quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Apartamento 1 Suíte na Barra da Tijuca - R$ 850.000,00




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Caixa prepara reserva de até R$ 7 bi contra calote imobiliário, diz agência


A pedido do presidente-executivo Pedro Guimarães, a Caixa Econômica Federal está preparando uma provisão extraordinária de até R$ 7 bilhões para perdas esperadas com calotes no financiamento imobiliário e com a desvalorização de imóveis que foram retomados pelo banco, disseram à agência Reuters duas fonte com conhecimento do assunto.
Se efetivada, a medida deve reduzir o lucro anual da Caixa para menos de R$ 10 bilhões. Em 2018 até setembro, o lucro líquido do banco tinha sido de R$ 11,5 bilhões, e a expectativa do próprio banco era de que esse montante subisse para ao redor de R$ 16 bilhões até dezembro, disse a primeira fonte.
A medida resulta da ordem de Guimarães para adoção de uma abordagem contábil mais conservadora em relação a possíveis prejuízos do maior financiador imobiliário do país, que tinha uma carteira no setor de R$ 440 bilhões em setembro.
De acordo com dados dos balanços da Caixa, operações imobiliárias classificadas pelo banco com ratings de 'D' a 'H', com maior chance de não pagamento pelo tomador, equivaliam em setembro a cerca de 6,6% da carteira total do setor, uma proporção praticamente estável em relação a um ano antes.
Além disso, o banco tinha uma carteira de R$ 10 bilhões com os chamados 'bens não de uso próprio', na prática, imóveis retomados por inadimplência do mutuário. Um ano antes, essa carteira era de R$ 7 bilhões.
A decisão sobre a provisão extra está criando insatisfação dentro do banco. Entre altos diretores da Caixa envolvidos na confecção das demonstrações contábeis, a ordem de Guimarães está sendo interpretada como uma desautorização às práticas adotadas até a virada do ano, que tinham aval de auditores independentes, do Banco Central e do TCU (Tribunal de Contas da União).
"Mas é pior do que isso, ele (Guimarães) está mudando a prática contábil sobre uma gestão que não é dele", disse a fonte. "Se fosse fraude, ele deveria comunicar isso para as autoridades competentes, mas não é o caso", disse a primeira fonte.
Mas a movimentação de Guimarães, que tomou posse no começo de janeiro, também tem incomodado funcionários da Caixa que tomaram conhecimento do assunto, uma vez que a provisão extra significará redução do montante que será distribuído aos empregados na forma de participação dos lucros.
"Em 2018 houve uma campanha comercial muito grande dentro do banco, e a equipe toda trabalhou bastante para alcançar um resultado recorrente melhor", disse a primeira fonte. "Isso agora iria desmotivar muito os empregados."
A Caixa Econômica é o único dos grandes bancos do país que ainda não divulgou suas demonstrações contábeis referentes a 2018. E ainda não há previsão para publicação do documento.
A diretiva de Guimarães para uma provisão bilionária extra vai na direção de tentar alinhar as práticas do Caixa às utilizadas pelos bancos privados, enquanto prepara a venda parcial de negócios da instituição, que pode incluir os braços de seguros, de cartões e de gestão de recursos, disse outra fonte.
Ícone de uma campanha do governo federal no começo da década para tentar estimular a vacilante economia do país por meio da oferta de empréstimo mais barato, a Caixa ganhou participação no mercado de crédito, enquanto os rivais privados se retraíam na época.
Nos últimos anos, porém, diante da recessão de 2015-16, o banco foi levado a desacelerar fortemente as concessões de financiamento, ao mesmo tempo em que elevou as provisões para perdas com calotes. Isso envolveu voltar a se concentrar em linhas consideradas de menor risco, como a imobiliária.
Ainda assim, a Caixa teve que enfrentar perdas maiores com o setor imobiliário, em parte devido à desvalorização dos imóveis que foram retomados por inadimplência.
No ano passado, o banco chegou a tentar vender lotes de imóveis retomados para grandes investidores, mas o leilão fracassou.
Procurada, a Caixa afirmou que não comentaria o assunto.


Folha de São Paulo online, Mercado, 27/fev

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte na ABM na Barra da Tijuca - R$ 950.000,00




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Em quatro anos, emprego cai 34% na construção


Dados há pouco divulgados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam o tamanho do tombo sofrido pelo emprego no setor da construção civil, o mais afetado pela crise econômica. Entre 2014 e 2018, o número de pessoal diretamente ocupado neste ramo de atividade, englobando trabalhadores formais e informais, sofreu um recuo de 14,4%, a maior taxa entre todas as áreas analisadas no levantamento. Em números absolutos, os empregos na construção civil, em quatro anos, caíram de 7,8 milhões para 6,7 milhões, passando a responder por 7,3% de toda a mão de obra do País, taxa que era de 8,5% em 2014.
A situação é pior tomando o número de vagas com carteira assinada no setor, que despencou nada menos do que 34% no período considerado, acarretando a perda de 1,17 milhão de postos de trabalho. De acordo com dados da Pnad, analisados pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e pelo Sindicato da Indústria de Construção do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), a retração foi maior no subsetor imobiliário (eliminação de 42,9% de vagas), seguido por obras de acabamento (35,5% menos empregos), preparação de terrenos (menos 33,7%) e infraestrutura (33,1%).
Foi uma "tempestade perfeita", como afirmou a economista Ana Maria Castelo. De uma parte, a demanda por casa própria se retraiu fortemente com a queda dos níveis de renda da população e escassez de crédito, o que se refletiu também na encomenda de reformas residenciais e outros pequenos serviços. De outra parte, a construção pesada se desacelerou abruptamente com o desequilíbrio fiscal do setor público e a situação crítica em que se encontram grandes empreiteiras objeto de processos contra a corrupção.
Cabe lembrar que uma retração tão acentuada da atividade-fim repercutiu sobre a área de material de construção, afetando seriamente amplos setores da indústria.
Para este ano, a expectativa é de uma retomada, ainda que moderada. O melhor ambiente de negócios, proporcionado pela nova política econômica, pode desencadear um novo ciclo de investimentos não só no setor imobiliário, como na infraestrutura. Seja como for, a criação de vagas na construção civil deve ser ainda tímida.


O Estado de S. Paulo, Editorial Econômico, 26/fev

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Casa 5 Quartos na Barra da Tijuca - R$ 6.300.000,00




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Indicadores apontam recuperação do mercado imobiliário


Um conjunto de indicadores econômicos indica que o setor imobiliário pode iniciar uma trajetória de retomada este ano. O índice de confiança dos empresários do segmento voltou ao nível de janeiro de 2018, puxado pela melhora da carteira de contratos no fim do ano passado. Outros indicadores, como demanda por crédito, saldo de empregos no setor, baixa taxas de juros, retomada de preços e redução da inadimplência também apontam recuperação, ainda que moderada.
A perspectiva de desempenho para o ramo da construção civil será um dos temas debatidos no Summit Imobiliário, que será realizado pelo Estadão, em parceria com o Secovi-SP.
Um dos indicadores considerados positivos pelo setor foi a retomada da oferta de crédito em 2018, que subiu 33% em relação a 2017, para R$ 57,4 bilhões, com a venda de 228 mil imóveis entre novos e usados, 30% mais do que no ano anterior. Como comparação, a concessão de crédito era da ordem de R$ 110 bilhões no fim de 2013, auge do boom imobiliário no Brasil.
"O PIB da construção está negativo, mas em recuperação. Os indicadores estão distantes do pico, mas muitos retomam aos patamares de antes do boom de mercado, o que é uma sinalização de melhora", diz o presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Gilberto Duarte de Abreu Filho.
Segundo dados do Sindicato da Habitação (Secovi-SP), houve crescimento das vendas de 26,7% ao longo do ano passado - superando o volume dos quatro anos anteriores - e de 4,4% nos lançamentos. "Pode se falar em consolidação da recuperação do mercado, com retomada de empreendimentos no último trimestre do ano, embora boa parte das vendas tenha sido concentrada em obras do Minha Casa Minha Vida", destaca o presidente da entidade, Basilio Jafet.
Para o Secovi, o desempenho ao longo do ano vai depender do nível de confiança. "Isso está fortemente ligado à condução das reformas e da política econômica, principalmente em relação à oferta de crédito e nível das taxas de juros, comportamento da inadimplência e aspectos em relação à regulação, como o aperfeiçoamento da lei do zoneamento", afirma.
Para a coordenadora de Projetos da Construção na Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), Ana Maria Castelo, a confiança do empresário do ramo da construção está mais próxima do campo da neutralidade, após a retomada da carteira de contratos verificada no fim de 2018 - isto é, da contratação de novas obras. "A gente inventou o termo 'despiora' para se referir à situação atual. Ainda estamos no campo do pessimismo moderado, longe do nível pré-crise."
Reformas
Embora haja expectativa de que o avanço das reformas macroeconômicas, como a da Previdência, possa impulsionar o setor, o economista-chefe da Necton Investimentos, André Perfeito, acredita que o cenário macroeconômico para 2019 já está dado. Segundo ele, mesmo que houvesse rápida tramitação e aprovação da reforma, a atual ociosidade da indústria dispensa investimentos, não é esperada forte retomada do emprego ou consumo e a perspectiva é de contenção de gastos públicos. "Como esses componentes do PIB não devem ser alterados, mesmo com uma eventual reforma, esperar um aquecimento mais forte da economia está fora de questão."


O Estado de S. Paulo, Neusa Ramos, 26/fev

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Terreno no condomínio Alphaville na Barra da Tijuca - R$ 2.250.000,00



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Empresas de tecnologia limpa crescem com promessa de conta de luz menor


O mercado das chamadas cleantechs, startups de tecnologia limpa, está em expansão no país. Apelo verde à parte, o crescimento dessas empresas se baseia numa questão prática: seus produtos e serviços ajudam clientes a economizar dinheiro.
As companhias trabalham em três áreas: energia limpa e renovável; eficiência energética e hídrica e eficiência na gestão de resíduos. O primeiro grupo é o mais expressivo.
Mapeamento do Centro de Estudos em Sustentabilidade, da FGV, encontrou no país 136 cleantechs -das 55 que trabalham com energia limpa, 35 têm como foco a solar.
O estudo, que deve ser publicado em março, teve o apoio da ABStartups (associação do setor) e da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), entre outras instituições.
Cofundador da empresa Solar 21, Vinicius Ferraz, 31, estima que 5% das pessoas com quem fala sobre energia solar se preocupam com o "fator verde". Já a economia anual na conta de luz prometida pela empresa, fundada há dois anos, pode chegar a até seis vezes esse percentual (30%).
A startup atua em duas frentes: aluguel e venda, e instalação de placas solares -a segunda gerou 90% do faturamento de 2018, R$ 800 mil.
O objetivo hoje, diz Vinicius, é inverter esse cenário, dando mais peso para os aluguéis.
Um condomínio residencial de Brasília foi o primeiro a receber as placas da Solar 21, no modelo aluguel, em setembro de 2017. No ano passado, segundo o empreendedor, a economia na conta de luz foi de mais de R$ 3.000 -a energia gerada pelo sistema abastece apenas as áreas comuns.
O prédio paga mensalmente uma taxa de R$ 1.000 para a companhia, além de um valor mínimo estabelecido pela concessionária de energia.
Quando o negócio estava sendo desenhado, a ideia era focar em pessoas físicas. Mais tarde, os três sócios perceberam que precisavam de consumidores com "constância de uso ao longo do ano". Chegaram, então, aos condomínios comerciais e residenciais.
Para este ano, afirma Vinicius, o plano é assinar contratos de aluguel com outros quatro clientes, que equivaleriam, em termos de quantidade de energia produzida, a seis prédios similares ao de Brasília, além de fazer entre 20 e 30 instalações.
O plano depende de recursos. "Estamos conversando com um fundo para ver se conseguimos um aporte razoável, de R$ 3 milhões a R$ 4 milhões", afirma Vinicius.
Conseguir investimentos é uma das dificuldades dessas startups, de acordo com Paulo Branco, vice-coordenador do Centro de Estudos em Sustentabilidade, da FGV.
"São negócios de maior risco, mas avaliados pelas métricas tradicionais. Esse tipo de tecnologia muitas vezes é inovador, e o analista de risco não consegue ver naquilo um atrativo", afirma Paulo.
A CUBi, empresa que coleta e processa dados sobre consumo de energia elétrica, por exemplo, dependeu de um edital do Senai do ano passado para desenvolver a tecnologia por trás dos sensores que recolhem as informações.
Com essa parte solucionada, 2019 deve ser dedicado a esforços na parte comercial -a expectativa é passar dos atuais 12 clientes para 25, com foco no setor industrial, segundo Rafael Turella, um dos quatro sócios da startup fundada em 2017, em São Paulo.
Atualmente, a companhia tem 93 sensores ativos de diferentes tamanhos (o aluguel mensal de cada um varia de R$ 200 a R$ 700). A partir dos dados, são gerados relatórios que detalham os padrões de consumo de energia elétrica das fábricas. O intuito é encontrar brechas que possam gerar economia na conta.
"Os dados são extraídos e mastigados ao máximo, para facilitar a tomada de decisão do consumidor", diz Rafael.
Segundo ele, a companhia tem um "potencial gigantesco" para crescer no mercado industrial, porque é um setor atrasado, em termos de eficiência no uso de recursos, e que depende muito de energia elétrica. "Não temos pretensão alguma de descer para o mercado residencial", diz.
No caso da CUBi, novamente, o fator sustentabilidade "não é o início da conversa" com os potenciais clientes.
Nos monitoramentos, a startup expõe a quantidade de CO₂ equivalente ao consumo energético. "Alguns podem se aproveitar desses números, mas a faísca é sempre 'precisamos economizar'."


Folha de São Paulo, Bruno Lee e Pedro Ladeira, 25/fev

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Cobertura 3 Quartos no Recreio dos Bandeirantes - R$ 1.200.000,00




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Mercado imobiliário cresce 27% em 2018


O mercado imobiliário cresceu 27% em 2018 em São Paulo com vendas de 30 mil unidades novas. O economista do Secovi, Celso Petrucci, também apontou alta nos lançamentos, 4,4%, em relação a 2017, com 32 mil imóveis.
"Esse crescimento nas vendas mostrou que o programa Minha Casa, Minha Vida é cada vez mais significativo, mas também no segundo semestre houve maior lançamento de número de empreendimentos na classe média e classe média alta", explicou.
Em 2018, o perfil dos imóveis de São Paulo apontou para 65% das unidades com dois dormitórios, com área útil menor do que 45 metros quadrados e preço de até R$ 240 mil. O valor global vendido avançou 11% com R$ 16,7 bilhões.


Jovem Pan, Jornal da Manhã, 21/fev

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Cobertura 3 Quartos, 1 Suíte no condomínio Le Parc na Barra da Tijuca - R$ 1.850.000,00




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Chuvas no Rio: quem paga?


Tempestades como a da noite do dia 6 de fevereiro são atípicas no Rio. Mas chuvas fortes e alagamentos são tão certos no verão carioca quanto o carnaval. Mas e a responsabilidade pelos danos, fica com quem?
- Depende. O responsável é quem causa o dano e cada caso deve ser avaliado individualmente. Alguns são mais claros, outros precisam de perícia. Por exemplo, uma infiltração pode ser decorrente de um vazamento do apartamento do vizinho ou ser causada porque o condomínio não fez a impermeabilização necessária - pondera o advogado especialista em direito imobiliário Hamilton Quirino. Isso significa que, se uma árvore cair em cima da entrada de um prédio, o responsável por arcar com os custos para reparos pode ser o município, o condomínio ou, simplesmente, ninguém. Se for um fenômeno da natureza e não houve omissão ou negligência, o acidente é encarado como uma fatalidade.
- Se uma árvore estava em boas condições e caiu devido a uma tempestade muito forte, podemos chamar sua queda de evento fortuito. Mas quando se havia risco de queda e necessidade de poda, deve ser aberta uma solicitação na prefeitura. Em caso de acidente, o seguro referente à responsabilidade civil do síndico também pode ser acionado e arcar com o custo - explica a gerente de condomínio da Precisão Administradora, Flávia Ramos.
Segundo ela, está previsto no Código de Defesa do Consumidor o pedido de ressarcimento, junto à prefeitura ou ao Estado, dos danos causados por seus agentes, como alagamentos de vias públicas ou quedas de árvores sobre veículos e fachadas de casas e comércio por causa da falta de remoção de uma árvore ou uma poda feita de forma errada. Além deste, outro problema comum nas chuvas é o alagamento nas garagens, principalmente as subterrâneas. Geralmente, os condomínios com esse histórico já têm alguma barreira ou bombas para drenar a água.
O advogado Renato Anet explica que os desastres naturais geralmente são excluídos das apólices de seguro e não cobrem os danos aos veículos - a não ser que tenha uma cláusula específica sobre o assunto no contrato. Porém, a responsabilidade nesses casos também varia. Segundo ele, se o condomínio ou a construtora fizerem alguma obra cuja estrutura fique comprometida e leve ao alagamento, elas podem ser responsabilizadas. Se houve omissão do síndico ou do poder público em algum reparo necessário que não foi feito, são eles que podem ser penalizados.
- Se o alagamento for decorrente de um desastre natural, geralmente a seguradora não cobre. Mas se é algo que sempre acontece, pode-se entrar com uma ação contra a prefeitura. Agora, se não está acontecendo nada e aquela chuva provocou um desmoronamento, aí não tem como responsabilizar ninguém.
COBRE, NÃO COBRE
Por lei, os condomínios são obrigados a ter seguro contra incêndio ou destruição total ou parcial. As opções de cobertura são ampla ou tradicional, sendo esta a mais usada. Ela inclui incêndio, dano elétrico, vendaval, vidros, portões de garagem e impacto de aeronaves, entre outros. Quase todos incluem coberturas da responsabilidade do condomínio frente a terceiros e a responsabilidade do síndico (caso ele tenha que responder a alguma ação). Entretanto, Flávia Ramos destaca que, em geral, eventos fortuitos ou de força maior não têm cobertura dos seguros (como o caso dos carros na garagem).
- É necessário verificar o tipo de seguro contratado pelo condomínio, pois algumas seguradoras oferecem cobertura ampla que abrange, sim, determinados fenômenos da natureza.
Ulysses Aguiar, sócio-diretor da Estasa Corretora de Seguros, explica que a cobertura ampla foi instituída depois de alguns eventos ocorridos no Rio, como o desabamento de prédio no Centro, em 2010.
- Mas não vingou, por ter um preço muito maior que o da cobertura tradicional. A gerente geral de gestão predial da Estasa, Anna Carolina Chazam, ressalta que o trabalho preventivo é essencial para minimizar os riscos.
- No Brasil, temos uma cultura de agir somente depois que ocorre o acidente. É importante manter em dia a revisão do para-raios e do sistema elétrico e a manutenção de drenos, ralos e calhas. Por exemplo, a troca dos vidros da máquina dos elevadores para basculante diminui a entrada de água e a instalação de drenagem nas garagens evitando alagamento - diz ela.
Além dos estragos no condomínio, a queda de energia em períodos de tempestade é comum, especialmente porque muitas árvores caem e atingem as fiações. Mas se houver descarga elétrica e os equipamentos forem danificados, o morador pode pedir ressarcimento à companhia de energia elétrica.
O advogado Renato Anet explica que, neste caso, a jurisprudência é que a companhia deverá arcar com esse prejuízos, pois entende-se que a mesma deve ter aparelhos para impedir as sobrecargas de energia que ocorrem nas residências. O também advogado Hamilton Quirino reforça que, em princípio, os estragos materiais decorrentes da queda de energia são passíveis de indenizações pela concessionária. Ele acrescenta que, se o dano coincidir com a queda de energia, quem tem que provar que o aparelho danificado já estava com problema será a empresa.
O primeiro passo é o titular da conta oficializar o pedido de ressarcimento e deixar o aparelho à disposição. Na Light, é preciso apresentar a nota fiscal do aparelho danificado ou orçamento de uma empresa autorizada. Isso é feito em uma agência comercial da Light, ou pelo site agenciavirtual.light.com.br.
Na Enel, o morador pode acionar a empresa pela central de relacionamento ou em uma loja física. O prazo é de 90 dias a contar da data provável da ocorrência do dano elétrico no equipamento. As empresas vão analisar o pedido. As duas concessionárias ressaltam, entretanto, que as instalações elétricas internas das unidades consumidoras são de responsabilidade do cliente. Além disso, o morador também deve tomar alguns cuidados nos dias de chuva forte. Um deles é manter calhas e ralos limpos para o bom escoamento da água.
- Opte por ralos com maior vazão e grelhas removíveis, para facilitar a manutenção. Já a limpeza das calhas deve ser feita a cada 15 dias - afirma o gerente de Negócios de Construção da C&C Casa & Construção, Leandro Rodrigues.
Entre os cuidados durante as tempestades, a orientação é evitar o uso de chuveiro ou torneira elétrica, assim como ligar equipamentos elétricos. Também se deve ficar afastado de objetos com estrutura metálica e desconectar os aparelhos eletrônicos das tomadas, inclusive o celular em uso.


O Globo, Raphaela Ribas, 17/fev

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Casa 4 Quartos no condomínio Mansões na Barra da Tijuca - R$ 4.000.000,00




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Um sol para cada um


Empresas que vendem e montam painéis fotovoltaicos aumentaram, em média, em 50,2% a potência instalada por mês em 2018, segundo a Greener, de análise de mercado. A companhia ouviu cerca de 700 empresas no Brasil.
O aumento poderia ter sido ainda maior, de acordo com Márcio Takata, diretor da consultoria.
"Apesar do grande crescimento do mercado em termos de volume, o número de integradoras também subiu muito", diz o executivo.
Cerca de 40% das entrevistadas dizem não estar totalmente satisfeitas com a atuação no setor, principalmente por causa dos baixos preços devido à alta concorrência, afirma Takata. A taxa já foi maior: no início de 2018 era de 70%.


Folha de São Paulo, Mercado Aberto, 20/fev

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Cobertura 4 Suítes na Península na Barra da Tijuca - R$ 7.000.000,00




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Apesar do bom desempenho, fundos imobiliários ainda geram desconfiança


Apesar de um desempenho recorde no ano passado e um começo promissor em 2019, os fundos imobiliários ainda são encarados com desconfiança pelo investidor. O motivo, segundo pesquisa do buscador de aplicações financeiras Yubb, é a dificuldade das pessoas em entender o funcionamento desse nicho, que é negociado na Bolsa, mas não é ação, e teve volatilidade diária parecida com os títulos de tesouro atrelados à inflação em 2018, passando longe de ser um produto de renda fixa.
A pedido do Estado, a Yubb levantou a percepção de 24.982 aplicadores a respeito dos fundos imobiliários. Mesmo com 46% deles demonstrando interesse, apenas 19% já investiram no produto. Segundo a pesquisa, isso se deve ao fato de que 64% dos entrevistados disseram não entender como é a dinâmica dessa aplicação. Já 61% não sabem onde comprá-la e 77% desconhecem uma informação primordial da modalidade: se a categoria do fundo é de tijolo, papel ou híbrida.
Os fundos imobiliários são produtos de renda variável com cotas negociadas em Bolsa. Funcionam como ações, mas, em vez de empresas, o aporte é em imóveis. Os chamados "fundos de papel" são aplicações em títulos de renda fixa voltados ao setor imobiliário, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Créditos Imobiliários (LCIs). Os "fundos de tijolo" são investimentos em ativos físicos, como shoppings, galpões ou lajes corporativas. E os híbridos misturam papéis e tijolos num mesmo pacote.
Esse produto tem se tornado mais atraente após a vitória de Jair Bolsonaro nas eleições do ano passado. A perspectiva de juros baixos, inflação controlada e uma estabilidade econômica maior, que favorece investimentos, abre espaço para a valorização de ativos ligados à economia real, como ações e o setor imobiliário.
Em 2018, os fundos imobiliários registraram recorde em emissão. Foram 88 no total e um volume de cotas de R$ 13,8 bilhões, segundo a associação das entidades do mercado de capitais, a Anbima. Em janeiro, empurrados pelo início do governo de Bolsonaro e a expectativa do mercado em torno de sua agenda de reformas, sobretudo a da Previdência, já foram lançados 7 novos fundos e um montante de R$ 3,5 bilhões - mais que em todo o primeiro trimestre de 2018.
"Esse mercado tem crescido, mas é muito novo. O índice de fundos imobiliários, o Ifix, é de 2012. É algo que sem dúvida ainda precisa de tempo para se tornar conhecido", afirma Sandra Blanco, consultora de investimentos da Órama.
Sem IR. O mercado de capitais tem hoje 160 fundos imobiliários e o índice da categoria na B3, o Ifix, é composto por metade desses produtos - 80 fundos.
Gustavo Bueno, gestor da área de fundos imobiliários da XP, diz que o crescimento tende a ser orgânico, na medida em que investidores forem obrigados a migrar parte de seu portfólio da renda fixa. "Não tem jeito, a variação entre os fundos é grande e não dá para o investidor ir sozinho conhecer esse mercado. Ele precisa de ajuda. Com taxa baixa de juros, as pessoas vão procurar novos ativos, com volatilidade relativamente pequena sem tributação de Imposto de Renda".
Alguns fundos pagam valor mensal ao investidor, que é isento de tributação de IR. Mas, quando o investidor decide vender sua cota, o lucro é tributado em 20%.


O Estado de S. Paulo, Renato Jakitas, 18/fev

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Loja Comercial na Barra da Tijuca - R$ 3.750,00




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Com mais confiança e crédito, classe média volta a comprar imóvel


O ano começa animador para o setor imobiliário. A retomada do crédito com recursos da poupança e o aumento expressivo de lançamentos mais caros em 2018 apontam para um retorno das classes médias ao mercado.
Em 2018, o volume financiado para aquisição ou construção de imóveis interrompeu três anos consecutivos de queda e avançou 15%, segundo a Abecip (associação das entidades de crédito imobiliário).
O grande impulso veio do salto de 33% nos valores financiados com recursos da poupança, o SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), para R$ 57,4 bilhões.
O setor vinha sendo sustentado mais pela demanda no programa de habitação popular Minha Casa Minha Vida.
Já com recursos do FGTS, muito usado no MCMV, o crescimento em 2018 foi de só 2%, para R$ 60 bilhões - patamar de desembolso que segue em níveis históricos altos. A projeção da associação, porém, é de queda de 5% neste ano.
"O FGTS foi fundamental nos anos de crise. Mas ele tem uma característica de fundo, de recursos limitados. O SBPE volta a ter o papel que sempre teve no mercado, de puxá-lo, ainda que sobre uma base baixa", afirmou Gilberto Duarte de Abreu Filho, presidente da Abecip, ao divulgar os resultados do setor.
No auge, em 2014, os desembolsos do SBPE chegaram a R$ 113 bilhões.
Cristiane Magalhães, diretora de crédito imobiliário do Itaú Unibanco, diz ser positivo ver o avanço do mercado em um segmento "mais livre". "É um movimento mais natural e menos induzido", afirma.
O financiamento imobiliário no banco subiu 5,8% em 2018.
Para este ano, a Abecip projeta mais um crescimento de 20% do SBPE, a R$ 69 bilhões.
"Essa é uma estimativa diante de um cenário intermediário de incerteza. Não sabemos se as reformas serão aprovadas", disse Abreu Filho.
Ele se refere especialmente à reforma da Previdência, considerada pelo mercado financeiro passo fundamental para um ajuste fiscal do país.
A perspectiva de que as contas públicas entrem nos eixos ajudou a derrubar os juros de longo prazo, medida importante para a composição das taxas imobiliárias nos bancos.
Há cerca de seis meses, antes das eleições, contratos com vencimento em 2029, por exemplo, tinham taxas a 12%. Hoje, estão em 9%.
"Vai fazer muita diferença para o mercado o que acontecer com essas taxas. Se as reformas passarem, elas vão cair e o apetite dos bancos e de toda a economia aumentam", disse o presidente da Abecip.
Os dados da associação consideram crédito para a compra de imóveis prontos. Mas o crescimento expressivo de lançamentos voltados para a média e a alta renda indica que incorporadores já antecipam alta da demanda também nos estandes de vendas.
Lançamentos para essa faixa avançaram 54% nos 12 meses até novembro, último dado da Abrainc (associação das incorporadoras), na comparação com igual período de 2017. Os lançamentos dentro do MCMV subiram menos, 24%, mas ainda são 75% das novas unidades no mercado.
Mirella Parpinelli, diretora da imobiliária Lopes, apontou que o mercado destravou em outubro, após a eleição.
"O ano começou com os desafios de muitos feriados, Copa, indefinição política. Mas sabíamos que, dependendo do resultado da eleição, o mercado ia reagir. Animou mais do que imaginávamos", afirmou.
Segundo ela, a imobiliária vendeu 100% mais no último trimestre do ano e dobrou seu faturamento, na comparação com os três meses finais de 2017. "O impulso veio das classes média e alta. Até o terceiro trimestre, o ticket médio do comprador era de R$ 540 mil, mas nos três meses seguintes foi para R$ 705 mil".
A Abecip espera que um bom desempenho da poupança em 2019 estimule ainda mais essa fonte de crédito. O saldo dos recursos aplicados no SBPE atingiu R$ 618,1 bilhões em 2018, segundo a associação, que projeta um crescimento de 11% para 2019.
"Já coloca um compromisso nos bancos, uma pressão para financiar mais em 2019", disse Abreu Filho.
Para Magalhães, do Itaú, a maior disponibilidade de dinheiro para emprestar é um incentivo. Ela destacou também mudanças que entraram em vigor em janeiro que ajudam a flexibilizar o uso, pelos bancos, de recursos da poupança para financiamento imobiliário.
Além disso, a combinação de inflação e juros baixos, benéfica para o setor, que vigorou ao longo de 2018 deve perdurar.
Foi de olho nisso que o bancário Raphael Messagi, 24, decidiu trocar uma casa da família em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, pelo seu primeiro apartamento próprio - uma unidade de um quarto no Ipiranga (na zona sul da capital paulista), que deve ser entregue em 2020.
"Eu procurei bastante. Esperei para ver a questão das taxas. Com a Selic [taxa básica de juros] baixa, vi que não havia previsão de elas subirem tão cedo e achei que era a hora de comprar", disse.
O juro médio do financiamento imobiliário chegou a 9,5% ao ano em dezembro, segundo o Banco Central - e pode ser próximo de 8% em grandes bancos, dependendo do cliente.
"A competição aumentou, as taxas caíram. Não vejo perspectiva para cederem mais, mas também não devem subir", disse Magalhães.
Segundo Abreu Filho, hoje há políticas e preços semelhantes aos melhores momentos do crédito imobiliário no país. "Se não estamos fazendo ainda mais crédito é porque, de fato, estamos esperando o cliente ter mais coragem e ir para o balcão de venda".
"A volta da confiança do consumidor é fundamental para uma aquisição de longo prazo como um imóvel", disse Felipe Cunha, diretor de incorporação da Living, braço da Cyrela.
Para isso, o mercado de trabalho precisa avançar. A taxa de desemprego ficou estável em 2018, a 11,6%, mas o país ainda fechou o ano com 12,1 milhões de pessoas sem trabalho.
"Este ano já demonstra um aquecimento muito mais intenso. Mas o volume mais forte [de compra] deve vir a partir do momento em que os índices de desemprego caírem", disse Emilio Fugazza, diretor financeiro e de relações com investidores da Eztec.
Por parte dos empresários, a cautela é maior. O índice de confiança geral da construção ficou estável em janeiro na comparação com dezembro, mas o segmento de edificações avançou.
"Começamos a ter um pouco de luz. Para este ano, a lei dos distratos ajuda bastante", disse Milton Bigucci, presidente da MBigucci. O texto regulamentou multa de até 50% do valor já pago pelo consumidor que desistir da compra do imóvel.
Focada na classe média, a incorporadora segurou lançamentos nos últimos anos e investiu R$ 120 milhões em terrenos na capital paulista e região metropolitana para garantir novos empreendimentos por mais de uma década.
Mas, dizem especialistas, a combinação de aumento da demanda, com consequente queda de estoques, e o baixo ritmo de construção nos últimos quatro anos deve elevar o preço dos imóveis, principalmente nas grandes capitais.


Folha de São Paulo, Anaïs Fernandes, 18/fev

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Casa 3 Quartos em Vargem Pequena - R$ 495.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/11971/casa-3-quartos/vargem-pequena/recreio-dos-bandeirantes

Carro na negociação de imóveis reduz custo


Na hora de realizar o sonho da casa própria, quem possui veículo quitado pode optar por usar o bem como forma de pagamento. E o consumidor carioca pode aproveitar algumas opções de imobiliárias e construtoras que disponibilizam a mediação entre comprador e vendedor para que este faça a transação. Economia na compra pode chegar 10% do valor que seria pago em dinheiro sem o uso do veículo.
Na Sawala Imobiliária, por exemplo, houve uma alta de 30% nas vendas após a empresa adotar o carro na negociação. "Com a facilidade dos aplicativos de transporte, o automóvel está ficando em segundo plano", conta Marcio Cardoso, presidente da empresa. O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) também é um recurso usado na compra de imóvel.
Para quem deseja comprar um imóvel em Olaria, utilizando o carro na negociação, a Avanço Realizações Imobiliárias está com campanha para as últimas unidades do Seleto Residencial. Além do carro (avaliação de até 90% da tabela FIPE), as condições ficam em: entrada em três vezes e uso do FGTS. As mesmas ofertas estão disponíveis para unidades na Vila da Penha.
A Azul Construções também adota a estratégia. Há opções em Campo Grande, no Residencial Nova Califórnia, que fica próximo ao WestShopping, com unidades custando em torno de R$ 300 mil. Os interessados podem utilizar o carro e FGTS na compra.
Para Gilberto Braga, professor da Ibmec e da Fundação D. Cabral, a economia pode valer a pena. "No caso de abatimento do valor do carro (R$ 50 mil), e um imóvel avaliado em R$ 500 mil, a primeiro prestação seria de R$ 4.666,4, e a última, de R$ 1.259,66, com valor total pago ao longo dos anos R$ 1.066.660. No caso de não usar o veículo, o valor sobe para R$ 1.185.178, com a primeira parcela sendo R$ 4.666,40, e a última de R$ 1.259,66. A diferença é de mais R$ 178 mil", calcula.


O Dia, Economia, 15/fev

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Casa 3 Quartos em Vargem Pequena - R$ 480.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/11970/casa-3-quartos/vargem-pequena/recreio-dos-bandeirantes

Inovação para atrair público


Apartamento com duas entradas, hotel e prédio comercial ficam no mesmo local
Construtoras investem em projetos que incluem apartamentos e casas no mesmo condomínio e utilizam o conceito de trabalhar, morar e se divertir no mesmo local. A Rossi acaba de lançar o Rossi Multi em Duque de Caxias, que terá hotel, prédio comercial, rua de compras e condomínio residencial. Já a construtora Labes Melo reuniu 128 unidades divididas em casas tríplex e apartamentos de três andares, que têm a opção de fazer um como se fossem dois e com entrada independente, batizado de double family.
O modelo é ideal para adolescentes ou pais mais idosos, que precisam morar com os filhos, mas desejam privacidade. A Calper também levou para Campo Grande o conceito de casas e de apartamentos em um mesmo condomínio. Em todos os casos, a área de lazer é generosa.
Para se ter ideia do potencial destes empreendimentos, a Rossi vendeu 80% das salas e lojas do empreendimento apenas no fim de semana de lançamento. O Valor Geral de Vendas (VGV) foi de R$ 70 milhões. Após o lançamento da parte comercial, a empresa se prepara para lançar o hotel.
"É um marco na cidade. Há muito tempo Caxias não recebia um empreendimento deste porte, para atender à demanda interna e externa do município", diz Rafael Cardoso, diretor regional.
A Calper está lançando a fase das casas do Contemporâneo Design Resort, na Estrada da Cachamorra 2.011, em Campo Grande. O empreendimento misto será construído em uma área com mais de 84 mil metros quadrados e vai abrigar 640 apartamentos, distribuídos em 20 prédios, e 179 casas (819 unidades), todas com vagas de garagem.
Itaguaí vai ganhar 1.036 novas unidades
A João Fortes Engenharia foi pioneira em levar este conceito para Itaguaí, na Costa Verde, com o complexo imobiliário Fusion Work& Live. O projeto, que reúne lazer, trabalho e moradia, oferece modernidade, conforto e facilidade e tem 1.036 unidades.
"Levamos para Itaguaí um conceito bem sucedido, por acreditar que atende perfeitamente à expansão da região e à expectativa dos investidores", diz Luiz Henrique Rimes, diretor Nacional de Negócios.
O complexo está sendo construído em frente à rodoviária de Itaguaí e próximo às principais indústrias da região. Vai ocupar terreno de mais de 15 mil metros quadrados. Serão erguidos cinco blocos, divididos entre lojas (24), salas comerciais (288), residencial com serviços (202), apart-hotel (288) e residencial de dois e três quartos (234).
Recreio dos Bandeirantes terá condomínio sofisticado
A Labes Melo prepara o lançamento das casas tríplex que complementam os prédios de três andares do condomínio Enjoy Recreio Residences. Há os apartamentos no térreo, chamados de Garden House. Segundo o diretor da Labes Melo Construtora, Eric Labes, o condomínio oferece opções de projetos a todos os perfis de compradores.
"Temos apartamentos de um quarto, que podem funcionar como loft, além de dois e três quartos, e as casas tríplex. Há unidades com três ou quatro suítes. Conseguimos reunir tudo o que as mansões da Barra da Tijuca têm, mas em uma metragem mais acessível pensando nos custos para manter uma casa muito grande. Este projeto foi pensado em cada detalhe para que o comprador possa escolher a unidade que se adequa a sua realidade", explica Eric.
Ele adianta que todas as casas terão churrasqueira a gás e piscina aquecida, além de parque aquático da área de lazer do condomínio. O sistema de segurança é outro diferencial, já que a tecnologia será de ponta no empreendimento. O metro quadrado das casas é de R$ 6.500 e o pagamento é facilitado. A construtora exige 30% durante a obra e os 70% restantes, quando o condomínio estiver pronto, pode ser financiado.

Ademi, 14/fev