sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Apartamento 1 Suíte na Avenida Sernambetiba na Barra da Tijuca - R$ 790.000,00 - R$ 10.000,00




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Sondagem da construção consolida tendência de recuperação do setor


Dados da Sondagem da Construção de janeiro, divulgada nesta quinta-feira (27) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), confirmam a tendência de recuperação do setor.  Apesar de ter apresentado leve recuo nos índices de atividade e emprego, o índice de nível de atividade ficou em 47,5 pontos no mês passado, e é 3,5 pontos superior ao registrado em janeiro de 2019. O índice de número de empregados atingiu 47,3 pontos. O indicador está 4,8 acima do verificado há um ano e é o maior registrado em um mês de janeiro desde 2013, quando alcançou 49 pontos.

"O resultado demonstra que, apesar da queda de alguns indicadores em relação ao mês anterior, o setor segue caminhando em patamares melhores do que o observado nos anos anteriores, ou seja, continua demonstrando uma reação positiva", destaca a economista do Banco de Dados da CBIC, Ieda Vasconcelos.

Mesmo com as esperadas quedas em janeiro, os empresários mantêm o otimismo e esperam o crescimento da atividade, de novos empreendimentos e serviços, da compra de matérias-primas e do número de empregados. O Índice de Confiança do Empresário da Construção (ICEI-Construção) caiu 1,1 ponto em relação a janeiro e ficou em 62,9 pontos em fevereiro, mas o índice continua 9,1 pontos acima da média histórica e supera consideravelmente a linha divisória dos 50 pontos, que separa a confiança da falta de confiança.

Além disso, a tendência de crescimento do setor, segundo a sondagem, ficou estável em 44,4 pontos, o maior patamar desde outubro de 2014. O índice é 8,4 pontos superior ao registrado em fevereiro de 2019 e supera em 10,2 pontos a média histórica. O indicador de intenção de investimentos varia de zero a cem pontos. Quanto maior o índice, maior a disposição dos empresários para investir.

Chama a atenção o índice de confiança do empresário construtor, que está muito acima da média. O Construtor segue confiante na melhora da economia brasileira. Diante do tensionamento do mercado com a preocupação com a economia mundial, em função do avanço do coronavírus, cabe acompanhar como será a reação da economia brasileira. Entretanto, o Brasil possui a vacina para proteger sua economia: dar continuidade às reformas", conclui a economista.

A Sondagem da Construção foi realizada no período de 3 a 12 de fevereiro junto a 478 empresas, sendo 168 de pequeno porte, 202 de médio e 108 de grande porte.



Agência CBIC, Economia, 27/fev

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Casa 3 Quartos, 1 Suíte na Barra da Tijuca - R$ 2.500.000,00




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Crédito que usa imóvel como garantia tem juro menor


Em janeiro, os bancos cobravam, nos empréstimos pessoais, juros em torno de 3,3% ao mês, segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac). Mas há no mercado outra opção, com taxas até abaixo de 1% ao mês. Só que o tomador do empréstimo precisa deixar uma preciosa garantia: sua casa. Essa modalidade é conhecida como home equity.

É possível que, em breve, ela ganhe novo impulso. Na semana passada, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que a autoridade monetária estuda propor uma mudança na legislação para que um mesmo imóvel possa ser usado como garantia para mais de um empréstimo, o que hoje é vetado por lei.

Os grandes bancos já oferecem o home equity e, embora o mercado ainda seja pequeno no Brasil, há até fintechs (start-ups financeiras) cujo principal objetivo é conceder empréstimos em que a garantia é o imóvel.

A Pontte, por exemplo, oferece esse tipo de crédito com juros a partir de 0,99% ao mês, com liberação de recursos equivalentes a até 50% do valor do imóvel dado como garantia. O mínimo liberado para o empréstimo é de R$ 48 mil.

Na Bcredi, as taxas também começam em 0,99% ao mês, sendo indexadas ao IPCA ou ao IGP-M. O empréstimo mínimo é de R$ 30 mil, mas pode chegar a R$ 4 milhões.

- A busca por essa modalidade de empréstimo vem crescendo consideravelmente nos últimos meses, principalmente para empresários, empreendedores e pessoas que querem usar o dinheiro para realizar seus projetos. Há também aqueles que querem quitar dívidas prévias e consolidar tudo em um só contrato, com um custo total muito menor a longo prazo - explica Carol Schulz, diretora de Operações da Pontte.

Os contratos desse tipo de empréstimo são regidos pelas regras da alienação fiduciária. A propriedade do bem está condicionada ao pagamento de uma dívida. Embora o tomador de crédito fique com a posse direta do bem, ele passa o título de propriedade do imóvel ao credor, como garantia do financiamento.

Devolução da diferença

Caso quem concedeu o crédito seja obrigado a executar essa garantia, o imóvel vai a leilão para quitar a dívida. Se o valor arrecadado na venda for superior ao total da dívida, quem tomou o crédito pode receber a diferença.

- As pessoas ainda têm certa desconfiança, porque o imóvel é dado como garantia. Entretanto, o último objetivo da fintech ou do banco é executar a garantia. O imóvel é apresentado justamente para baratear as taxas cobradas e alongar o prazo dos pagamentos - diz Guilherme Favaro, diretor-financeiro da Bcredi.

Do ponto de vista financeiro, as condições do home equity são, de fato, mais atraentes. Mas os especialistas destacam que, por se tratar de uma dívida de longo prazo, o tomador de empréstimo precisa estar bastante atento ao seu orçamento, para não se atrapalhar com o pagamento das parcelas.

- Pode ser uma boa oportunidade para pessoas que tenham consciência dos custos e tenham tudo muito bem planejado - afirma Filipe Pires, professor de Finanças do Ibmec/RJ. - Caso contrário, há o risco de a pessoa apenas ficar endividada e perder a casa.

Virgínia Prestes, professora de Finanças da Faap, pondera que gastos com dívidas devem estar bem controlados dentro do orçamento familiar, principalmente quando se referem a um crédito de longo prazo:

- Ao tomar esse crédito, a pessoa ou a família deve se planejar para que esse empréstimo, somado a outras dívidas já existentes, não supere 30% do orçamento mensal.

Um dos principais entraves à popularização da modalidade é a burocracia envolvida na operação (e os custos de cartório). Ao solicitar o crédito, o tomador deve pagar pela avaliação do valor do imóvel. Depois de aprovado o financiamento, ele tem de arcar com custos de averbação da alienação do bem ao banco no Cartório de Registro de Imóveis e ainda pagar as taxas de cartório, o que pode encarecer a operação.

- Por que não roda muito bem? É o custo do cartório, mesmo problema que temos hoje com a portabilidade (do financiamento imobiliário). Hoje, você faz a simulação para contratar R$ 100 mil e descobre que precisa pagar R$ 5 mil no cartório - explica José Carlos Martins, presidente Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).

Uma das propostas em estudo pelo BC é a criação de uma central de garantias imobiliárias, que ficaria responsável por sinalizar aos bancos o valor dos ativos que um cliente poderia dar em contrapartida de um empréstimo.

O modelo permitirá que um mesmo imóvel seja dado como garantia em mais de uma operação de crédito, o que hoje é vedado pela lei de alienação fiduciária.

Enquanto avançam as discussões para facilitar o home equity, os bancos lançam outras modalidades de crédito para atrair a clientela no mercado imobiliário. A corretora e consultoria imobiliária Brasil Brokers lançou com o Banco Inter a opção para que os vendedores de imóveis usados recebam antecipadamente 40% do valor do bem.

O proprietário pode usar os recursos para pagar dívidas ou iniciar um negócio. Quando o imóvel é vendido, o vendedor paga a antecipação que foi feita. Se o negócio é fechado em seis meses, o vendedor não paga taxa de remuneração ao banco. Em prazos maiores, o proprietário da unidade passa a pagar 1% ao mês.

Os empréstimos com garantia são mais baratos do que as linhas sem qualquer tipo de cobertura real. Para Martins, da Cbic, hoje, os imóveis são subaproveitados como fonte de liquidez:

- A proposta (do BC) aumentaria a oferta de crédito e reduziria o custo.

As condições de cada banco

Caixa Econômica Federal

A Caixa oferece crédito pessoal mediante a alienação fiduciária do bem imóvel dado em garantia da operação. O montante varia de R$ 20 mil a 50% do valor do imóvel, conforme a capacidade financeira do cliente e seu relacionamento com a Caixa. O prazo de pagamento é de até 240 meses, em prestações mensais, debitadas na conta.

Banco do Brasil

O BB empresta com destinação livre. A taxa é a partir de 0,94% ao mês, e o prazo é de até 240 meses, com até 89 dias para o pagamento da primeira parcela. A renda mensal mínima exigida é de R$ 4 mil. O valor mínimo de empréstimo é de R$ 35 mil.

Santander

O banco oferece taxa de 0,94% ao mês. Para contratar o financiamento, o cliente tem que oferecer como garantia um imóvel quitado (próprio ou de terceiros), residencial ou comercial, com valor mínimo de R$ 70 mil. A linha de crédito pode ficar entre R$ 30 mil e R$ 2 milhões, limitada a 60% do valor do imóvel. O prazo de pagamento é de um a 20 anos, em parcelas fixas. O banco permite o financiamento da tarifa de avaliação de garantia do imóvel e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) - que podem ser embutidos nas mensalidades -, além de uma parcela sem pagar por ano (pula parcela). O cliente pode compor a renda com mais uma pessoa.

Itaú Unibanco

Os juros começam em 1,08% ao mês mais Taxa Referencial (TR), variando de acordo com o perfil do cliente e o relacionamento com o banco. O prazo de pagamento é de até dez anos, e o empréstimo é de até 60% do valor do imóvel. É necessário ser correntista e ter um imóvel quitado.

Bradesco

O Bradesco oferece o crédito parcelado com prazo de até 180 meses e percentual máximo de financiamento de até 60% do valor de avaliação do imóvel. As taxas dessa linha de crédito começam em 0,99% ao mês, conforme o perfil do cliente. O banco tem nessa carteira quase 15 mil contratos ativos.

Banco Inter

A instituição oferece crédito com garantia de imóvel, com empréstimos de até 50% do valor do bem, taxa prefixada de 1% ao mês e 84 meses para pagar.



O Globo online, Gabriel Martins e Pollyanna Brêtas, 24/fev

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Casa 4 Quartos, 2 Suítes na Avenida Sernambetiba na Barra da Tijuca - R$ 2.500.000,00




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Bradesco e Santander estudam também adotar modalidade


Os bancos Bradesco e Santander estudam lançar linhas de crédito imobiliário com juros prefixados, na esteira do anúncio feito ontem pela Caixa Econômica Federal, apurou o Estadão/Broadcast. Diferentemente da modalidade com lastro no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no prefixado os concorrentes privados já mostram apetite: entendem que há mais segurança para emprestar sem o risco da inflação.

A Caixa anunciou o crédito imobiliário prefixado com taxas entre 8% e 9,5% ao ano para clientes do banco, como antecipou na semana passada o Estadão/Broadcast. A meta da instituição é liberar R$ 10 bilhões no primeiro ano da medida.

"Para a pessoa física, o crédito imobiliário com lastro no IPCA gera risco. Já na modalidade com juros prefixados gera segurança. Faz mais sentido", diz o diretor de um grande banco, na condição de anonimato.

Na prática, o crédito imobiliário sem correção não é uma novidade. Há menos de dez anos, os bancos lançaram a alternativa, amparados na queda dos juros básicos no País. No entanto, como o movimento não foi consistente e as taxas voltaram a subir, essas instituições se viram obrigadas a acabar com as linhas, sob o risco de descasamento do funding (quanto os bancos pagam para captar) com financiamentos de longo prazo, que chegam a 30 anos como é o caso do imobiliário.

"A aceitação do crédito prefixado não é muito grande. É a modalidade mais cara, mas é a mais segura de todas. Não tem risco", diz outro executivo de banco.

O maior interesse dos bancos privados pelo financiamento prefixado sinaliza que a Caixa deve ter concorrentes rapidamente. O cenário difere do crédito imobiliário com lastro no índice de inflação, o IPCA. Por ora, o único que se arriscou entre os grandes concorrentes foi o Banco do Brasil, que lançou em dezembro a modalidade. "Há sinais de que a inflação será mais alta no ano que vem, com ritmo de crescimento do País mais acelerado. Aí tem o risco de bater na inadimplência", diz a fonte.

Os bancos privados chegaram a estudar o crédito com IPCA, mas até agora não se inclinaram a investir no produto. A leitura é de que há mais risco para o mutuário e, portanto, a modalidade deve se restringir ao público de alta renda, que teria recursos em um eventual repique da inflação.

Quanto ao lançamento da modalidade com juro prefixado, o BB diz que constantemente estuda oportunidades em linha com a concorrência, buscando atender às necessidades dos clientes. O Itaú Unibanco informou que "está sempre atento aos movimentos do mercado e estuda todas as possibilidades para oferecer produtos e serviços que beneficiem os clientes". Com relação às modalidades de IPCA e sem correção, o banco diz que não tem planos de operar no curto prazo.



O Estado de S. Paulo, Aline Bronzati, 21/fev

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Apartamento Duplex, 3 Suítes na Península na Barra da Tijuca - R$ 2.600.000,00




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Poupança tem saque e há espaço para novo título


As retiradas líquidas, em janeiro, de R$ 9,8 bilhões nas cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e de R$ 12,4 bilhões quando incluída a poupança verde, captada principalmente pelo Banco do Brasil, são o pior resultado para o mês desta década e deverão levar os bancos a acelerar a implantação de novas políticas de atração de aplicações. Por ora, não faltam recursos para financiar a habitação, mas as instituições terão de se preparar para a combinação de um crescimento mais forte da demanda de crédito com um declínio mais rápido do que o previsível dos depósitos de poupança.

O saldo das cadernetas ainda é alto, de quase R$ 650 bilhões. Mas os aplicadores parecem estar modificando rapidamente suas decisões de investimento, em todas as modalidades de renda fixa. Fenômeno semelhante foi observado pela Associação Nacional de Instituições do Mercado Financeiro e de Capitais (Anbima), que registrou, em 2019 e em janeiro, um deslocamento para aplicações de risco, como ações e fundos multimercado.

No caso da poupança, a atenuante para explicar os saques de janeiro é a sazonalidade. Despesas com IPVA, IPTU e educação são severas nos inícios de ano e obrigam as famílias a retirar recursos onde eles são menos remunerados. A remuneração mensal das cadernetas foi de 0,26% em janeiro e será ainda menor a partir deste mês, com o recuo da taxa básica de juros de 4,5% ao ano para 4,25% ao ano. É possível, portanto, que a remuneração das cadernetas não se iguale nem sequer à inflação. Nesse caso, a renda seria apenas nominal, sem ganho real.

Nos últimos anos, os bancos vêm desenvolvendo novos mecanismos de captação, o mais importante dos quais deverá ser a Letra Imobiliária Garantida (LIG), versão local dos covered bonds, papéis muito negociados em mercados desenvolvidos. Até agora, os bancos captam recursos para aplicação em financiamentos habitacionais principalmente das Letras de Crédito Imobiliário (LCIs). Parece ser hora de fortalecer os mecanismos de captação via LIGs, que ainda dependem de regulamentação para que possam atrair investidores estrangeiros. À vista da força do mercado global de LIGs, o crédito imobiliário brasileiro poderá se tornar mais atraente para grandes aplicadores externos, como seguradoras e fundos de pensão.



O Estado de S. Paulo, Editorial Econômico, 20/fev

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte na Barra da Tijuca - R$ 890.000,00




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Mercado corporativo tem retomada no Rio de Janeiro


Na última quinta-feira, 13/02, aconteceu o Webinar SiiLA: Escritório. Giancarlo Nicastro, CEO da SiiLA Brasil debateu junto de Claudio Hermolin, presidente da Brasil Brokers, o desempenho do mercado de escritórios corporativos do Rio de Janeiro.

De acordo com os executivos, os imóveis comerciais do Rio de Janeiro estão em um momento de retomada. A taxa de espaços vagos em escritórios de alto padrão (A+ e A) na cidade, que chegou a 44% no primeiro semestre de 2017, hoje está em 32%, segundo os dados mais recentes da plataforma SiiLA.

A região do Porto, por exemplo, já teve taxas de vacância acima dos 90%. Hoje, o índice está em linha com o mercado - 34% ao fim de 2019, e esta taxa tende a cair nos próximos períodos.

"O mercado imobiliário é tudo sobre localização. E não existe lugar no mundo com uma característica em termos de localização como o Porto Maravilha. Aqui nós temos a estação de barcas, o Aeroporto Santos Dumont, VLT, terminais de ônibus, inclusive intermunicipal, Ponte Rio Niterói, acesso fácil à linha vermelha, amarela e pela avenida Brasil. Então quem tiver visão, com certeza enxerga o Porto Maravilha com um excelente futuro pela frente", afirma Hermolin.

Diretor da Sérgio Castro Imóveis, Anderson Martins comentou sobre a expectativa pelo ano de 2020 no ramo.

"O segmento imobiliário ainda sente os reflexos da crise econômica que atravessamos no Rio de Janeiro. Considero recente ainda afirmar sobre uma alta de preços. Acreditamos que, durante todo o ano de 2020, o cenário será de venda de imóveis com preço ajustado ou abaixo do valor de mercado. O cenário econômico brasileiro sugere que a temporada 2020 representará uma oportunidade para os compradores e negociações favoráveis", explicou Anderson.

Ele ainda aproveitou para concluir reforçando a perspectiva da Sérgio Castro Imóveis em relação ao ano.

"A Sérgio Castro já iniciou 2020 com muitos investimentos, força e volume expressivo de vendas de imóveis comerciais e residenciais. Temos tudo para ter mais um ano de sucesso", disse o diretor.

Giancarlo Nicastro, CEO da SiiLA Brasil, opinou sobre o assunto:

"Desde 2014, o Porto recebeu 7 novos empreendimentos de alto padrão, todos eles desenvolvidos com arquitetura moderna, que chegaram para revitalizar esta área do Rio de Janeiro. Em comum, todos trazem o que há de mais tecnológico e eficiente para os seus inquilinos. Dos 7 empreendimentos entregues no período, 5 já constam com certificado de sustentabilidade, uma das novas tendências que vieram para ficar", destaca Nicastro.



Diário do Rio, Felipe Lucena, 18/fev

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Apartamento 4 Quartos, 2 Suítes no condomínio Pedra de Itaúna - R$ 1.550.000,00




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Começam a valer medidas da Caixa para estimular construção civil


Desde ontem (17), as empresas podem contrair crédito imobiliário da Caixa Econômica Federal com juros mais baixos. As novas regras foram anunciadas no último dia 12 pelo banco.

O banco reduziu as taxas das operações corrigidas pela Taxa Referencial (TR) e anunciou duas linhas de crédito para o setor da construção civil,  indexadas pela inflação ou pelo certificado de depósito interbancário (CDI).

Segundo a Caixa, para todas as modalidades, as taxas de juros serão definidas de acordo com o perfil e relacionamento da empresa.

Taxa Referencial

As taxas dos financiamentos corrigidos pela TR caíram cerca de 30%, passando de TR mais 9,25% ao ano para TR mais 6,5% ao ano para as empresas com conta na Caixa. Para empresas sem relacionamento com o banco, a taxa cai de TR mais 13,25% ao ano para TR mais 11,75% ao ano.

IPCA e CDI

Os financiamentos corrigidos pelo CDI ou pela inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) valem para duas modalidades. A primeira é Apoio à Produção, mais conhecida como Imóvel na Planta. A segunda é Plano Empresa da Construção Civil, conhecida como Plano Empresário, destinada à construção de imóveis e que permite o financiamento para pessoas físicas quando 80% do empreendimento estiver construído.

Para as linhas corrigidas pela inflação, as taxas variarão de IPCA mais 3,79% ao ano para IPCA mais 7,8% ao ano. Os financiamentos indexados ao CDI terão duas modalidades de cobrança: uma com taxas que variam de CDI mais 1,48% ao ano a CDI mais 5,4% ao ano e outra entre 119% a 194% do CDI.

As linhas de crédito imobiliário para pessoas jurídicas têm até 36 meses de prazo de construção e de retorno (quando o dinheiro investido começa a ser recuperado). O tomador pode começar a pagar as parcelas até 12 meses depois da assinatura do contrato.

Canais de atendimento

Além das agências da Caixa, os clientes poderão obter mais informações sobre as linhas de crédito por meio do site.



Agência Brasil, Kelly Oliveira, 17/fev

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Casa 3 Suítes em Jacarepaguá - R$ 3.190.000,00




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Jacarepaguá e Vargem Pequena estão em alta no mercado


Na última quinta-feira, o Sindicato da Habitação no Rio (Secovi Rio) lançou o "Panorama do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro - 10 anos", com análises do valor do metro quadrado de venda, locação e da taxa condominial de cem bairros da cidade. No documento é possível observar como os Jogos Olímpicos influenciaram o mercado, principalmente na região.

- O evento foi um divisor de águas para o mercado imobiliário. O projeto de transformação previsto para a cidade atraiu muitos investimentos, mas depois o Rio não era mais a bola da vez - avalia Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi Rio.

De janeiro de 2010 a janeiro de 2016, o valor médio do metro quadrado residencial para venda subiu de R$ 4.317 para R$10.208. Depois, foi caindo até os R$ 9.387 registrados em janeiro deste ano. Em relação à locação, de janeiro de 2010 a janeiro de 2015, foi de R$ 20,87 para R$ 38,40 e desceu para os R$ 31,95, este ano.

- Quando comparamos compra e venda, a venda é resiliente e apresentou uma valorização de mais de 200%. Quando o mercado parou, o preço não abaixou rapidamente porque os proprietários costumam esperar. Já a locação é mais sensível, e o valor se ajusta rapidamente - explica Schneider.

No ano passado, sobre o valor médio do metro quadrado de venda de apartamentos, Vargem Pequena apresentou a maior variação (0,7%) quando comparado a Curicica, Camorim, Pechincha, Taquara, Recreio, Anil, Barra, Jacarepaguá e Tanque.

- Vargem Pequena se destaca pelo custo-benefício e pela qualidade de vida. É um local bucólico e cada vez mais contemplado com moradias de qualidade - afirma o vice-presidente.

Em relação à locação, a maior variação foi em Jacarepaguá (3,1%). Schneider explica que o bairro é uma alternativa à Barra. Manoel da Silveira Maia, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis no Rio, diz que o local tem muitos serviços públicos:

- Lá existe facilidade de acesso para toda a cidade, com ampla oferta de escolas e assistência médica, por exemplo. Oferece também qualidade de vida, conforto e lazer para famílias.

A expectativa é que o mercado imobilário melhore no Rio ao longo deste ano.

- O mercado está com boas opções de crédito imobiliário e de financiamento e com taxas mais atrativas. O custo para financiar está mais barato. Já era uma realidade em São Paulo e é agora no Rio também - explica Schneider.



O Globo, Maíra Rubim, 16/fev