A expectativa de crescimento da economia e aumento dos investimentos no setor imobiliário devem impulsionar as emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no próximo ano. Depois de queda de 21% no volume de emissão desses ativos em 2018, que soma R$ 5,147 bilhões até outubro, o mercado vê potencial desse montante dobrar no ano que vem com a retomada dos investimentos no segmento imobiliário. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) projeta que lançamentos e vendas de imóveis no país devem crescer cerca de 10% a 15% na comparação com 2018. Com o crédito dos bancos ainda escasso para as incorporadoras e a taxa básica de juros no menor patamar histórico, aos 6,5% anuais, as empresas do ramo imobiliário têm usado as emissões de CRIs para captar recursos destinados a novos investimentos e também ao financiamento direto a clientes. Gafisa, Cyrella e Helbor foram algumas das companhias que captaram neste ano por meio de CRI.
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
Certificado imobiliário deve voltar a ganhar mercado
A expectativa de crescimento da economia e aumento dos investimentos no setor imobiliário devem impulsionar as emissões de Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) no próximo ano. Depois de queda de 21% no volume de emissão desses ativos em 2018, que soma R$ 5,147 bilhões até outubro, o mercado vê potencial desse montante dobrar no ano que vem com a retomada dos investimentos no segmento imobiliário. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) projeta que lançamentos e vendas de imóveis no país devem crescer cerca de 10% a 15% na comparação com 2018. Com o crédito dos bancos ainda escasso para as incorporadoras e a taxa básica de juros no menor patamar histórico, aos 6,5% anuais, as empresas do ramo imobiliário têm usado as emissões de CRIs para captar recursos destinados a novos investimentos e também ao financiamento direto a clientes. Gafisa, Cyrella e Helbor foram algumas das companhias que captaram neste ano por meio de CRI.