sexta-feira, 31 de março de 2017

Apartamento 3 Quartos no Jardim Oceânico na Barra da Tijuca - R$ 2.800.000,00




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Corte orçamentário atinge transportes, habitação e defesa


A equipe econômica publicou, no fim da noite desta quinta-feira, as medidas que serão tomadas para cobrir o rombo de R$ 58,2 bilhões no Orçamento de 2017. Uma edição extra do Diário Oficial da União trouxe uma medida provisória (MP) que reonera a folha de pagamento das empresas e dois decretos: um que regulamenta a cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre cooperativas de crédito e outro que detalha o contingenciamento de R$ 42,1 bilhões nos gastos públicos.

O contingenciamento bloqueou R$ 10,5 bilhões em investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Segundo o decreto, as pastas mais afetadas nesse conjunto de gastos foram Transportes, Portos e Aviação Civil (R$ 3,732 bilhões), Cidades (R$ 3,035 bilhões), Defesa (R$ 1,811 bilhão) e Ciência e Tecnologia (R$ 322 milhões).

Na quarta-feira, o governo anunciou que para fechar as contas públicas e cumprir a meta fixada para este ano - de déficit de R$ 139 bilhões -, vai contingenciar R$ 42,1 bilhões em gastos previstos no Orçamento. Além da redução dos recursos para o PAC, outros R$ 10,9 bilhões serão cortados de emendas parlamentares, e R$ 20,1 bilhões de cortes em despesas dos demais órgãos do Executivo, preservando os desembolsos mínimos com saúde e educação. Nos outros Poderes, o contingenciamento, será de R$ 580 milhões.



O Globo, Martha Beck, 31/mar

quinta-feira, 30 de março de 2017

Apartamento 4 Quartos no Cidade Jardim na Barra da Tijuca - R$ 2.200.000,00




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Como aproveitar o saque do FGTS para conseguir a casa própria


Usar o FGTS para comprar a casa própria não é novidade para ninguém. Mas a possibilidade de sacar as contas inativas beneficiará até quem não contava com esse recurso. Confira abaixo como o saque do FGTS pode facilitar a conquista da casa própria:

Permitindo que cônjuges também usem o FGTS - Pessoas cujos cônjuges já usaram o recurso são impedidas de utilizarem o próprio FGTS para comprar um imóvel. O governo entende que, o fato de serem casadas com quem já o fez, as torna beneficiárias. O saque resolve esse problema, permitindo que elas também possam indiretamente usar o dinheiro do fundo para adquirir um imóvel.

Facilitando a obtenção de financiamento - A dificuldade em obter financiamento imobiliário junto ao banco pode ser amenizado pelo saque do FGTS. A quantia pode tanto reduzir o total a ser financiado como ajudar na negociação de valores e taxas. Lembrando que a prestação não deve ser superior a 30% da renda familiar bruta.  É possível ainda usar o dinheiro para quitar parcelas de uma dívida já em curso. "Sempre vale a pena aproveitar a chance de sair do financiamento", diz o advogado especialista em Direito Imobiliário Marcelo Tapai.

Reduzindo as chances de distratos - O distrato é o cancelamento da compra do imóvel adquirido na planta. Normalmente acontece na hora da entrega das chaves, quando o consumidor descobre que não terá como arcar com o financiamento bancário que se inicia a partir dali. O saque do FGTS permite que a negociação de financiamento com o banco possa acontecer antes da entrega das chaves. "Ao antecipar essa negociação é possível obter condições melhores e reduzir os riscos", recomenda Tapai.



Veja.com, 30/mar

quarta-feira, 29 de março de 2017

Apartamento 3 Quartos na ABM na Barra da Tijuca - R$ 1.260.000,00




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Bolsa e dólar avançam com cenário externo


Os investidores se guiaram pelo mercado externo para sustentar a alta de 0,51% da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) ontem. Já o dólar comercial fechou com valorização de 0,28% ante o real, cotado a R$ 3,14.

- O petróleo e o minério ajudaram. Além disso, a Bolsa americana deu uma recuperada e puxou a Bovespa. Ainda assim, o volume de negócios está fraco - afirmou Ari Santos, gerente de renda variável da corretora H.Commcor, se referindo à alta de 0,73% registrada pela Dow Jones e S&P 500.

As preferenciais (PNs, sem direito a voto) da Petrobras subiram 1,30%, e as ordinárias (ONs, com direito a voto ) tiveram valorização de 1,73%, em linha com a alta do petróleo no mercado internacional. No caso da Vale, as PNs avançaram 1,93%, e as ONs, 1,42%.



O Globo, Ana Paula Ribeiro, 29/mar

terça-feira, 28 de março de 2017

Apartamento 4 Quartos na ABM na Barra da Tijuca - R$ 2.200.000,00




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Metrô em troca de mais andares


Mesmo com um déficit bilionário, o governo do estado planeja tirar da gaveta um projeto antigo: o da expansão do metrô até o Recreio. Seriam 24 estações num trecho de aproximadamente 20 quilômetros sob a Avenida das Américas. O governador Luiz Fernando Pezão e o prefeito Marcelo Crivella discutem buscar ainda este ano no mercado imobiliário os recursos necessários para a obra, como adiantou, nesta segunda-feira, o Blog do Moreno, do GLOBO. A operação que está sendo elaborada prevê a venda de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs), que permitirão a construção de prédios no entorno das avenidas das Américas e Ayrton Senna com gabarito acima do previsto em lei, além do acréscimo de pavimento em edifícios existentes. O aumento em discussão é de até um andar e meio.

O dinheiro arrecadado iria para um fundo destinado à expansão. A nova linha seguiria sob a Avenida das Américas, e as escavações, afirma o governador, seriam feitas com o tatuzão, hoje parado à espera da retomada as obras da Estação Gávea que não foi concluída por falta de recursos. Estado e município já formaram um grupo de trabalho para executar o projeto.

- A obra será pelo canteiro central, com pouca desapropriação - diz Pezão, explicando que a operação dos Cepacs neste caso seria semelhante à do Porto Maravilha, cujo dinheiro arrecadado foi investido em obras de infraestrutura na região.

Seriam cinco estações até  o Alvorada

Segundo o secretário estadual de Transportes, Rodrigo Vieira, a ampliação será feita em duas etapas: a primeira do Jardim Oceânico até o Terminal Alvorada (intercessão das avenidas Ayrton Senna e das Américas), e a segunda até o Recreio.

- Pelos estudos conceituais, são cinco estações do Jardim Oceânico ao Alvorada, e o restante até o Recreio. A última estação ficará depois da Avenida Glaucio Gil. A obra é uma linha reta, passando por baixo das Américas - conta o secretário. - Esse projeto não tem o grau de complexidade da Linha 4 (Ipanema-Barra) devido à menor quantidade de prédios no entorno.

A localização das estações, afirma Vieira, ainda será tema de debate com moradores. Nos cálculos do secretário, dificilmente haverá tempo hábil para que as obras comecem ainda este ano. O valor do projeto também não foi estimado.

- As reuniões entre estado e município estão acontecendo desde janeiro. A primeira coisa que tem que se fazer é estruturar a operação urbana consorciada e arrecadar recursos com as Cepacs. Temos projetos conceituais de todas as linhas metroviárias para os próximos 40 anos. O que poderá ser feito na região depende do volume de recursos que será arrecadado. Após essa etapa, vêm a elaboração do projeto básico, o licenciamento ambiental e a contratação da obra. São muitos passos - completa o secretário.

A operação das Cepacs ficará sob a responsabilidade da prefeitura, que vai precisar mudar a legislação urbanística da região. Em nota, a Subsecretaria de Projetos Estratégicos do município informou que prepara uma chamada pública para convocar interessados em participar da operação que vai permitir a expansão. "Acordo entre a prefeitura e o estado traz para o município a possibilidade de ampliar o potencial adicional de construção na região da Barra da Tijuca (avenidas das Américas e Ayrton Senna), para que o investimento seja privado", afirma o comunicado da subsecretaria, que, diferentemente do estado, inclui somente o metrô até o Alvorada. O trecho até o Recreio, diz a nota, ainda será avaliado.

Representantes do mercado imobiliário e lideranças da região acreditam que o aumento de potencial construtivo atingirá o Recreio e as Vargens, deixando a Barra de fora. Rubem Vasconcelos, presidente da Patrimóvel, aposta que esse acréscimo será permitido em áreas a partir da Estrada Alceu de Carvalho, no Recreio:

- O mercado tem total interesse nessa operação. Aquela região do Recreio e de Vargem Grande e Vargem Pequena pode ser totalmente transformada pelo progresso - comenta Vasconcelos, dizendo que, no Recreio, o gabarito máximo é de 25 pavimentos nas proximidades da Avenida das Américas.

Delair Dumbrosck, presidente da Câmara Comunitária da Barra, diz que hoje o bairro não comporta mais adensamento, ao contrário do Recreio:

- Para aumentar o gabarito na orla teria que ouvir a comunidade. Mas em alguns locais acho que poderia. O metrô vale a pena esse sacrifício, essa mudança.

Professor de arquitetura da PUC e consultor em legislação urbanística, Manuel Fiaschi explica que na orla do Recreio são permitidos hoje até cinco andares:

- Poderia haver um adensamento principalmente no entorno das Américas, já no Recreio. Mas eu sou contra aumentar o gabarito no miolo do Recreio (entre a Américas e a praia).

No Porto, nem todos os Cepacs foram vendidos

A emissão de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs) permitiu à prefeitura reurbanizar a Zona Portuária, uma região degradada da cidade que se tornou uma das áreas de lazer mais procuradas por cariocas e turistas. Em 2011, a Caixa Econômica Federal pagou R$ 3,5 bilhões para ficar com todos os certificados emitidos e ainda entrou com mais R$ 4,5 bilhões para que o consórcio Porto Novo fizesse todas as obras de revitalização. O banco esperava recuperar o investimento com a venda dos Cepacs aos empreendedores que pretendiam construir na região acima do gabarito previsto.

Com o mercado imobiliário desaquecido, nem todos os Cepacs foram vendidos. Em setembro do ano passado, do potencial construtivo de cinco milhões de metros quadrados da Zona Portuária, a construção civil só tinha se interessado por dois milhões de metros quadrados, por meio dos certificados. Disposta a estimular a ocupação residencial da região, a prefeitura recomprou entre cinco mil e seis mil certificados em julho. O plano do município era oferecer os Cepacs às empresas interessadas e estimular moradias na região.



O Globo, Ludmilla de Lima, 28/mar

segunda-feira, 27 de março de 2017

Cobertura 3 Quartos no condomínio Alpha Barra na Barra da Tijuca - R$ 1.300.000,00




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Barra da Tijuca, a mais procurada para alugar


O valor do aluguel continua em queda no Rio. O preço nominal médio cobrado pela locação registrou R$ 32,33 em fevereiro. Segundo o levantamento DMI-VivaReal, a queda foi de 0,87% em relação ao mês de janeiro, quando era de R$ 32,61. Já na comparação com o mesmo período de 2016, a desvalorização foi ainda maior, de 10,27% (R$ 36,03). Além do preço médio da cidade em geral, o DMI-VivaReal também compilou os bairros mais procurados, tanto para venda quanto para aluguel no Rio de Janeiro. 

A Barra da Tijuca ficou em primeiro lugar na locação, seguida de Copacabana e Botafogo. O bairro do Recreio dos Bandeirantes aparece em quarto lugar. Ainda segundo o levantamento, Tijuca aparece em quinto, acompanhada por Leblon e Flamengo. Ipanema ficou em oitavo e Freguesia, em Jacarepaguá, na nona posição. 

Segundo o vice-presidente Comercial da Administradora Renascença, Edison Parente, o levantamento do Viva Real confere com as pesquisas realizadas pela empresa, sendo que a posição do ranking dos bairros mais procurados para alugar é diferente. Na Renascença, a Tijuca aparece em primeiro lugar, a Freguesia em segundo e a Barra da Tijuca na terceira posição. 

Parente explica que a Tijuca é muito procurada por estar próxima de tudo. Os preços, por sua vez, são bem mais acessíveis que a vizinha Barra da Tijuca. Além disso, o bairro ainda não voltou a ser violento como era na década de 1980. "A Freguesia, por exemplo, custa bem menos que os vizinhos Barra e Recreio, e fica a 10 minutos da praia e é logisticamente interessante, pois tem acesso pela Linha Amarela, Transoeste, Transolímpica e Grajaú-Jacarepaguá. Já a Barra é o sonho de todo morador das zonas Oeste e Norte. Tem infraestrutura boa, lazer, praia, status e é bem mais em conta do que a Zona Sul", analisa Parente. 

O especialista ressalta ainda que o preço médio do aluguel teve redução de 7% nos últimos 12 meses. Isso porque o mercado continua com boa oferta devido aos imóveis que não estão sendo vendidos. Por isso, negociação é a palavra da vez.

Dicas para alugar mais rápido

O engenheiro civil Frederico Correia Lima, presidente do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape Nacional) ressalta que, para muitos, a localização é o ponto mais importante na hora de vender um imóvel, mas o acabamento, por exemplo, tem muita importância para quem vai alugar. 

O engenheiro afirma que antes de colocar um imóvel à venda ou para locação é preciso ajustar alguns pontos. Pequenos reparos e simples cuidados podem ajudar nas negociações, agilizando o tempo do aluguel ou até mesmo incrementando o valor da casa ou apartamento. Entre as dicas do profissional, convém verificar os caixilhos e, em se tratando de uma casa, deve-se examinar o telhado, se possível. Renove a pintura e realize ajustes no piso e dê preferência aos modelos frios. Também evite deixar instalações elétricas com fios soltos e aparentes. Lima orienta ainda conservar o imóvel limpo e preservar os móveis planejados ou embutidos.



O Dia, Cristiane Campos, 26/mar

sexta-feira, 24 de março de 2017

Apartamento 2 Quartos no condomínio Le Parc na Barra da Tijuca - R$ 1.150.000,00




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Compradores de imóveis preferem Orlando


Os EUA são o país preferido dos investidores brasileiros que apostam no mercado imobiliário como forma de diversificar e dolarizar seus investimentos. De acordo com a última pesquisa da Association of Foreign Investors in Real Estate (Afire), os EUA estão em primeiro lugar na preferência de seus membros que o consideram o país mais estável e seguro do mundo e com a melhor valorização do capital. Embora o país seja a primeira opção dos investidores brasileiros, Portugal também vem sendo redescoberto como mercado promissor e rentável.



Valor Econômico, Lia Vasconcelos, 24/mar

quinta-feira, 23 de março de 2017

Apartamento 2 Quartos no Américas Park na Barra da Tijuca - R$ 848.000,00




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Governo deve subir impostos para cobrir rombo de R$ 58,2 bi

A equipe econômica informou ontem que deve aumentar impostos para garantir o cumprimento da meta fiscal de 2017, fixada num déficit primário de R$ 139 bilhões. O rombo no Orçamento está em R$ 58,2 bilhões. No entanto, o governo decidiu não cortar despesas nesse montante. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, explicou que decisões judiciais envolvendo concessões de usinas hidrelétricas e precatórios vão render entre R$ 14 bilhões e R$ 18 bilhões aos cofres públicos, o que já reduziria o corte para um patamar próximo de R$ 40 bilhões.

Mas, para minimizar ainda mais a tesourada, elevações de tributos devem ser anunciadas até a próxima terça-feira. No radar estão mudanças no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), no PIS/Cofins sobre combustíveis e a reversão do programa de desoneração da folha de pagamento das empresas.

Há uma grande possibilidade de aumento de tributos. Um contingenciamento dessa ordem (R$ 40 bilhões) poderia ser ruim para os investimentos e para a economia neste momento - disse Meirelles. 

DECISÃO SAI ATÉ DIA 30

Perguntado sobre a possibilidade de o presidente Michel Temer não aceitar aumentar impostos, uma vez que essa medida é impopular, o ministro da Fazenda rebateu:

- Essa resposta é muito simples. Se a conclusão é que não é viável aumentar impostos, o contingenciamento será de R$ 44 bilhões ou R$ 42 bilhões. São pontos importantes que fazem com que essa medida não tenha sido anunciada hoje. A decisão de aumentar impostos no Brasil não é trivial, a carga tributária brasileira é muito elevada. Por outro lado, contingenciar também não é trivial.

O ministro afirmou que o Supremo Tribunal Federal (STF) bimestral de receitas e despesas recursos que estejam garantidos.

Ao ser perguntado se não seria "frágil" o governo contar com decisões judiciais para fechar suas contas, Oliveira respondeu:

- É o contrário. O que seria frágil seria colocar na conta uma receita sem segurança. Meirelles também reforçou: - São receitas sólidas. 

PREVISÃO PARA PIB FICA EM 0,5%

De acordo com o relatório bimestral, a projeção de receita foi reduzida em R$ 54,8 bilhões - de R$ 1,187 trilhão para R$ 1,132 trilhão. Isso ocorreu porque o governo reduziu sua previsão para o crescimento da economia em 2017 de 1,6% para 0,5%. Além disso, foram revistas as estimativas de arrecadação com concessões e vendas de ativos. Do lado das despesas, houve uma revisão dos desembolsos, que aumentaram R$ 3,4 bilhões. Isso ocorreu devido a reestimativas de gastos com seguridade social, créditos extraordinários, subsídios e fundos de desenvolvimento.

A equipe econômica também reduziu para 0,5% sua projeção para o crescimento da economia em 2017. A estimativa anterior era de 1% (embora o Orçamento tenha sido elaborado com uma taxa de 1,6%). Também houve revisão dos parâmetros para o comportamento da inflação e do câmbio. O IPCA foi revisto de 4,7% para 4,3% ao ano. Já o dólar baixou de R$ 3,60 para R$ 3,30. A pasta também informou os parâmetros para 2018. O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foi fixado em 2,5%. O IPCA ficou em 4,5% ao ano e o câmbio, em R$ 3,40.

De acordo com a Fazenda, embora só vá crescer 0,5% em 2017, a economia terminará o ano em aceleração. A previsão é de que no quarto trimestre deste ano o crescimento já esteja em 2,7% quando comparado com o quarto trimestre de 2016. Já em comparação com o terceiro trimestre de 2017 (em termos anualizados), o ritmo será uma alta de 3,2%.



O Globo, Martha Beck, 23/mar

quarta-feira, 22 de março de 2017

Casa 4 Quartos em Vargem Grande - R$ 950.000,00




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Menos 9 minutos


A partir de sábado, a viagem de metrô da Barra da Tijuca ao Centro do Rio será de uns 30 minutos. É que o MetrôRio começará a ligação direta entre as linhas 1 e 4, sem a necessidade de baldeação na estação General Osório, em Ipanema.

A mudança marca a união das zonas Norte e Oeste - um sonho antigo -, e reduz o atual tempo de viagem em 9 minutos.



O Globo, Ancelmo Gois, 22/mar

terça-feira, 21 de março de 2017

Terreno no condomínio Alphaville na Barra da Tijuca - R$ 1.350.000,00




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O novo museu do Rio


O Rio ganhará mais um museu, e bem no coração do Boulevard Olímpico, em frente à Igreja da Candelária. Trata-se do Museu Marítimo do Brasil, que será construído onde fica hoje o Espaço Cultural da Marinha. Terá, no acervo, todo o "universo" do mar: navegação, pesquisas, mitos e religiões, pesca, portos, faróis, a indústria naval e por aí vai. O projeto arquitetônico é de Paulo e Bernardo Jacobsen, pai e filho responsáveis, junto com Thiago Bernardes, pelo Museu de Arte do Rio, o MAR. O lançamento para a "comunidade cultural" será no próximo dia 5. Ainda não há previsão para início e término da obra, que será custeada com recursos públicos e privados. Maravilha.



O Globo, Ancelmo Gois, 20/mar

sexta-feira, 17 de março de 2017

Apartamento 3 Quartos no Recreio dos Bandeirantes - R$ 15.000,00




País volta a gerar emprego


Após quase dois anos de fechamento de vagas formais no Brasil, o país voltou a gerar emprego em fevereiro. Foram criados 35.612 postos de trabalho com carteira assinada no mês passado, num resultado que surpreendeu analistas e o próprio governo, depois de 22 meses em que o país mais fechou do que abriu vagas. A recuperação do emprego foi puxada pelo setor de serviços, que abriu mais de 50 mil postos. Mas a indústria também ficou no terreno positivo, pelo segundo mês consecutivo, com 3.949 vagas.

Desde abril de 2015, o país não tinha abertura de postos formais, e, nesse período, foram fechados 2,86 milhões de vagas com carteira. A expectativa dos especialistas era que o país voltasse a gerar empregos apenas no segundo trimestre.

Entre os fatores de alento para a recuperação antecipada, está a retomada da contratação em setores estratégicos, como os de fabricação de máquinas e equipamentos, o que foi considerado pelo governo como um bom sinal de retomada do investimento. Outro ponto ressaltado pelos técnicos do Ministério do Trabalho foi a contratação em empresas de Recursos Humanos. A avaliação é que outras empresas começaram a demandar esse tipo de serviço para voltar a contratar.

A expectativa é que a recuperação da indústria provoque efeitos positivos em outros setores.

- O desempenho deverá impulsionar a dinâmica do mercado de trabalho. Ainda poderão ocorrer alguns resultados mensais negativos, mas, seguramente, o mercado de trabalho começa a reagir efetivamente aos sinais da economia nacional - observou o especialista da área Rodolfo Torelly. 

CONSTRUÇÃO É SETOR MAIS PREJUDICADO

Além dos serviços e da indústria, a agropecuária contratou, preenchendo 6.201 vagas. Mas o setor de comércio encolheu (-21.194 postos), e a construção civil também sofreu retração, com menos 12.857 vagas. É consenso entre os analistas que o setor mais prejudicado é mesmo o da construção civil. As construtoras estão com o estoque de imóveis prontos abarrotado e devem demorar a voltar a contratar.

- A construção civil ainda convive com um estoque enorme de unidades habitacionais e está envolvida com a Operação Lava-Jato, que afetou intensamente o nível de produtividade. Por isso, o setor deve demorar mais a voltar a gerar empregos - avaliou o professor da Unicamp Cláudio Dedeca.

O governo conta com a liberação do saldo das contas inativas do FGTS para incentivar o setor. A expectativa é que o dinheiro extra na mão do trabalhador incentive a compra da casa própria ou até mesmo pequenas reformas nos imóveis, o que movimentaria a contratação de serviços de pedreiro ou pintor, por exemplo.

Assim que soube da notícia, o Palácio do Planalto organizou rapidamente uma cerimônia para que o próprio presidente Michel Temer anunciasse os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O presidente admitiu que o desemprego ainda é alto, mas considerou os dados como o início de uma nova trajetória. Internamente, a expectativa do governo é de uma melhora apenas no segundo semestre.

- É claro que nós temos ainda muitos milhões de brasileiros que dependem de emprego. Mas é preciso começar. E o começo veio por essa notícia que eu estou dando a vocês - discursou o presidente, durante a solenidade.

No discurso, Temer citou a melhora da classificação de risco do Brasil pela agência de classificação Moody's, que alterou a perspectiva para a economia brasileira de negativa para estável, a queda da inflação, o sucesso da concessão dos aeroportos e o pagamento de contas inativas do FGTS como indícios de que, enfim, o Brasil começa a reverter o quadro de recessão dos últimos anos.

- No dia de ontem (quarta-feira), a agência Moody's tirou de negativo para estável (a perspectiva da nota brasileira). Os pontos negativos estavam em torno de 570, o que nos tirou o grau de investimento. Agora, ficou abaixo de 300 pontos e, em pouco tempo, provavelmente, se atinja pontuação que nos faça retornar ao grau de investimento - disse o presidente. - São notícias que incentivam o governo e incentivam a economia brasileira.

Nos bastidores, o resultado positivo foi considerado "emblemático", porque, em fevereiro do ano passado, foram fechadas 104.582 vagas com carteira assinada. Esse tinha sido o pior resultado para o mês desde que o Ministério do Trabalho passou a registrar os dados, em 1992. 

RIO FECHOU OITO MIL VAGAS

São Paulo foi o estado que gerou mais empregos no país. Entre admissões e demissões, criou mais de 25 mil vagas. Foi seguido pelos três estados da Região Sul. Em quinto lugar, está Minas Gerais, que teve um saldo de mais de nove mil vagas.

Do lado oposto, Rio de Janeiro, Alagoas e Pernambuco foram os estados em que houve mais fechamento de vagas. Somente no Rio, foram mais de oito mil demitidos além dos contratados no mês passado. A unidade da federação com o pior desempenho no Caged foi Pernambuco, com o encerramento de mais de 16 mil postos formais de trabalho.

- Nós observamos uma desaceleração do desemprego. Se Deus quiser, mês a mês, portas e portas de emprego serão abertas - afirmou o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.



O Globo, Economia, 17/mar

quinta-feira, 16 de março de 2017

Casa 4 Suítes em Vargem Grande - R$ 950.000,00 - R$ 4.500,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/12978/casa-4-su%C3%ADtes/vargem-grande/vargem-grande---pequena

Moody's melhora perspectiva do Brasil


A agência de classificação de risco Moody's melhorou ontem a perspectiva para a nota de crédito do Brasil, de negativa para estável. A agência, porém, manteve inalterado o rating atual do país, em "Ba2", e projeta crescimento da economia entre 0,5% e 1% para este ano, ganhando força gradualmente. O anúncio foi comemorado pelo governo.

Uma perspectiva estável significa que, em tese, a nota do país não será alterada a curto prazo, mas também não há risco de corte iminente. A Moody's retirou o grau de investimento - espécie de selo de bom pagador que serve como referência para investidores na hora de emprestar dinheiro ao país - do Brasil em fevereiro de 2016.

Segundo a Moody's, entre os fatores que motivaram a melhora estão a redução dos riscos aos quais a saúde financeira do governo brasileiro está exposta e a estabilização das condições macroeconômicas "enquanto a economia apresenta sinais de recuperação, a inflação cai e o cenário fiscal está mais claro."

Além disso, a Moody's afirmou que "o funcionamento da estrutura de políticas econômicas está melhorando".

TEMER: ESFORÇO RECONHECIDO

"Uma recuperação incipiente do crescimento econômico é esperada em 2017, e a inflação está caindo mais rapidamente que o esperado. O surgimento, no ano passado, de um ambiente positivo para as reformas sinaliza a melhora do funcionamento das instituições que darão suporte à implementação da reforma fiscal e à aprovação da reforma da Previdência neste ano", afirmou a agência em nota.

O presidente Michel Temer expressou, em comunicado, "sua satisfação com o reconhecimento pela agência Moody's dos esforços do governo para recuperar a credibilidade da economia, reduzir a inflação e retomar o crescimento".

Também em nota, o Ministério da Fazenda destacou que a alteração foi um reconhecimento importante dos esforços na área fiscal e na realização de reformas estruturais.

No texto, a Fazenda destaca que o governo está comprometido com uma agenda que permita a retomada do crescimento econômico. A pasta, entretanto, ressalta que, caso haja algum retrocesso que comprometa esse processo, a nota do país voltará a ficar em risco.



O Globo, Economia, 16/mar

quarta-feira, 15 de março de 2017

Apartamento 3 Quartos na Barra Bonita no Recreio dos Bandeirantes - R$ 730.000,00




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Para cumprir meta fiscal, governo avalia elevar impostos


Preocupado em mostrar ao mercado que vai cumprir a meta fiscal de 2017, de déficit primário de R$ 139 bilhões, ou 2% do Produto Interno Bruto (PIB), o governo avalia a possibilidade de anunciar um aumento de impostos nos próximos dias, antes mesmo da publicação do primeiro relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas, programada para o dia 22. É nesse documento que a equipe econômica mostra como vai fechar as contas do ano.

A elevação da carga tributária em um momento que a economia patina é algo que não agrada ao Palácio do Planalto e que o Ministério da Fazenda tenta evitar. O problema é que existe um rombo de R$ 65 bilhões no Orçamento. Isso significa que ou o governo obtém as receitas necessárias para cobri-lo ou terá de fazer um contingenciamento de gastos elevado, o que pode paralisar os investimentos públicos.

No relatório bimestral, o governo também será conservador na previsão de receitas com repatriação, aprovada ontem no Congresso, e com o Refis. Os valores ficariam em R$ 5 bilhões e R$ 10 bilhões, respectivamente.

Parte dos técnicos avalia que, nesse cenário, o contingenciamento poderia ficar entre R$ 20 bilhões e R$ 25 bilhões, para não afetar os investimentos. Já foram feitas simulações de aumentos de impostos para fechar o restante do rombo. Uma das possibilidades consideradas foi o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para câmbio, o que daria uma receita extra entre R$ 4 bilhões e R$ 5 bilhões. Mas seria pouco diante do rombo.

Outra possibilidade seria rever desonerações como a que vigora hoje sobre a folha de pagamento das empresas - um impacto negativo anual de R$ 18 bilhões para os cofres públicos. Segundo técnicos, seria possível reonerar, por exemplo, o comércio.

PROJEÇÃO DO PIB CAI A 0,5%

O governo já decidiu reduzir para 0,5% sua projeção para o crescimento do PIB de 2017. O número estará no relatório bimestral. A medida vai obrigar a equipe econômica a baixar também sua projeção para a arrecadação do ano, uma vez que as receitas do Orçamento foram calculadas considerando um crescimento econômico de 1,6%.

Segundo integrantes da equipe econômica, o governo optou por um número conservador para mostrar ao mercado que adotou o realismo fiscal e não trabalha mais com projeções infladas nas receitas para fechar as contas. Entre os próprios técnicos, havia estimativas mais otimistas que 0,5%, sendo que algumas superavam 1%.

Isso faz com que o cenário da arrecadação continue preocupante. Ela não mostrou uma recuperação sustentada, e o governo conta com receitas extraordinárias que podem não se confirmar. A equipe econômica está reduzindo sua previsão de arrecadação com vendas de ativos e concessões.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reiterou o compromisso do governo com a meta fiscal e disse que, se for necessário, haverá aumento de impostos e contingenciamento. Ele admitiu, porém, que elevar impostos é uma questão "controversa":

- Nosso compromisso não é se vai ou não haver aumento de imposto. Nosso compromisso é cumprir a meta de déficit primário, porque isso é que dá segurança para que a economia comece a crescer. O importante é que os números sejam cumpridos e não sejam modificados.



O Globo, Martha Beck e Geralda Doca, 15/mar