivas têm o pensamento contrário e sabem administrar o tempo disponível de uma maneira mais proveitosa.

Além da mudança de pensamento, para elevar os níveis de produtividade é essencial realizar uma mudança de comportamento. Ou seja, o raciocínio deve ser aplicado na prática.

Conheça alguns Hábitos de pessoas altamente produtivas:

9 Hábitos de pessoas altamente produtivas

É fato que pessoas produtivas possuem hábitos constantes que auxiliam na realização das atividades diárias da vida pessoal e profissional. Veja alguns dos principais costumes:

– Planejamento

Pessoas com alto grau de produtividade têm o hábito se planejar com antecedência, isso para todas as área da vida. Ou seja, são estabelecidas metas a serem alcançadas no setor pessoal e profissional. Com objetivos definidos, fica mais visível a necessidade de realizar uma tarefa no tempo de terminado anteriormente.

– Priorização

A capacidade de priorizar as principais atividades é outro fator diferencial dos produtivos. Esse tipo de pessoa consegue dizer não em diversas situações e essa prática faz total diferença, pois é possível priorizar o que realmente é importante, que possui maior urgência e algo que pode ser realizado depois.

A capacidade de mapeamento dá uma visão ampla das ações, assim, você não fica com aquela sensação de que não sabe por onde começar as tarefas.

– Equilíbrio nas atividades

É errado relacionar a produtividade com uma carga de trabalho excessiva. Pelo contrário, as pessoas produtivas conseguem dividir bem os momentos que devem realizar atividades de trabalho e pessoais. A capacidade de conseguirem desvincular as tarefas de cada setor é essencial para conseguirem ter maior foco e concentração em cada segmento da vida.

– Cuidados com a saúde

Infelizmente, muitas pessoas esquecem, mas cuidar da saúde é essencial para você conseguir realizar atividades e se manter produtivo. Os CEOs das maiores empresas do mundo, por exemplo, presam por uma vida saudável alinhada a uma rotina de exercícios. Exercitar o corpo é importante para o corpo e mente.

– Mantenha uma organização financeira

Ter as finanças organizadas é essencial manter uma boa saúde financeira e poder viver com tranquilidade. Afinal, ninguém consegue ficar tranquilo quando as dívidas começam a aparecer e o dinheiro não dura até o fim do mês, não é mesmo?

Infelizmente, esta é a realidade de muitas pessoas, tudo pelo simples fato de não conseguirem cuidar do próprio dinheiro.

O primeiro ponto que deve ser levado em consideração antes de reestruturar suas finanças pessoais, é a organização dos seus gastos.

Por isso, é possível visualizar possíveis custos desnecessários e que podem ser cortados, fazendo com que você poupe mais dinheiro. Sem dúvidas, uma pessoa desorganizada vai acabar gastando da mesma maneira.

– Gaste menos que você ganha

A regra parece ser simples, porém muita gente esquece que um fator essencial é gastar menos que ganha. Neste ponto que a organização das finanças vai ajudar a guiar seus gastos e fazer com que eles somem menos do entra na conta bancária.

Estabeleça prioridades, por exemplo, uma porcentagem referente aos gastos essenciais, outras necessidades pessoais e mais outro percentual que deve ser poupado.

Considere utilizar a regra do 50-35-15. Fica estabelecido:

50% para gastos essenciais;

35% para gastos pessoais;

15% para poupar.

– Monitore seus gastos frequentemente

Pode parecer estranho, mas muitas pessoas não mantêm o hábito de consultar o extrato bancário e acabam o fim do mês no cheque especial. Uma ótima dica de organização pessoal é manter sempre atualizados os valores gastos diariamente. Utilize planilhas ou um caderno, o importante é tomar nota.

– Corte gastos desnecessários e poupe mais

Sabia que uma das vantagens de efetuar o controle mensal dos seus gastos ajuda na visualização de gastos desnecessários que podem ser facilmente cortados?

Por exemplo, aquela assinatura de TV a Cabo com centenas de canais que você nunca assiste, assinaturas de revistas, cursos online e até aquele cafezinho diário podem ser facilmente cortados ou substituídos por versões melhores valores.

No caso do cafezinho, imagine que os R$ 2,50 gastos diariamente se transformam em 75,00 reais durante 30 dias. Imagine durante um ano? É um desperdício desnecessário, não acha?

– Use a tecnologia em seu favor

Acha que as dicas de organização pessoal para suas finanças muito complexas e não sabe lidar com planilhas? Sem problemas! Atualmente existem inúmeros aplicativos que geram um quadro visual simples para você gerir seus gastos. Basta colocar os valores e pronto!

SECONCI, 17/nov

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Casa 5 Quartos no condomínio Maramar no Recreio dos Bandeirantes - R$ 9.500,00




Nova NR 17 e a novidade da Avaliação Ergonômica Preliminar


Com a revisão da NR 17, aparece a demanda da Avaliação Ergonômica Preliminar (AEP). Todas as empresas, de qualquer porte ou risco, deverão fazê-la. Há lógica nesse encaminhamento, especialmente porque, com uma AEP bem feita, já se pode estimular a solução de uma série de situações. Assim, ficará reservada a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) para um número bem menor de situações, a serem mais bem esclarecidas.

Mas, que ferramenta utilizar? Antes de apresentar a ferramenta ideal, é importante esclarecer que existem pelo menos 18 fatores que influenciam na condição ergonômica de qualquer trabalho. Leia atentamente o quadro fatores que influenciam a condição de ergonomia de uma atividade, descrito abaixo, lembrando que, quanto mais fatores tiver a atividade analisada, pior será considerada sua condição ergonômica.

Tendo essa base conceitual, é importante a atenção a outros aspectos igualmente importantes:

  • Esses 18 fatores não influenciam na condição ergonômica na mesma proporção;
  • Eles são considerados, em princípio, como exigências e não necessariamente como riscos;
  • No entanto, se existirem na forma caracterizada no checklist, fica explícito que aquela condição de trabalho “não passa” em nenhuma análise racional sobre condição de trabalho e tem que ser melhorada com prioridade;
  • Porém, é preciso estar atento, pois a inexistência dos fatores relacionados no checklist não significa que a condição ergonômica esteja boa. Quer dizer apenas que o processo produtivo, em princípio, pode “rodar”, pois não há condições ergonômicas muito erradas.

RECOMENDAÇÕES

Analise, antes de começar a aplicar o checklist. Gaste algum tempo andando pela área de forma a entender o processo produtivo. Procure conhecer os principais produtos incluindo aqueles que, pelo peso maior ou maior produtividade, podem resultar em mais esforços ou processos mais acelerados. Identifique o modo de produção praticado quando ocorrem falhas em equipamentos. Também procure conhecer como são realizadas as atividades periféricas que envolvem o processo produtivo.

Documente a condição de trabalho inadequada com fotografia, na qual apareça o trabalhador executando a atividade de alta exigência.

Oriente a empresa quanto às medidas de correção, classificando-as da seguinte forma:

(a) situação passível de melhorias de baixo investimento ou pequenas melhorias; (b) solução conhecida, sendo necessário replicá-la naquele posto; (c) situação cuja melhoria necessita de estudo em maior profundidade. Para essas últimas, é indicada uma boa Análise Ergonômica do Trabalho.

Não deve o analista definir sozinho a solução, a não ser que tenha grande experiência com as questões encontradas. As melhores soluções são aquelas que resultam de um consenso entre o analista, o gerente, o engenheiro ou técnico do processo e um trabalhador experiente.

Fatores que influenciam a condição de ergonomia de uma atividade

  • Postura básica de trabalho inadequada
  • Força e esforço intensos
  • Alta repetitividade sem os devidos tempos de recuperação
  • Levantamento manual de pesos acima dos limites conhecidos
  • Desvios posturais sabidamente críticos
  • Contrações musculares estáticas sem a possibilidade de tempos de alívio
  • Sobrecarga mental
  • Alto dispêndio energético
  • Calor
  • Frio
  • Vibração de corpo inteiro
  • Vibração de ferramentas energizadas;
  • Emanações: gases, poeiras e aerodispersóides
  • Roupas constritivas
  • Espaços restritos
  • Iluminação deficiente
  • Ruído intenso
  • Risco de acidente pela própria condição de execução do trabalho

Revista Proteção, 16/nov

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

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Seconci-Rio promove cursos de capacitação em novembro e dezembro


O Seconci-Rio está com sua agenda de qualificação profissional aberta para os trabalhadores. Os cursos acontecem no Centro Profissional da Construção Civil, localizado em Jacarepaguá, todos nas modalidades prática e teórica, com turmas reduzidas e seguindo todos os padrões sanitários exigidos nesta época de pandemia. Apenas o curso de Gestão de Programas Ocupacionais acontecerá em formato remoto.

As inscrições estão abertas.

Confira as informações:

17.11 – Noções Básicas de Combate a Incêndio – das 8h às 13h

18.11 – NR33 – Espaço Confinado – das 8h às 17h

19.11 – NR35 – Trabalho em Altura – das 8h às 17h

01.12 – NR5 – CIPA – das 8h às 17h

02.12 – ONLINE – Gestão de Programas Ocupacionais – das 9h às 12h e inscrições

Qualifique sua equipe! Divulgue, inscreva seus profissionais!

SECONCI, 13/nov