A Barra da Tijuca vai ganhar uma nova modalidade de empreendimento, reunindo no mesmo local hotel, salas comerciais e lojas. Além disso, as unidades hoteleiras não param de chegar à cidade. A maioria dos empreendimentos deve ser entregue antes das Olimpíadas, sendo uma boa opção para quem planeja investir e garantir renda mensal.
Um deles é o Vogue Square, da construtora Calçada na Barra da Tijuca, que será construído em terreno de 33 mil metros quadrados (a área pertencia ao empresário Eike Batista). O complexo com hotel terá 222 suítes, 368 salas comerciais e centro comercial com 107 lojas, além de espaço gastronômico assinado por Ricardo Amaral. O novo conceito terá ainda o Espaço Vogue Eventos, academia Bodytech e oito quadras oficiais de tênis.
Polo de negócios
"A Barra da Tijuca é hoje um grande polo de negócios,com uma expansão imobiliária consolidada e moradores de alta renda, com um dos PIBs (Produto Interno Bruto) mais altos do país. Nos últimos anos, a região atraiu diversas empresas nacionais e multinacionais que se instalaram e ajudaram a consolidar seu desenvolvimento", diz João Paulo Matos, diretor presidente da Calçada.
Para Sandro Sawala, diretor da Sawala, a opção é interessante porque minimiza o tempo gasto no trânsito, além de trazer mais comodidade e qualidade de vida.
"Sem contar o retorno financeiro para quem investe em unidades hoteleiras. Temos percebido que este perfil de empreendimento atrai também os pequenos poupadores", lembra.
Mais opções para investir na cidade
Outras regiões também se destacam na cidade e são alternativas para reforçar o orçamento. Entre elas estão a Incortel com o Best Western, no Arpoador, o Holiday Inn, da Odebrecht no Porto Maravilha, e o Soft Inn Rio Business, da STX na Rua do Resende, também no Centro.
Segundo Cecília Zon, diretora da Incortel, o investimento nas unidades hoteleiras é mais vantajoso que as aplicações populares, como poupança e renda fixa. "O retorno com este tipo de investimento pode ser superior a 1% ao mês, quando o hotel está estabilizado, sendo mais vantajoso que a poupança, por exemplo, que rende em torno de 0,5% ao mês", afirma Cecília.