sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Cobertura Triplex, 4 Suítes no Recreio dos Bandeirantes - R$ 2.200.000,00




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'Nada vai segurar o boom imobiliário'


Passada a fase mais dura da crise que derrubou a construção civil, um dos empresários mais emblemáticos do setor vê a aproximação de um "novo boom imobiliário" no País. "Só gostaria que esse boom não fosse tão grande quanto no passado", diz o fundador e presidente do conselho de administração da Cyrela, Elie Horn. Ele acredita que, com a retomada da economia e com uma solução para a devolução de imóveis, que está em fase final de tramitação no Congresso, o setor vai viver uma virada de mesa a partir do ano que vem.
A companhia já sente os efeitos da recuperação do País e acumula em torno de R$ 800 milhões em vendas de outubro a novembro de 2018. "Há muito tempo não tínhamos esse sabor. É muito gostoso ter clientes na porta, vender e assinar contratos", diz o empresário de 74 anos. A incorporadora lançou neste ano uma nova marca, a Vivaz, com foco em empreendimentos populares, dentro do programa federal de habitação Minha Casa Minha Vida, que deve responder por 30% dos novos projetos nos próximos cinco anos.
O otimismo de Horn com o setor se estende ao futuro governo, cuja equipe econômica ele classifica como "sensacional". O empresário é próximo do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, com quem chegou a fazer negócios. Os dois investiram juntos, há cerca de dois anos, na criação da Hospital Care, empresa voltada para a compra e administração de hospitais no País. Os aportes foram feitos pelo fundo Abaporu, da família Horn, e pela gestora Bozano Investimentos, da qual Guedes era sócio e de onde agora está se desligando para assumir o cargo público a partir de janeiro.
Embora continue indo diariamente à Cyrela, Horn se afastou das tarefas executivas do dia a dia e passou o bastão da presidência para os filhos Raphael e Efraim. Ele está fazendo um tratamento contra o Mal de Parkinson, doença que o acomete há quase seis anos. Mas a maior parte do seu tempo está voltada para a prática do judaísmo, da filantropia e para reuniões com outros empresários em busca de doações para causas sociais.
Em parceria com Rubens Menin, controlador da MRV, Horn lançou neste mês a ONG Bem Maior, que atuará na conscientização e na mobilização da sociedade civil para fomentar ações sociais. A meta do movimento é dobrar a participação das doações empresariais em relação ao PIB brasileiro nos próximos dez anos, passando de 0,2% para 0,4%. O próprio empresário está puxando a fila, e já anunciou o compromisso de doar em vida 60% de sua fortuna estimada em R$ 3 bilhões para caridade. A seguir, trechos da entrevista.
Qual sua expectativa para o País em 2019?
Estou animadíssimo. A equipe técnica do governo é muito boa, a equipe econômica é sensacional. Acho que estamos vivendo uma virada. Nos últimos dois meses, temos visto muitos lançamentos e muitas vendas. Os números são muito bons. Tudo nos leva a crer que teremos ótimos quatro anos.
O sr. acredita que o governo tem capacidade de colocar em prática as reformas e acelerar o crescimento da economia? 
O governo depende da economia. Ele não tem como se sustentar sem um bom resultado da economia. E como a equipe técnica é muito boa, acredito que vai dar certo.
A melhora esperada para o País vai chegar de modo relevante ao setor imobiliário?
Com certeza. O setor imobiliário depende do País. Se o País vai bem, o setor também irá.
O sr. planeja crescimento das operações da Cyrela no próximo ano?
Se Deus quiser, vai ter crescimento. O último bimestre está indo muito bem. Vendemos em torno de R$ 800 milhões neste bimestre de outubro a novembro. Há muito tempo não tínhamos esse sabor. É muito gostoso ter clientes na porta, vender e assinar contratos.
E como estão os efeitos dos distratos?
O distrato é uma tristeza econômica, política e até moral, pois não é normal que o vendedor receba o apartamento de volta depois de vendido. O incorporador toca as obras com o valor recebido das vendas. Se tem de devolver o dinheiro do apartamento, como fica? A empresa morre. Só sobrevivemos por milagre. Temos um caixa sólido e bom planejamento, mas muitas empresas não sobreviveram.
O sr. ficou satisfeito com o teor da lei dos distratos?
O projeto aprovado na semana passada no Senado, e que agora segue para a Câmara, prevê multa de até 50% para o comprador do imóvel que optar pela rescisão do negócio. Até então, a multa era decidida por juízes e oscilava entre 10% e 25%. Se for aprovado, sim (risos).
Se a lei de distratos for mesmo aprovada, quais seriam as consequências imediatas para o setor?
Nós aumentaríamos os investimentos imobiliários. A regulamentação destrava decisões de investimento ao se gerar mais confiança e garantias. É uma virada de mesa. Daria início a um novo ciclo para o setor. Após superados anos de crise e com os distratos resolvidos, não tem mais nenhum problema que irá segurar o boom imobiliário. Só gostaria que esse boom não fosse tão grande quanto no passado. Nós crescemos 100% ao ano por dois anos seguidos lá trás. Isso foi muito indigesto.
Os problemas desse crescimento exagerado afetam o balanço da empresa ainda hoje. Isso está superado?
Infelizmente tivemos problemas do passado com sócios e empreendimentos locais (fora de São Paulo, local de origem da Cyrela), que mexeram com os resultados da empresa. Espero que não tenhamos mais surpresas negativas. E também tivemos muitos distratos, que afetaram os resultados. Foram R$ 9 bilhões de imóveis em distratos nos últimos cinco a seis anos, isso é uma fortuna. Uma empresa só aguenta isso se for muito bem preparada financeiramente. Acho que a partir de 2019, sem mais surpresas negativas, iremos entrar em resultados positivos por muito tempo.
Como a Cyrela vai se posicionar nesse potencial ciclo de crescimento?
Temos de vender bastante e aproveitar todas as faixas do mercado possíveis. Erramos ao atrasar a entrada no Minha Casa Minha Vida, mas finalmente entramos. Esse mercado é a cara do País. Até alguns poucos meses atrás, as únicas empresas do setor que ganhavam dinheiro eram aquelas que estavam no Minha Casa.
Há segurança de que o novo governo dará continuidade ao Minha Casa Minha Vida?
O Minha Casa e o Bolsa Família sustentam uma grande parte da população. São dois projetos que não devem cair. E quem não fizer o Minha Casa corre o risco de ficar alienado, porque o programa já responde por mais da metade do mercado. Olhando o futuro da Cyrela nos próximos cinco anos, acreditamos que os lançamentos do Minha Casa sejam em torno de 30%, enquanto os projetos de médio e alto padrão, 70%. Mas isso pode variar.
O sr. criou uma nova ONG. Qual o objetivo dela?
Ela se chama Bem Maior e engloba um conjunto de dez causas, como combate à pobreza, defesa do meio ambiente, ataque à corrupção na política, auxílio aos idosos, e assim por diante. A ideia é promover a cultura da doação e cutucar o povo brasileiro a doar mais. Nossa meta é multiplicar por dois o PIB social brasileiro, de 0,2% para 0,4%. Já temos uma presidente para a ONG, que é a Carola Matarazzo. Ela foi presidente da Liga das Senhoras Católicas por 18 anos, tem muita experiência. Quem não doa dinheiro, não doa dedicação de si, não doa o que puder, vai sofrer na alma. O dinheiro foi feito para gerar prosperidade. A lei de Deus é dar, não só guardar.


O Estado de S. Paulo, Economia, 28/nov

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte no Recreio dos Bandeirantes - R$ 650.000,00




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Crédito imobiliário com recursos da poupança cresce 53% em outubro, diz Abecip


No acumulado de janeiro a outubro, foram financiados R$ 46,5 bilhões, montante quase 28% maior que o apurado nos 10 primeiros meses de 2017.
Os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE) em outubro aumentaram 53,3% na comparação anual e 15,2% ante setembro, para R$ 5,66 bilhões, informou nesta quinta-feira (29) a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
O resultado foi o segundo melhor do ano, ficando atrás apenas do mês de agosto, quando o volume de crédito via SBPE somou R$ 5,67 bilhões, conforme o levantamento.
No acumulado de janeiro a outubro, foram financiados R$ 46,5 bilhões, montante quase 28% maior que o apurado nos 10 primeiros meses de 2017, de acordo com a Abecip.
Ainda segundo a entidade, o volume de crédito via SBPE permitiu a aquisição e construção de 185,2 mil imóveis entre janeiro e outubro, alta de 25,5% sobre igual intervalo do ano passado.
Apenas em outubro, foram financiados 23,1 mil imóveis, 46,3% mais em relação ao mesmo mês de 2017 e 11,5% acima da quantia observada em setembro.
O Bradesco liderou o ranking de maiores financiadores para compra e construção de imóveis no mês passado, seguido por Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, Santander Brasil e Banco do Brasil.
Reuters, 29/nov

quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Apartamento 3 Quartos, 2 Suítes no Cidade Jardim na Barra da Tijuca - R$ 1.250.000,00




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Mercado imobiliário tem vendas estáveis e alta nos lançamentos em setembro


O mercado imobiliário nacional apresentou alta nos lançamentos e estabilidade nas vendas no mês de setembro. Já ao longo do ano, o setor acumula crescimento, de acordo com pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) feita em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc).
Os lançamentos em setembro de 2018 totalizaram 15.574 unidades, alta de 60,9% na comparação com o mesmo mês de 2017. No acumulado de janeiro a setembro deste ano, os lançamentos totalizaram 66.578 unidades, aumento de 28,5% frente ao mesmo período do ano passado.
O crescimento do mercado no mês foi puxado pelo segmento de imóveis populares, enquadrados no Minha Casa Minha Vida (MCMV), onde os lançamentos totalizaram 14.456 unidades, uma alta de 76,6%. Por sua vez, o segmento de imóveis de médio e alto padrão alcançou 1.118 unidades, baixa de 7,5%.
Vendas
As vendas líquidas (já descontados os distratos) de imóveis novos em setembro totalizaram 7.046 unidades, uma leve queda de 0,2% em relação ao mesmo mês do ano passado. Já no acumulado de janeiro a setembro deste ano, as vendas líquidas totalizaram 61.650 unidades, expansão de 19,3%.
No mês de setembro, as vendas dentro do MCMV foram de 5.275 unidades, alta de 4,5%. E no segmento de imóveis de médio e alto padrão, as vendas chegaram a 1.631 unidades, queda de 19,7%.
Os cancelamentos de vendas (distratos) consolidados totalizaram 1.818 unidades em setembro (baixa de 42,3%) e chegaram a 21.358 unidades no ano (queda de 18,4%).
Estoque
No fim de setembro, o mercado imobiliário contava com 124.556 unidades novas disponíveis para venda, montante 2,8% maior do que o registrado um ano antes. Considerando o ritmo atual de vendas, seriam necessários 16,1 meses para liquidar esse estoque. Os dados da pesquisa abrangem imóveis novos (na planta, em obras e recém-construídos) dos segmentos residencial, comercial e loteamentos, de 20 empresas associadas à Abrainc, com atuação espalhada pelo País e concentração na Região Sudeste.


IstoÉ Dinheiro, Economia, 27/nov

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Apartamento 3 Quartos, 1 Suíte na Avenida Sernambetiba na Barra da Tijuca - R$ 2.800.000,00




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Lançamento de imóveis residenciais sobe 30% no 3º trimestre, diz CBIC


Na comparação anual, houve expansão nos lançamentos em todas as regiões, exceto no Nordeste.
Os lançamentos de imóveis residenciais cresceram 30,1% no terceiro trimestre ante igual intervalo de 2017, para 21.463 unidades, e as vendas aumentaram 23,1%, para 26.187 unidades, conforme levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Na comparação anual, houve expansão nos lançamentos em todas as regiões, exceto no Nordeste.
Em relação ao segundo trimestre, a pesquisa apontou queda de 17,4% dos lançamentos e retração de 12,3% nas vendas. O volume lançado caiu no Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste.
Nos 12 meses encerrados em setembro, os lançamentos somaram 102,552 mil unidades.
No fim do terceiro trimestre, havia oferta de 118,590 mil unidades, volume 13,8% menor na comparação anual. Do total, 47% se referem a imóveis em construção, 30% a unidades prontas e 23% a imóveis na planta. A oferta final em setembro corresponde a 14 meses de vendas.
Valor Online, 26/nov

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Apartamento 4 Quartos, 1 Suíte na Avenida Sernambetiba na Barra da Tijuca - R$ 2.100.000,00




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Venda de títulos públicos pelo Tesouro Direto supera resgates em R$ 279 milhões em outubro


Tesouro Direto foi criado em 2002 e permite a pessoas físicas a compra de títulos públicos pela internet. Vendas em outubro somaram R$ 2,08 bilhões, e os resgates, R$ 1,8 bilhão.
O governo federal informou nesta sexta-feira (23) que a venda de títulos públicos pelo Tesouro Direto superou os resgates em R$ 279 milhões em outubro.
Ao todo, no mês passado, as vendas somaram R$ 2,084 bilhões e, os resgates, R$ 1,805 bilhão.
O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 e permite a pessoas físicas a compra de títulos públicos pela internet.
O resultado de outubro representa o quinto mês seguido em que as emissões de títulos superam os resgates pelos investidores.
Quando há tensão nos mercados, os juros pagos pelo governo brasileiro nos títulos públicos sobem nos papeis prefixados. Desse modo, os compradores contam com uma remuneração melhor.
Saldo
Com a emissão líquida de títulos do Tesouro Direto em setembro, o saldo total (estoque) de títulos em mercado alcançou o montante de R$ 52,3 bilhões no mês passado, uma alta de 1,46% em relação a setembro (R$ 51,6 bilhões).
"Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, alcançando 58,8%. Na sequência, aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 25,9% e, por fim, os títulos prefixados, com 15,3%", informou o Tesouro Nacional.
Investidores
De acordo com o Tesouro Nacional, 155.345 novos investidores se cadastraram no programa em outubro. Com isso, o número total de investidores cadastrados ao fim do mês atingiu 2.815.930, o que representa aumento de 63,4% nos últimos 12 meses.
"O número de investidores ativos chegou a 724.093, uma variação de 31,2% nos últimos doze meses. No mês, o acréscimo foi de 27.579 novos investidores ativos", acrescentou a instituição.
Gerente virtual
Recentemente, o governo anunciou que o aplicativo do Tesouro Direto passou a contar com novas funções, entre as quais a possibilidade de fazer simulações sem a necessidade de cadastro prévio e a permissão para compartilhar os resultados nas redes sociais.
Outra novidade anunciada foi uma gerente virtual para o aplicativo que o aplicativo, uma personagem criada para aproximar os potenciais investidores do programa.
G1, Alexandro Martello, 23/nov

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Sala Comercial no empreendimento O2 na Barra da Tijuca - R$ 1.800,00




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Corrupção descoberta pela Lava Jato foi a pior crise da história da Petrobras, diz Ivan Monteiro


Corrupção descoberta pela Lava Jato foi a pior crise da história da Petrobras, diz Ivan Monteiro
Presidente da estatal disse em seminário sobre 'Ética na Gestão', em Brasília, que a crise causou 'grandes estragos' nas finanças e na imagem da empresa.
O presidente da Petrobras, Ivan Monteiro, disse nesta quinta-feira (22) que a crise enfretada pela empresa depois das denúncias de corrupção investigadas na Operação Lava Jato foi a pior em 60 anos de história.
Ivan Monteiro participou da conferência de abertura do seminário 'Ética na Gestão', promovido pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República, em Brasília.
"Como é conhecimento de todos, a Petrobras enfrentou várias dificuldades nos últimos anos. Essa foi a pior crise da companhia em seus 60 anos de história. O principal motivo foi a fragilidade de seus controles internos, admitido pela própria companhia quando publicou seus balanços de 2014, 2015 e 2016. Sendo que no último balanço, publicado em 2017, todas as chamadas fraquezas materiais foram remediadas", declarou.
Cotado para a presidência do Banco do Brasil (BB), Monteiro não quis comentar o assunto ao ser questionado pela reportagem do G1.
O executivo avaliou que a corrupção na Petrobras, investigada na operação Lava Jato, foi uma "ação orquestrada por ex-empregados, que atuaram em conluio com agentes externos para deliberadamente transpor esses controles [da empresa] e, assim, tomar decisões nocivas, e em série, contra os interesses da própria companhia".
Afirmou ainda que a Petrobras percorreu um "longo caminho para superar os danos causados por esses ex-executivos". "Uns poucos que, desprovidos de ética, e qualquer compromisso para o bem da Petrobras, fizeram grandes estragos na empresa, nas suas finanças e, principalmente, na sua imagem", acrescentou ele.
Ivan Monteiro disse que, somente com "muito suor", a Petrobras está conseguindo superar o ocorrido. "Colaboramos com as autoridades. Somos assistentes de acusação de 54 ações penais e atuamos em outras de improbidade administrativa. Estamos recuperando na justiça recursos que foram desviados da empresa. Já obtivemos restituição de mais de R$ 3 bilhões", declarou.
O presidente da Petrobras informou que foi instituída a diretoria de Governança e Conformidade, com poder de vetar negócios que firam leis ou regramentos éticos; que houve fortalecimento dos processos decisórios (negociações grandes têm de passar por mais instâncias e serem assinadas por vários executivos); centralização da área de contratações; pesquisa sobre os nomes indicados para a diretoria; e treinamento da força de trabalho para prevenir corrupção e estabelecimento de um canal externo de denúncias, entre outros.
G1, Alexandro Martello, 22/nov

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Apartamento 4 Quartos na Península na Barra da Tijuca - R$ 1.630.000,00




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Presidente da Ademi-RJ participa do 44º FONAJE


O presidente da ADEMI-RJ, Cláudio Hermolin, participa hoje (21/11) da 44ª edição do FONAJE - Fórum Nacional de Juizados Especiais. No encontro, que acontece no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, no Centro, Hermolin realizará palestra intitulada "Judicialização das Relações Econômicas: Direito Imobiliário". Nesta edição, o Fórum Nacional irá discutir, entre outros temas, a "judicialização das relações sociais", com atenção ao impacto da atuação das agências reguladoras na atividade econômica.


Ademi, 21/nov

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte na Barra da Tijuca - R$ 589.000,00




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MRV testa carro elétrico no Minha Casa, Minha Vida


A MRV Engenharia anunciou ontem iniciativa para compartilhamento de carro elétrico em seus empreendimentos. Chamado de MRV SIM (sustentabilidade, inovação e mobilidade), o projeto será testado em um condomínio de São Paulo e em outro de Belo Horizonte, que geram energia com uso de placas fotovoltaicas. Os dois carros para a fase de testes serão fornecidos pela Renault. O anúncio foi feito no Salão do Automóvel, em São Paulo. Segundo o diretor institucional da MRV, Raphael Lafetá, esta é a primeira iniciativa de compartilhamento de carros elétricos para habitações de baixa renda. A intenção da incorporadora é avaliar, nos próximos meses, o comportamento dos hábitos dos consumidores de cada um dos condomínios em relação à frequência de uso do carro compartilhado e à distância percorrida. Os testes nos empreendimentos - que se enquadram nas faixas 2 e 3 do programa Minha Casa, Minha Vida - começam em janeiro.



Valor Econômico, Chiara Quintão, 09/nov

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Conjunto Comercial no centro empresarial Mario Henrique Simonsen - R$ 1.700.000,00 - R$ 10.000,00




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Emprego com carteira sobe na construção


A construção civil viveu um boom de formalização ímpar no mercado de trabalho brasileiro nos últimos nove anos. O número de trabalhadores com carteira assinada cresceu 95,2% entre 2003 e 2011. No mesmo período, na média dos demais setores, a população ocupada com carteira cresceu muito menos - 48,2%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A falta de mão de obra no setor fez com que empresas tomassem iniciativas para reter seus trabalhadores e, a mão de obra, ciente da sua valorização, passou a exigir maiores benefícios.
Em 2003, 4,8% dos trabalhadores com carteira assinada atuavam na construção civil, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). No ano passado, esses trabalhadores representavam 6,3% do mercado de trabalho formal das seis regiões metropolitanas contempladas pela pesquisa. Apesar de o setor ainda ocupar um pequeno espaço no estoque de vagas, esse aumento de 1,5 ponto percentual representou 337 mil funcionários com carteira assinada a mais na construção civil (alta de 95,2%). Na indústria, o número de trabalhadores formais cresceu 28,5% entre maio de 2003 e maio de 2012 e, no comércio, 47%. No mesmo período, a população ocupada cresceu apenas 21,3%, chegando a 23 milhões em maio.
A redução do nível de atividade das incorporadoras imobiliárias ainda não teve reflexo no emprego, que cresce com ajuda das obras relacionadas ao setor público. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a geração líquida de vagas na construção civil aumentou 30,4% de janeiro até maio deste ano, na comparação com igual período de 2011 - o saldo é de 192,9 mil trabalhadores formais incorporados ao setor nos primeiros cinco meses de 2012. Nesse período, o emprego na construção civil cresceu mais que em outros setores da economia e ganhou participação no mercado de trabalho formal, representando 22% das 877,9 mil vagas criadas até maio no país. Em igual intervalo de 2011, a participação do setor foi de 12,6%.
"Quando têm boas perspectivas de crescimento, as empresas contratam mais com carteira assinada. A construção civil foi o setor que mais sentiu o estrangulamento de pessoal no passado recente, independentemente das incertezas quanto à atividade durante as crises internacionais", diz Alexandre Loloian, economista da Fundação Seade.
Para Silvano Aragão, diretor de recursos humanos da construtora mineira Caparaó, a crise de 2008 trouxe efeitos positivos para o mercado de trabalho da construção civil no Brasil ao redirecionar o foco de investimentos no país. "Desde a crise, a construção civil passou a ser mais demandada. Muitos investimentos foram destinados à infraestrutura e construção com a queda da rentabilidade das ações", explica.
Aragão diz que o aumento da demanda por obras expandiu a procura por trabalhadores e, consequentemente, os esforços das empresas para retê-los - implicando o aumento da formalização. "Antes, bastava colocar um anúncio em porta de obra que 'chovia' candidato. Muitas empreiteiras empregavam sem registro em carteira. Com o boom desse mercado, os trabalhadores viram a força que tinham e começaram a fazer exigências. O medo do desemprego desapareceu." Ele explica que nesse momento as empresas começaram a expandir os benefícios como plano de saúde e auxílio alimentação, que incentivam o trabalhador a permanecer na empresa.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil em São Paulo (Sintracon-SP), Antonio Ramalho, acredita que a mão de obra ficou mais consciente. "O pedreiro aceitava trabalhar informalmente, porque achava que recebia mais sem carteira assinada, mas houve uma conscientização."
No passado, não era raro que o trabalhador negociasse um salário "maior", sem carteira assinada. Isso desonerava o empregador de impostos e benefícios obrigatórios. No entanto, para o presidente do Sintracon-SP, o salário absoluto maior é uma vantagem aparente. "O trabalhador informal perde as férias, o 13º salário, o fundo de garantia. É sempre ruim."
De acordo com o IBGE, 1,8 milhão de pessoas trabalham na construção civil nas seis regiões metropolitanas englobadas pela PME. Foram criadas cerca de 325 mil vagas no setor desde 2003 - preenchidas em sua totalidade pelos novos 337 mil formalizados.
Apesar de a formalização ter avançado fortemente na construção civil nos últimos anos, o trabalhador com carteira assinada no setor privado ainda representa menos da metade da população ocupada no setor (40,1%, em maio), enquanto os sem carteira representam 16,6%. Um grupo representativo na construção civil é o de trabalhadores por conta própria que são 37,6% do total.
Entre 2003 e 2011, houve uma migração de trabalhadores sem carteira assinada (queda de 22 mil) para trabalhadores por conta própria no setor (aumento de 29 mil), segundo especialistas consultados. "Quando você libera o financiamento do FGTS para aquisição de material de construção, muitas pessoas viram nisso uma oportunidade de trabalhar por conta própria, já que a construção civil continua crescendo muito em todo o país", diz Ramalho.
Loloian, da Seade, observa que as empresas também viram vantagem em se formalizar. "Houve um forte aumento no número de assalariados formais por conta da formalização obrigatória para as empresas que buscavam financiamento, com a série de aberturas de capital na bolsa nos últimos três anos", diz.
O resultado da formalização na construção civil é visível não somente na disputa por mão de obra mas também na remuneração do setor. O salário de admissão no setor já é maior que na indústria de transformação. Segundo Aragão, da Caparaó, um pedreiro recebe cerca de R$ 1,2 mil por mês em Belo Horizonte. Somando as horas extras, sua remuneração mensal chega a R$ 2 mil. "A qualidade de vida dessas pessoas melhorou muito. Existe muito universitário que se forma na faculdade e começa ganhando menos no mercado de trabalho", diz. No entanto, a PME já aponta que o rendimento médio real dos trabalhadores na construção civil tem recuado (3,2% na comparação entre os meses de maio de 2012 e do ano passado).

Ademi, 14/nov

terça-feira, 13 de novembro de 2018

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte na ABM na Barra da Tijuca - R$ 1.199.000,00




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Empregadores ainda têm receio de aplicar a reforma trabalhista


Prestes a completar um ano, a reforma trabalhista ainda não foi pacificada nas cortes, e empregadores ainda têm receio de usar seus mecanismos.
A contratação intermitente é a novidade pela qual as empresas mais se interessam, mas evitam por medo de suas possíveis decorrências, segundo advogados especializados.
"Ainda não dá para saber se um trabalhador chamado por esse regime terá direito a benefícios como participação nos lucros e plano de saúde, como os outros", diz Cibelle Goldfarb, sócia do BMA.
Há outras questões ainda não respondidas pela legislação ou jurisprudência, afirma Luis Antônio Ferraz Mendes, do Pinheiro Neto.
"Se uma funcionária intermitente não convocada a trabalhar engravida, ela terá estabilidade? Eles podem participar das comissões de trabalhadores?"
A homologação de acordos pela Justiça do Trabalho também não está clara, diz Antonio Frugis, do Demarest.
"O empregador faz um acerto, mas não se sabe ao certo se isso quita qualquer possibilidade de ação, por novos motivos que venham a aparecer."


Folha de São Paulo, Mercado Aberto, 05/nov

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte na Barra da Tijuca - R$ 850.000,00




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Zona Oeste em foco


Estudo feito pelo Secovi-Rio mostrou que, no segundo trimestre de 2018, foram negociados 31% mais imóveis do que nos primeiros três meses do ano. E o maior volume de venda foi na Zona Oeste, com o programa "Minha Casa, Minha Vida" ajudando a impulsionar as negociações em alguns bairros, entre eles Santa Cruz, onde foram vendidas 760 unidades residenciais e comerciais (com destaque para 309 casas) apenas no segundo trimestre deste ano.
O professor da Fundação Getúlio Vargas Paulo Porto lembra que, para a classe C, existe uma demanda reprimida muito forte no setor de habitação, que foi muito fomentada nos últimos 16 anos, até mesmo com a criação deste programa habitacional.
Uma das líderes do mercado de MCMV, a MRV está investindo fortemente na Zona Oeste, especialmente em Santa Cruz. A empreendedora construirá o Complexo Mirantes do Rio, que terá quatro condomínios fechados com 1.500 unidades.
O primeiro empreendimento desse complexo, o Residencial Rio Araras, começará a ser vendido no final de setembro. David Dornas, gestor comercial da MRV, tem a expectativa de negociar 40 unidades por mês.
- O Rio Araras faz parte das novas linhas de produtos da construtora e terá com vários diferenciais que aliam inovação e sustentabilidade ao projeto, como a utilização de placas fotovoltaicas na geração de energia solar para as áreas comuns, o que garantirá uma maior economia aos futuros moradores - propagandeia Dornas.
Empresa contrata corretores
Com 420 unidades de dois quartos, o Rio Araras tem apartamentos com preços a partir de R$ 144 mil. A área comum do residencial terá salão de festas, playground, espaço gourmet, piscinas adulto e infantil, bicicletário e fitness descoberto.
Segundo Dornas, todas essas áreas serão entregues equipadas e mobiliadas. As unidades terão ainda tomadas com entrada USB e piso laminado nos quartos e sala. Haverá opções de apartamentos térreos, além de unidades PNE (para portadores de necessidades especiais).
O principal público-alvo da MRV para os apartamentos de Santa Cruz são os solteiros e recém- casados.
- Hoje a Zona Oeste é uma região com um excelente demanda e não vamos parar por aí: temos ainda um land bank (compra de terrenos) de mais de 10 mil unidades na região - explica o gestor comercial da MRV, David Dornas.
Para atender aos interessados nos apartamentos, a construtora está contratando cem corretores autônomos. Para se candidatar, é preciso ter ensino médio completo, experiência nas áreas de vendas e registro da categoria.
A empresa informa que as vantagens oferecidas são campanhas de incentivo, capacitação, estrutura de mídia e ferramentas de apoio a prospecção de clientes.
Os interessados em se credenciar devem enviar o currículo para sancler.novaes@mrv.com.br.

Extra, Ana Carolina Diniz, 04/nov