sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Casa 5 Quartos no condomínio Rio Mar na Barra da Tijuca - R$ 2.650.000,00




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Aluguéis de imóveis serão corrigidos em 10,66%


Os contratos de aluguel de imóveis que têm vencimento em outubro ficarão mais caros. Ontem, a inflação da locação, medida pelo Índice Geral de Preços ao Consumidor (IGP-M), avançou 0,2% em setembro e chegou a 10,66% no acumulado dos últimos 12 meses, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). No ano, a alta do IGP-M está em 6,46%.

O resultado indica que os contratos que completam um ano em setembro ficaram 10,66% mais pesados no bolso do inquilino. Um aluguel de R$ 1 mil, por exemplo, passa a custar R$1.106,6 a partir de outubro.

Apesar do avanço mensal, o índice que reajusta os contratos de aluguel perdeu força no acumulado dos últimos 12 meses. Em agosto, o IGP-M havia marcado 11,49% no acumulado.

Usado no cálculo do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que calcula os preços no atacado, subiu 0,18% em setembro, contra 0,04%, em agosto. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que também entra no cálculo do IGP-M e avalia o comportamento dos preços no varejo, registrou variação de 0,16%, em setembro, ante 0,40%, em agosto.



O Dia, Economia, 30/set

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Apartamento 2 Quartos no condomínio Península na Barra da Tijuca - R$ 840.000,00




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'Inflação do aluguel' acelera e fica em 0,20% em setembro, diz FGV


O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), considerado a inflação do aluguel, ficou em 0,20% em setembro. A taxa acelerou ante o 0,15% registrado em agosto. O Bradesco esperava um resultado de 0,22%. Em igual mês do ano passado, a taxa foi de 0,95%. Em doze meses, a alta é de 10,66%. No acumulado do ano, a variação é de 6,46%.

O índice da Fundação Getulio Vargas (FGV) é o mais usado nos reajustes de contratos de aluguel no país. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral passou de leve alta de 0,04% em agosto para 0,18% em setembro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com peso de 30% na taxa geral, foi de 0,40% para 0,16%. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou de 0,26% para 0,37%.

Dentro do IPA, o índice relativo a bens finais registrou variação negativa de 0,25% em setembro ante 0,15% no mês anterior, graças ao recuo do subgrupo alimentos in natura, que passou de -0,54% para -6,36%. Com a exclusão dos subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, o índice variou 0,53%, acima do 0,22 de agosto.

Ainda no IPA, o grupo bens intermediários ficou em -0,33%. Em agosto a taxa ficou negativa en 0,36%. O subgrupo materiais e componentes para a manufatura passou de -0,76% para -0,50%. Sem incluir combustíveis e lubrificantes para a produção, a variação foi de -0,28% ante -0,50% em agosto.

No estágio inicial da produção, o grupo matérias-primas brutas registrou alta de 1,27%, acelerando ante 0,34% de agosto. Os itens que mais contribuíram para esse resultado foram soja (-8,51% para -0,02%), minério de ferro (3,21% para 8,56%) e aipim (6,01% para 8,95%). Já os itens que puxaram a taxa para baixo foram milho em grão (5,27% para -6,43%), leite in natura (8,64% para 1,98%) e arroz em casca (7,05% para 0,05%).

ALIMENTOS EM BAIXA

Seis das oito classes de despesa do IPC registraram recuo em setembro. A principal contribuição foi de alimentação, que passou de 0,66% para 0,09%, com destaque para laticínios, item que passou de alta de 6,46% para deflação de 1,39%.

Houve recuo de preços também nos grupos transportes (0,27% para -0,12%); saúde e cuidados pessoais (0,76% para 0,40%); educação, leitura e recreação (0,83% para 0,56%); comunicação (0,39% para 0,02%); e despesas diversas (0,10% para -0,27%). Os destaques de cada uma dessas classes foram, respectivamente, gasolina (0,16% para -1,13%), artigos de higiene e cuidado pessoal (1,98% para -0,14%), show musical (9,29% para 3,43%), tarifa de telefone móvel (1,46% para -0,01%)e correio e telefone público (1,65% para 0,18%).

Por outra parte, houve alta em habitação (0,01% para 0,24%) e vestuário (0,07% para 0,20%), com destaque para tarifa de eletricidade residencial (-1,50% para -0,07%) e roupas femininas (-0,50% para 0,44%).

Dentro do INCC, o índice relativo a materiais, equipamentos e serviços subiu 0,37%, acelerando ante o 0,26% de agosto. A taxa que representa o custo da mão de obra também ficou em 0,55%, acelerando ante o 0,26% do mês anterior.

O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência e é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de energia elétrica e aluguel de imóveis.



O Globo, Andrea Freitas, 29/set

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Apartamento 2 Quartos no condomínio Barramares na Barra da Tijuca - R$ 1.450.000,00




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Especialistas apontam leve melhora no setor imobiliário desde a crise


Os primeiros sinais da recuperação do setor imobiliário desde que a crise econômica se instalou no Brasil começam a aparecer. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, declarou no final de julho que o "humor" imobiliário está mudando. "Já começa a ter mais visitas em plantões e, quando se fazem sondagens com empresários, vemos que eles estão menos pessimistas. Não é nenhum 'oba-oba', mas há uma reversão de expectativas". Martins afirma ainda que as vendas continuam sendo feitas, mesmo que em menor escala e explica que, com isso, o mercado deve começar a reverter. "Muitos prédios que estão parados vão começar a andar de novo", previu.

Elias Stefan Júnior, sócio proprietário de uma construtora de Sorocaba (SP), destaca que essa melhora no setor ainda é leve. "Vemos alguns sinais de melhora, mas temos a sensação que, em meados de 2017, a recuperação do mercado seja mais evidente."

O cenário positivo no setor, segundo Elias, tem ligação com a situação política do País. "O mercado como um todo estava aguardando a definição do quadro político e início efetivo da disposição do governo na implementação das reformas econômicas necessárias."

O mercado imobiliário de Sorocaba também está sentindo os primeiros sinais de melhora, de acordo com o empresário. Ele comenta que a construtora identificou a tendência e já estuda antecipar o lançamento de alguns empreendimentos, além de acelerar o cronograma de obras em andamento.

Mas o sócio da construtora afirma que ainda é preciso ter cautela. "A crise instalada nos últimos anos levará a uma reorganização mais lenta e sólida da economia do País, que chegou a níveis de atividade baixíssimos. Por isso, faz-se necessário o máximo de cautela nos investimentos e na realização das eventuais vendas que porventura aconteçam. O risco de prejuízo ainda é alto", explica.

Elias comenta ainda que os imóveis com valores mais baixos são os mais procurados no momento. "Lotes populares e habitacionais econômicos, casas e apartamentos com dois dormitórios são os mais comercializados. Os imóveis comerciais e industriais estão estagnados e dependem ainda mais da recuperação da economia como um todo", conclui.



G1, 27/set

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Apartamento 2 Quartos no condomínio Ocean Front na Barra da Tijuca - R$ 2.250.000,00 - R$ 5.800,00




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Venda de Moradias nos Estados Unidos tem a maior queda desde 2015


As vendas de moradias novas para uma única família nos EUA caíram 7,6% em agosto ante julho, para a taxa sazonalmente ajustada de 609 mil unidades, segundo dados do Departamento do Comércio. A queda foi a maior registrada desde setembro de 2015. O dado de julho foi levemente revisado para cima, de 654 mil para 659 mil.



O Estado de São Paulo, Panorama Econômico, 27/set

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Apartamento 3 Quartos no condomínio Atlântico Sul na Barra da Tijuca - R$ 2.940.000,00




Casa do jeito do dono


Cada vez mais os imóveis comprados na planta ficam personalizados, ou seja, do jeitinho que o dono sonha. Isso porque o mercado oferece a flexibilização de plantas e kits de acabamento como o revestimento em porcelanato, que permitem dar um up grade na casa nova. Essas iniciativas também evitam a quebradeira assim que o comprador recebe as chaves do imóvel e problemas com a contratação da mão de obra, além de ter que dispor de tempo e dinheiro para acompanhar a maratona. 

Entre as opções estão as ampliações de ambientes e até mesmo a criação da cozinha americana, que integra sala e cozinha. As possibilidades permitem que o casal, por exemplo, que não quer ter filhos e compra unidade de três quartos, possa ampliar a sala de estar ou um dos quartos. Outra mudança muito solicitada é a sala ligada com a varanda para tornar o espaço ainda mais amplo. 

São diversas opções que têm que ser resolvidas no ato da compra. Segundo especialistas, o procedimento é assim para que o comprador não perca o prazo para fazer as alterações desejadas, pois essas permissões ocorrem durante a construção do empreendimento e seguem um cronograma. No quesito kits de acabamento, o processo é o mesmo. E as empresas oferecem diversas possibilidades que podem ser pagas durante a obra. 

Outra vantagem é que a mão de obra será a mesma que já trabalha na construção do condomínio. "Os kits de acabamento são uma comodidade e tanto para os clientes e influenciam na hora da compra. Com o mercado mais maduro, a tendência é de que as construtoras invistam numa customização ainda maior, personalizada", explica Mario Amorim, diretor-geral da Brasil Brokers no Rio.

Economia para quem vai comprar

O gestor-executivo comercial da MRV regional RJ, Sandro Perin, ressalta que há uma boa economia quando os compradores optam pelos kits oferecidos pela construtora. Além disso, também não haverá perda de garantia caso recebam as chaves e troquem o piso em seguida, por exemplo. A MRV oferece três modelos de kits que incluem opções de porcelanato, bancada, que pode ser de granito, e metais como torneiras e maçanetas. Ele lembra que o azulejo também poderá ser modificado. 

"Estas alterações representam de 15% a 20% em nossos empreendimentos", diz Perin, lembrando que o comprador pode parcelar o serviço durante a obra. Já a Even tem o sistema Excluseven, que permite que o cliente faça as escolhas de acabamento e planta sem sair de casa, e durante a obra. Há ainda orientação de arquitetos, mas neste caso para o empreendimento UP Norte, no Cachambi.



O Dia, Cristiane Campos, 25/set

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Apartamento 3 Quartos no condomínio Verano na Barra da Tijuca - R$ 650.000,00




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Moradias populares no Porto


A prefeitura diz que construirá 10 mil casas populares na Região Portuária nos próximos 10 anos. Os recursos seriam obtidos por meio de parceria público-privada (via consórcio Porto Maravilha) e através do programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal.

"Estamos falando em um aumento de cerca de 40 mil pessoas naquela região. Quase o dobro do que tem hoje, 28 mil", diz o Pedro Paulo Carvalho, ex-secretário de Coordenação de Governo e candidato a prefeito.



O Dia, Informe do Dia, 23/set

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Apartamento 3 Quartos no Rio 2 na Barra da Tijuca - R$ 785.000,00




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Nova orla do Rio mantém atrações pós-jogos


Novíssima área turística do Rio, a Orla Conde, que vai dos armazéns do porto à Praça 15, no centro, se transformou em Boulevard Olímpico durante a Olimpíada e a Paralimpíada e recebeu 5 milhões de pessoas, atraídas pela agenda de 30 shows, pela transmissão de jogos e pela paisagem. Findos os eventos, a prefeitura, que revitaliza a área havia décadas degradada, planeja mantê-la em atividade, com a permanência dos furgões de food truck e eventuais shows. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) diz que considera o Boulevard o legado "mais emblemático" dos Jogos para a cidade.

O trunfo da prefeitura para manter o Boulevard em atividade é a remodelada Praça Mauá, com a vista única da Baía de Guanabara, os dois museus nela instalados (Museu do Amanhã e Museu de Arte do Rio, o MAR), a novidade representada pelo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e a iminente inauguração do aquário marinho AquaRio.

Antes da Olimpíada, a praça e seu entorno vinham registrando a presença de 30 mil a 40 mil pessoas por fim de semana. De segunda a sexta-feira, há ainda o público que trabalha no centro e aproveita a hora de almoço ou o fim do expediente para passear e contemplar a paisagem desnudada pela demolição do elevado da Perimetral. Embora a praça tenha sido reinaugurada já há um ano, depois de quatro de obras, muitos cariocas só a redescobriram por ocasião dos eventos esportivos, o que faz com que a expectativa agora é de que a frequência suba.

A realização de dois eventos internacionais nos armazéns 2, 3 e 4 do porto - a feira de arte ArtRio, entre o dia 28 e 2 de outubro, e o festival de cerveja Mondial de La Biére, de 12 a 16 de outubro - deverá manter o burburinho. Há ainda a ideia de fazer na área uma festa de réveillon, com grande queima de fogos, uma opção à tradicional celebração da Praia de Copacabana, na zona sul.

Com 15 metros de altura e 170 metros de comprimento, o mural Etnias, do artista brasileiro Eduardo Kobra, reconhecido pelo Guinness Book como o maior mural do mundo, é uma atração permanente. Instalado perto da Igreja da Candelária, o balão panorâmico, que sobe a 150 metros do chão, poderá se tornar fixo também.

Legado

"Aquele espaço já estava sendo usado com intensidade antes da Olimpíada. A gente vai continuar com os food trucks, de vez em quando vai ter um showzinho. A pira fica onde está, sem fogo. Seria muito alta a conta de gás para manter o fogo aceso. O espaço (do Boulevard) está aberto, do ponto de vista do legado talvez seja o mais emblemático. A prefeitura apoia as atividades de rua", disse o prefeito, ao fazer, anteontem, uma avaliação dos Jogos.

Para Antonio Pedro Figueira de Mello, secretário municipal de Turismo, "o mais novo ponto turístico" da cidade "tem tudo para continuar sendo a sede de grandes eventos".

"Já era uma visitação considerável. Agora, com os Jogos e também com a abertura do AquaRio, a ocupação deverá se tornar permanente. Não dá para conhecer a área toda do Boulevard e os museus em um dia, certamente as pessoas vão voltar", afirmou Alberto Silva, presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto (Cdurp), referindo-se à inauguração, prevista para novembro, daquele que está sendo construído para ser o maior aquário marinho da América do Sul, com oito mil animais de 350 espécies. 

Caminho

A aposta é que a população vá agora explorar os 3,5 quilômetros da faixa litorânea, um trajeto cultural até então conhecido por poucos. O percurso começa na Avenida Rodrigues Alves, onde fica o AquaRio, passa pela Praça Mauá, onde estão os museus, e segue em direção à Praça 15, sede do Paço Imperial. No caminho, estão o Centro Cultural Banco do Brasil, o Centro Cultural dos Correios e a Casa França-Brasil, entre outras instituições importantes da cidade. Com o fim dos Jogos e a retirada dos tapumes que protegiam a pira e delimitavam o Boulevard, a proximidade entre os equipamentos culturais ficará mais nítida.

"Viajamos durante os Jogos e não pudemos aproveitar esse lugar maravilhoso. Estou encantando e espero que a prefeitura mantenha como está. Acho que não tem mais volta, a população não permitirá o abandono", disse o inspetor de qualidade Marco Antonio Ribeiro, de 57 anos, que, na tarde da última segunda-feira tirava selfies com o Museu do Amanhã ao fundo. "Só conheci a praça antiga, o elevado passando por cima. Mudou tanto que não consigo nem lembrar direito como era, só mesmo vendo nas fotos de antes e depois", contou a professora Noemir, de 53 anos, mulher de Ribeiro.



O Estado de São Paulo, Roberta Pennafort, 21/set

Conjunto Comercial no Centro Empresarial Mário Henrique Simonsen na Barra da Tijuca - R$ 1.700.000,00 - R$ 10.000,00




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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Feirões de imóveis representam oportunidades para sair do aluguel


Construtoras promovem novos feirões de imóveis para atrair clientes que planejam trocar o aluguel pela prestação da casa própria. São ofertas de unidades com preços a partir de R$ 145 mil, subsídios de até R$ 27,5 mil, além de Imposto de Transmissão sobre Bens Imóveis (ITBI) pago, que representa 2% do valor do bem, escritura e mimos para decorar o novo lar. 

A Cury Construtora, por exemplo, organiza o Feirão de Nova Iguaçu até domingo. São apartamentos pelo programa Minha Casa, Minha Vida que contam com área de lazer completa, piscinas, churrasqueiras, salão de festas, quadra, entre outros espaços. O feirão será no estande do último lançamento da construtora, o Viva Mais Nova Iguaçu. 

Os imóveis disponíveis são: Completo Nova Iguaçu, Parque dos Sonhos Nova Iguaçu, Dez Nova Iguaçu e Bela Vista Nova Iguaçu. Já no próximo fim de semana, a Patrimóvel promove o Muda Rio, que reunirá 13 construtoras como Brookfielfd, Calper, Calçada, Leduca, Gafisa e Even, com ofertas a partir de R$ 200 mil de imóveis prontos ou em construção em vários bairros das zonas Oeste e Sul. 

"Nunca houve tanta oferta extra, além do imóvel. É a hora de o comprador economizar escolhendo o melhor negócio", explica o presidente da Patrimóvel e da Lopes, Rubem Vasconcelos. A Even vai oferecer para quem fechar no evento prestações fixas de R$ 970 durante a obra no empreendimento Up Norte, no bairro do Cachambi. Máquina de lavar, microondas, geladeira e fogão, além de porcelanato no piso da sala e dos quartos fazem parte dos itens. 

Unidades mobiliadas

Há ainda apartamentos que serão entregues praticamente mobiliados, incluindo até fechadura biométrica, ar Split e aquecedor digital. Este é o caso de empreendimentos da Calper, no Frames, no Recreio. Já a Leduca vai aceitar salas comerciais, apartamentos e FGTS como entrada para o pagamento. Mas os imóveis têm que estar nos bairros de Jacarepaguá e no Recreio dos Bandeirantes. A Calçada aceita carro e FGTS como entrada.

Facilidades

A Avanço Realizações Imobiliárias oferece apenas R$ 59 mil de entrada, que pode ser paga com o carro e o FGTS para compra de um dos apartamentos do Magnific Style Residences, que já está pronto para morar na Freguesia. 

Além disso, a construtora ainda vai bancar a escritura e o Imposto de Transmissão sobre Bens Imóveis. 

"Pensamos em apresentar ao consumidor opções que o ajudem a realizar o sonho da casa própria. E ainda temos o diferencial do empreendimento já estar pronto para morar", diz Sanderson Fernandes, diretor da empresa.



O Dia, Cristiane Campos, 21/set

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Cobertura 4 Quartos no Jardim Oceânico na Barra da Tijuca - R$ 3.300.000




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Alívio no trânsito


A Linha 4 do metrô, que começou a operar ontem entre a Barra da Tijuca e a Zona Sul, ainda em horário limitado (das 6 às 21 horas), deverá reduzir em até 35%, durante o rush, o volume de carros em circulação na Autoestrada Lagoa-Barra. A estimativa é da engenheira especializada em transportes Eva Vider, da Escola Politécnica da UFRJ, que toma como base projeções feitas pelos estudos de viabilidade que justificaram a construção da nova linha. O levantamento estimou que até 2 mil veículos (em cada sentido) deixem de circular nos horários de pico.

- Se os estudos de demanda se confirmarem, a migração para o metrô vai ajudar bastante a reduzir as retenções, principalmente no sentido Zona Sul, onde o tráfego em boa parte da via opera apenas com duas faixas. Para se ter uma ideia, em sua atual configuração, sem engarrafar, a Lagoa-Barra só é capaz de absorver 3,6 mil veículos por hora - disse Vider.

A especialista observou que a inauguração do novo Joá, no fim de maio, já ajudou a minimizar os problemas no trânsito entre as duas regiões da cidade. Com a obra, uma terceira faixa foi aberta em cada sentido, garantindo melhorias na fluidez do tráfego. Por enquanto, porém, o impacto imediato da Linha 4 ainda não é conhecido. Apenas hoje a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) deve divulgar dados sobre o comportamento do trânsito na Lagoa-Barra.

As estimativas de demanda do metrô se fundamentam em um estudo de viabilidade econômica contratado pelo estado para avaliar o novo traçado da Linha 4 entre o Jardim Oceânico e Ipanema. Ele foi desenvolvido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e ficou pronto em 2011. A FGV calculou que dos 300 mil usuários esperados por dia (somadas todas as viagens), 184 mil trocariam os carros particulares pelo novo sistema de transporte, enquanto os outros 216 mil migrariam dos ônibus que rodam em linhas convencionais ou são fretados por condomínios.

ÔNIBUS DE CONDOMÍNIOS FAZEM INTEGRAÇÃO

O estudo tomou como base um cenário ideal de operação. Ou seja, sem a baldeação na Estação General Osório (Ipanema), que deve continuar sendo feita até o fim do ano. Também leva em consideração a Estação Gávea, que só deve ficar pronta em 2018. Segundo a FGV, pelo menos 30.543 pessoas passariam pela estação do Jardim Oceânico (28.697 excluindo-se a Estação Gávea).

Entre os que apostam na mudança de hábitos está o presidente da Câmara Comunitária da Barra, Delair Dumbrosck. Ele acredita que, com a entrada em operação do metrô, os síndicos dos condomínios da região vão renegociar contratos com as empresas de fretamento de ônibus. Em lugar dos coletivos seguirem viagem até o Centro, eles passarão a deixar os passageiros na estação de integração do Jardim Oceânico.

- Já negociamos inclusive com a CET-Rio para os coletivos pararem num terminal de integração com as linhas alimentadoras no Jardim Oceânico. A revisão dos itinerários será mais uma medida que ajudará a reduzir os congestionamentos na saída e na chegada da Barra. E vai pesar até na taxa cobrada dos condomínios, já que o fretamento de coletivos chega a representar 30% das despesas pagas pelos síndicos - disse Delair.

A Linha 4 começou a funcionar no dia 1ª de agosto, mas a circulação estava restrita apenas à chamada família olímpica e ao público que foi assistir às competições olímpica e paralímpica. Por enquanto, o serviço só vai funcionar nos dias úteis. Nas primeiras horas da manhã, a estimativa do metrô é que cerca de 300 pessoas saíram da Barra em cada trem. Deste total, 80% desembarcaram na Estação General Osório. Na direção oposta, grande parte dos usuários desceu até a Estação Antero de Quental, no Leblon.

Muitos usuários do serviço contaram que optaram por deixar o carro em casa. Mas também houve reclamações por causa das plataformas lotadas na General Osório devido à necessidade de fazer baldeação.

Entre os que trocaram o carro pelo metrô ontem estava a empresária Arlete Conceição, moradora da Barra há uma década. Cansada de perder tempo nos deslocamentos entre sua casa e o trabalho em Ipanema, ela chegou a pensar em se mudar para a Zona Sul. Arlete embarcou na primeira composição que saiu da Barra, às 6h.

- Estou feliz. Uma das minhas metas daqui para frente é ter mais qualidade de vida, mais tempo com meu neto, já que perdia duas horas no trânsito diariamente - contou Arlete.

Outro que decidiu mudar os hábitos foi o estudante Guilherme Ribeiro, que mora na Barra e faz faculdade em Copacabana. Contou que levava uma hora de carro de casa até a Zona Sul e gastava cerca de R$ 500 por mês com combustível e estacionamento.

- Agora vou gastar cerca de 20 minutos até Copacabana. E vou economizar quase R$350 por mês por deixar de usar o carro - contou.

Na primeira viagem do dia, cerca de 80 pessoas embarcaram na Estação Jardim Oceânico. O trem percorreu as cinco estações da linha em cerca de 15 minutos.

- Foi muito rápido. Confesso que ainda acho estranho entrar na Barra e poder sair no meio de Ipanema. Mas estou gostando - contou o passageiro Mateus Gomes.

Morador da comunidade da Muzema, no Itanhangá, o cozinheiro José Aírton também aprovou a novidade. Ele calcula que vai economizar pelo menos duas horas por dia nos deslocamentos entre sua casa e o trabalho, no Catete.

- Antes eu tinha que pegar dois ônibus, levava mais de três horas para ir e voltar.

De acordo com o diretor do metrô Daniel Habib, no fim do mês que vem haverá um balanço da operação. Esse levantamento servirá para que o sistema seja aprimorado. Até agora, está decidido apenas que a Linha 4 funcionará nos dois domingos de eleição (2 e 30 de outubro).

Em Ipanema pela manhã, as composições da Linha 1 saíam com intervalos de seis minutos, mas sempre cheias. Nas primeiras horas, muitos usuários reclamaram de dificuldades para se orientar. No sentido Barra, o movimento se intensificou a partir das 8h, o que fez com que o Consórcio BRT passasse a operar com coletivos do serviço Transoeste saindo do terminal de integração do Jardim Oceânico a cada três minutos.

CONEXÃO COM O BRT

Ontem, para absorver a demanda do metrô na Barra, o BRT Transoeste ganhou dois novos serviços expressos: Jardim Oceânico-Alvorada (com paradas no Bosque Marapendi e Barra Shopping) e Jardim Oceânico-Recreio Shopping (com paradas no Bosque Marapendi, Barra Shopping, Salvador Allende e Gláucio Gil). Outro serviço que foi iniciado ontem foi o parador Alvorada-Terminal Olímpico (parada nas estações Lourenço Jorge, Aeroporto de Jacarepaguá, Via Parque, Centro Metropolitano, Rede Sarah, Rio 2 e Parque Olímpico). Além deles, há linhas paradoras saindo do Jardim Oceânico para o Recreio e o terminal Alvorada.



O Globo, Luiz Ernesto Magalhães, Rayanderson Guerra, Renan França, 20/set

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Apartamento 2 Quartos no condomínio NEXT na Barra da Tijuca - R$ 2.000.000,00




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Fundos que apostam em imóveis voltam a oferecer ganho alto


Após três anos ruins por causa da recessão econômica, fundos de investimento que aplicam seus recursos no setor imobiliário voltaram a oferecer ganhos significativos para os investidores neste ano.

Com cotas negociadas na Bolsa, esses fundos chegaram a render 35% em 2012, segundo o índice Ifix, que reflete o desempenho médio dos mais negociados. Neste ano, eles renderam mais de 25% até a sexta passada (16).

Os fundos imobiliários aplicam seus recursos em shopping centers, escritórios, hotéis e agências bancárias. Muitos oferecem como rendimento parte das receitas obtidas com aluguéis e a administração dos imóveis. O investidor também pode ganhar com a valorização das cotas na Bolsa.

Como o rendimento é isento do pagamento de Imposto de Renda para pessoa física, os fundos podem ser uma boa opção para quem quer lucrar com o setor imobiliário, mas não tem dinheiro para investir sozinho. "O brasileiro gosta de imóveis. Com R$ 30 mil, eu não consigo comprar um bom imóvel no Brasil, mas consigo fazer uma carteira excepcional de fundos imobiliários", afirma o planejador financeiro Renato Roizenblit.

Embora incorporadoras, construtoras e outras empresas do setor enfrentem dificuldades desde o início da recessão, os fundos imobiliários voltaram a oferecer rendimentos atraentes por causa de uma combinação de fatores.

Muitos investidores apostam que o Banco Central começará a reduzir a taxa básica de juros da economia m breve, reduzindo a rentabilidade de investimentos em renda fixa e levando à procura de opções mais rentáveis.

Além disso, a crise desvalorizou muitos fundos imobiliários, tornando-os relativamente baratos. Isso tem feito investidores voltar a prestar atenção neles, apostando em ganhos no longo prazo com a recuperação da economia.

RISCOS

Os especialistas advertem, contudo, que a recuperação do setor imobiliário não deverá se refletir no desempenho de todos os fundos, e recomendam que os investidores pesquisem antes de escolher um produto desse tipo.

"Os fundos sofreram com imóveis vagos e inadimplência", afirma Lucas Stefanini, analista da Guide Investimentos. "Há sinais de que o pior já passou, mas o cenário ainda está complicado."

Fundos que investiram em shoppings, por exemplo, tiveram perdas porque muitos lojistas fecharam as portas e suas antigas lojas ficaram vazias. Receitas com estacionamento e aluguel de outros pontos comerciais ajudaram a compensar essas perdas.

"Quando se fala de vacância, o problema é maior em edifícios de escritórios do que em shoppings", explica Anita Spichler Scal, gerente da área de investimentos imobiliários da gestora Rio Bravo.

Outros fundos investiram em agências bancárias e podem se tornar pouco atraentes no futuro, porque os bancos têm indicado em seus balanços que planejam fechar agências nos próximos anos.

Os especialistas recomendam que os investidores reduzam seus riscos. Em vez de concentrar o dinheiro em fundos que investem em um só empreendimento, o ideal é ter carteiras diversificadas.



Folha de São Paulo, Danielle Brant, 19/set

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Apartamento 3 Quartos em condomínio fechado na Barra da Tijuca - R$ 1.370.000,00




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Os Jogos e a economia criativa


O legado da Rio 2016 certamente será objeto de muitos estudos e textos de especialistas, sob diversos pontos de vista: da economia, da cidadania, da mobilidade, do urbanismo, entre outros. Mas há uma conquista que se evidencia na maneira com que os moradores ocuparam a cidade, com a revitalização do Centro e da Zona Portuária: o Rio se reencontra com a sua história, com a sua cultura e com o jeito de ser carioca. E é muito importante entender o significado deste resgate na hora de construir um projeto para o Rio depois da Olimpíada. A cultura é um valor econômico.

Já há algum tempo, a ONU entende que as novas tecnologias e a organização da sociedade do conhecimento em rede geram oportunidades para atividades derivadas da cultura, como produção audiovisual, música, artes, gastronomia, moda, design, games e softwares. É a chamada economia criativa, baseada na inovação e na criação de valor, tendo cultura e criatividade como matéria-prima. O setor, segundo a Firjan, já representa 2,6 % do PIB nacional e gera empregos num ritmo acima da média da economia tradicional.

Nesse sentido, as obras na região nos deram muito mais que a Orla Conde, o VLT , o Boulervard Olímpico e museus. Reviraram pedras e entulhos que escondiam uma parte importante da formação do Rio. Resgataram elementos culturais que podem trazer mais valor para a cidade. Não são apenas marcos históricos, monumentos recuperados. Mas a expressão da nossa cultura, das nossas origens. Talvez por isso tenham sido tão rapidamente incorporados à vida da cidade. O samba voltou com força à Pedra do Sal, a feijoada é celebrada nos bares da região, o lugar ganhou cores da África.

Por que parece tão importante destacar estas manifestações, entre tantas atrações que a cidade oferece? O Rio se tornou uma cidade internacional e muitas de suas características foram sendo desfiguradas por uma estética e costumes padronizados. Sumiram muitos restaurantes portugueses, edifícios espelhados ocuparam o lugar de prédios históricos, e a música internacional dominou muitas de nossas casas de espetáculos. Nada contra. Mas os turistas, nestes tempos de mundo globalizado, visitam cidades em busca de conexões vivas com a arte, a música, a gastronomia, a história do lugar. Desejam trocar experiências reais com o povo e a cultura da cidade.

Neste ponto, é importante ressaltar que a cultura ajuda o turismo, e o turismo é um forte indutor para o crescimento da economia do Rio. O turismo vai além dos nossos cartões postais: Corcovado, Pão de Açúcar, praias lindas e Maracanã. A cidade apresenta a opção de um turismo mais qualificado, de maior permanência e envolvimento, o turismo de convivência. E isto nem toda cidade pode oferecer: a roda de samba, a celebração do pôr do sol no Arpoador, a dança do passinho, a comida de botequim, o altinho na praia. Esse cardápio da diversidade cultural foi ampliado com a redescoberta da área portuária. E crescerá com a requalificação de espaços urbanos e a recuperação de prédios públicos históricos.

Na sociedade em rede, em que se estabelecem novas conexões na forma de abordar questões antigas, o Rio se apresenta como lugar propício ao desenvolvimento desta nova economia, que se vale da cultura e do conhecimento para conectar o local com o global. Para transformar cultura em valor. Bairros recriados, VLT ligando passado e futuro, coletivos, escritórios compartilhados, hostels, ciclovias, eventos financiados por crowdfunding... Sem dúvida, a economia criativa é um caminho para o novo Rio, que renasceu com a Olimpíada. Um Rio melhor. Aqui e agora.



O Globo, Sandra Saches, 16/set