quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Sala Comercial na Barra da Tijuca - R$ 27.000,00




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Crédito imobiliário vai acelerar em 2019, prevê Abecip


Os financiamentos imobiliários fecharam o ano passado com o primeiro crescimento desde 2014. O volume financeiro subiu 15% em 2018, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). E, para o presidente da organização, Gilberto Duarte de Abreu Filho, o ano de 2019 será ainda melhor. O dirigente destaca a perspectiva de ocorrer um aumento de velocidade da retomada do mercado imobiliário no ano diante de um cenário econômico mais favorável. "A macroeconomia claramente vive um momento de inflexão. Não podemos falar de economia acelerada, mas podemos falar que o PIB vai voltar a crescer e temos uma perspectiva para 2019 muito melhor." No ano passado, os sinais de retomada do crédito foram visíveis. O volume de financiamento imobiliário, quando considerados tanto os empréstimos com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) quanto os provenientes do FGTS, atingiu R$ 117 bilhões em 2018, um crescimento anual de 15%.



Valor Econômico, Sérgio Tauhata, 31/jan

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Sala Comercial no empreendimento CEO - Corporate Executive Offices - R$ 15.000,00




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Com juros baixos, alugar imóvel volta a ser opção atrativa


Investimento conservador que costuma fazer especialistas torcer o nariz, a aquisição de um imóvel para alugar ficou mais atrativa na comparação com outros ativos de renda fixa desde que as taxa de juros caíram para patamares mínimos históricos.
O mesmo não é dito quando o assunto é a poupança, que ainda domina as aplicações.
É uma questão matemática: com a Selic a 6,5%, o ganho bruto mensal de investimentos em renda fixa tradicional é de 0,47%. Na poupança, o rendimento é de 70% da Selic, ou 0,37%.
É percentual semelhante ao 0,4% a 0,5% obtido por um proprietário que deseja alugar um imóvel. O cálculo é feito com base no valor de avaliação da propriedade: um apartamento que vale R$ 300 mil poderia ter valor mensal de aluguel de R$ 1.500.
Segundo o professor William Eid, coordenador do Centro de Estudos de Finanças da FGV, o movimento de migração para imóveis é comum em economias desenvolvidas, como Europa e Estados Unidos, onde os juros muito baixos estimulam a diversificação em investimentos desse tipo.
"Imóvel compõe portfólio de investimentos no mundo todo. A gente passou por momentos de crise que deturparam a visão", afirma Daniel Varajão, planejador financeiro pela Planejar, associação de profissionais do setor.
Com juros elevados, como os 14,25% -ou 1% ao mês- que o Brasil viveu há poucos anos, ter dinheiro imobilizado em um imóvel e rendendo a metade do que o obtido em investimentos de pouco risco não fazia muito sentido, do ponto de vista financeiro.
Os riscos desse mercado, como vacância, custos de manutenção e a necessidade de manter o valor do bem imobilizado, no entanto, persistem.
Varajão se apropria de um conceito de contabilidade para alertar sobre os riscos do investimento mesmo no cenário de juros baixos.
"Ativo é aquilo que gera receita, não despesa." Portanto, não faz sentido entrar em um financiamento imobiliário e pagar juros para ter um imóvel para alugar no futuro.
Da mesma forma, o imóvel gera despesas -como custos de manutenção, que ficam sob responsabilidade do proprietário mesmo que esteja alugado- que precisam ser incluídas no cálculo de rentabilidade. Há ainda a baixa liquidez -a demora em vender o imóvel se precisar de dinheiro.
"As pessoas reaprenderam o que é uma reserva de capital. Não se torra esse dinheiro de uma hora para outra", diz o advogado Jaques Bushatsky, diretor de Legislação do Inquilinato do Secovi-SP (sindicato que representa o setor imobiliário).
Eid, da FGV, lembra ainda que nada de concreto mudou no cenário econômico do país e que, por enquanto, juros e inflação em baixa refletem expectativas. Por isso, comprar imóveis agora em que a economia ainda se recupera lentamente pode ser arriscado.
Ele acrescenta que, apesar de haver uma percepção de que brasileiros estão mudando hábitos de investimento, isso não se reflete na massa de aplicações.
O Tesouro Direto divulgou que o número de investidores ativos na plataforma subiu 35% em 12 meses até novembro, para 752 mil pessoas.
Essa massa, porém, é uma fração dos mais de 100 milhões de poupanças do país e da estimativa de 8 milhões de investidores que aplicam via fundos.
O professor diz ainda que uma pesquisa feita na FGV mostrou que o brasileiro tem, em média, R$ 2.000 na poupança. O valor é equivalente à renda média mensal, o que significa que quase não há poupança. E esse valor não muda de aplicação.
"Essas pessoas estão muito bem enquadradas na base da pirâmide, e nesse patamar o investimento é de proteção contra a pobreza. Elas não estão preocupadas com rentabilidade, mas com a segurança", afirma Eid.
"Por isso ficam na poupança e imóvel com rendimento péssimo", complementa.
No caso dos imóveis, há ainda a segunda fonte de renda, que também funciona como uma garantia, lembra Varajão, da Planejar.
Eid questiona ainda o crescimento do número de investidores na Bolsa. Segundo a B3, o país tinha 813 mil investidores, mas o dado tem sobreposição de CPFs. Se um mesmo investidor tem conta em duas corretoras, ele é contado duas vezes.
"Em 2012 fizemos um estudo com declarações de Imposto de Renda dos candidatos. O percentual do patrimônio deles investido em Bolsa era de 0,29%", diz o professor da FGV.
Com esse exemplo, que tende a pegar uma fatia da população com renda mais elevada que a média, ele ilustra quão baixa é a disposição dos brasileiros à diversificação e ao risco.
Como planejador financeiro, Varajão é menos cético e vê entre investidores maior disposição à diversificação. Ele defende que aplicações em Bolsa deveriam levar em consideração a fase de vida e o apetite a risco, mais do que o valor que o investidor tem para aplicar.
"A gente veio de um histórico de juros altos. Quem vai fazer qualquer outro investimento se tem 1% ao mês de ganho com baixo risco? O juro alto reprime investimento nas outras classes de ativos. Quando o BC mantém juro baixo por período longo, mesmo quem não tem conceitos financeiros arraigados procura mais rentabilidade", afirma.


Folha de São Paulo, Tássia Kastner, 28/jan

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Sala Comercial no empreendimento CEO - Corporate Executive Offices - R$ 10.000,00




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'Habitação popular deve promover mobilidade social'


Fornecer moradia digna em ambiente que promova avanço social e econômico deve ser o objetivo de políticas públicas em habitação, diz o economista Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).
"O ambiente no qual a pessoa cresce é determinante e tem um impacto que dura a vida toda. Não é só ter um teto decente, o teto deve ser um instrumento para a mobilidade social", declarou Zylberstajn no seminário Moradia e Expansão das Metrópoles Brasileiras, realizado pelo Instituto Escolhas e a Folha na terça-feira (22), em São Paulo.
A empreitada, porém, requer participação de níveis diferentes de governo, o que torna a questão mais complexa, segundo Luciana Royer, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP.
Planejamento urbano e política de crédito foram fatores-chave no Minha Casa Minha Vida (MCMV). O primeiro é responsabilidade municipal; o segundo foi assumido pelo governo federal. Casos que demandam regularização de terras requerem a ação dos estados. A relação entre essas esferas faz com que os resultados não sejam iguais em todos os locais.
Sabe-se, no entanto, que a principal marca das experiências bem-sucedidas dentro do Minha Casa Minha Vida é a articulação intensa com programas de assistência social, que dão apoio e melhoram a qualidade de vida da população, afirmou a professora.
Segundo Renato Lomonaco, da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), o déficit atual de moradias no Brasil beira os 8 milhões, número que, ele estima, deve crescer mais 9 milhões nos próximos dez anos, o que vai exigir do setor respostas rápidas e criativas.
"O Minha Casa Minha Vida atingiu cerca de 5 milhões de unidades, e talvez tenha sido o programa mais bem sucedido do governo. Mas ainda temos muito para construir."
Uma saída é adensar as regiões mais centrais das cidades, construindo prédios maiores em locais que já dispõem de boa infraestrutura.
Além de reduzir o preço dos imóveis, a ação pode promover melhor aproveitamento de serviços públicos, mas sua aplicação requer bom planejamento. "Problemas como a saturação das vias públicas e o aumento de temperatura, devido à maior quantidade de prédios, podem ser agravados", afirmou Tatiane Menezes, professora da Universidade Federal de Pernambuco.


Folha de São Paulo, Everton Lopes Batista, 23/jan

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Sala Comercial no empreendimento CEO - Corporate Executive Offices - R$ 9.000,00




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Mercado do petróleo vai gerar 12 mil vagas em 2019; saiba como se qualificar


Após a tempestade que abalou a indústria do petróleo no país nos últimos anos, e especialmente no Estado do Rio, o céu começa a clarear, e a expectativa é que o setor volte a contratar este ano. Comércio, serviços e mercado imobiliário, que sofrem influência indireta do mercado de óleo e gás, também já começam a sentir essa melhora. Segundo a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), a perspectiva é que pelo menos 12 mil novos empregos sejam criados ainda em 2019.
Coordenador de Conteúdo Estratégico da Gerência de Petróleo, Gás e Naval da Firjan, Thiago Valejo Rodrigues explica que o número considera apenas os postos de trabalho que têm como indutores os empregos em exploração e produção. Isso porque cada emprego direto em plataformas gera duas vagas indiretas, em atividades de terra e de apoio, e oito vagas no chamado "efeito multiplicador", ou seja, toda a cadeia que é beneficiada pelo crescimento do setor, como prestadores de serviço e comércio.
- A gente usa o conceito de mercado de óleo e gás porque as atividades extrapolam a cadeia de produção, refino e distribuição - explicou Rodrigues, que aponta para uma tendência de crescimento nos próximos anos.
- A Petrobras espera dobrar a produção até 2030 e, para isso, os investimentos começam desde agora. O pré-sal também movimenta muito o mercado no país e no Rio de Janeiro. Há muita infraestrutura sendo construída não só para 2019, mas para os próximos cinco anos. Já é possível observar diversas vagas surgindo, tanto pelas operadoras, quanto pelos fornecedores que vão dar apoio a essas empresas - disse.
O impacto dessa retomada já é sentido por Faust Maurer, diretor executivo do curso Plan Idiomas, que oferece aulas a funcionários de empresas do setor de óleo e gás, entre outras áreas. Segundo ele, já houve neste ano um crescimento de 10% no número de clientes:
- Estamos muito otimistas. A procura certamente aumentou, notamos isso pelo volume de pedidos de propostas. Tivemos várias matrículas de funcionários de empresas da área de petróleo que estão custeando seu próprio desenvolvimento desde novembro do ano passado. O ano de 2018 foi muito melhor do que 2017, e acredito que neste ano de 2019 teremos uma retomada ainda maior.
A Shell Brasil informou ao EXTRA que também espera um aumento na atividade de exploração e produção no país, como resultado das novas áreas adquiridas nos leilões dos últimos dois anos.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou, em 2018, duas rodadas de leilão do pré-sal e duas rodadas de concessão. Em todas, foram leiloados blocos das bacias de Campos e Santos, das quais o Rio faz parte. Segundo a agência, essas áreas são responsáveis por cerca de 88% da produção nacional de petróleo.
Campos ficou fora dos leilões por cerca de dez anos, até 2017. Em 2018, a bacia produziu, em média, 1,2 milhão de barris de petróleo por dia, 13% menos do que no ano anterior. Mas um estudo do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP) mostra que a área tem tudo para crescer em 2019, com promessa de destaque nas rodadas previstas para este ano.
Presidente do Clube de Dirigentes Lojistas (CDL) do município de Campos, Orlando Portugal comemora a retomada da indústria do petróleo na região:
- Esperamos que o investimento volte a acontecer. Os últimos anos foram difíceis, mas estamos otimistas de que as coisas vão melhorar.
Chances para todos os níveis de escolaridade
O momento é favorável para quem deseja investir na carreira no segmento de óleo e gás. Segundo Thiago Valejo Rodrigues, da Firjan, as áreas de exploração e produção são as que apresentam a maior demanda por profissionais neste ano:
- Há espaço tanto para técnicos de nível médio, quanto para profissionais do nível superior, inclusive nas áreas de Gestão e Administração. Nossa percepção é de uma concentração maior das vagas nas regiões de Macaé, Rio de Janeiro, Niterói, Angra dos Reis e Itaguaí.
Entre os atrativos das carreiras no setor do petróleo estão salários acima da média, mesmo para funções menos qualificadas, e a possibilidade de viagens ao exterior custeadas pelas empresas para realização de treinamentos e participação em congressos.
Porém, para Thiago Rodrigues, capacitação é fundamental para garantir uma vaga nesse mercado competitivo.
- A indústria está se modernizando e precisa de mão de obra cada vez mais qualificada e com resposta rápida para atender aos desafios com a digitalização. A tendência é que os trabalhos mais braçais sejam substituídos por máquinas. As empresas não vão precisar tanto de um ser humano para fazer algo que a máquina pode fazer, mas vão precisar de alguém para construir aquela máquina - explicou o porta-voz da Firjan.
De acordo com o último Anuário da Indústria do Petróleo no Rio de Janeiro, divulgado pela federação no ano passado, o encadeamento produtivo do petróleo no estado envolve mais de 80 mil trabalhadores.
- Existe demanda por profissionais experientes e qualificados, mas as empresas também têm um desejo por renovação, com pessoas recém-formadas. Há espaço para todos - apontou Rodrigues.
Mercado imobiliário é alavancado
Depois de anos de desaceleração no mercado imobiliário, a expectativa do setor é de melhora este ano, em grande parte influenciada pelo crescimento no setor de óleo e gás. Para Claudio Hermolin, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ) e diretor executivo da Brasil Brokers, já é possível sentir um retorno dos investimentos:
- Nosso primeiro indicador de melhora é na procura, que já aumentou muito. A perspectiva para este ano é de melhora em relação ao ano passado, não apenas na cidade do Rio, mas também no estado, principalmente nos municípios de Niterói, Campos, Macaé, Itaboraí e Maricá.
Segundo Hermolim, a contratação de funcionários de outros estados e países (os chamados expatriados) para trabalhar nas empresas de óleo e gás também ajuda a aquecer o mercado de aluguéis, especialmente nos bairros da Zona Sul do Rio e Barra da Tijuca.


Extra online, Stephanie Tondo, 28/jan

sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte na Barra da Tijuca - R$ 600.000,00




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Após 3 anos, país contrata mais que demite


O Brasil teve saldo de 529 mil vagas formais de trabalho em 2018, interrompendo ciclo de três anos de déficit, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Para especialistas, perdas totais da crise só serão recuperadas em 2021. Apesar de positivo, desempenho do Rio foi tímido.
O mercado formal de trabalho saiu do vermelho no ano passado, mas ainda está longe de recuperar as perdas acumuladas na recessão entre 2014 e 2016. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Brasil abriu 529,5 mil vagas com carteira assinada em 2018. O resultado interrompeu a sequência de três anos em que demissões superaram contratações no país e é o melhor desde 2013, quando 1,1 milhão de postos foram criados. Analistas estimam, no entanto, que a recuperação das perdas das quase 3 milhões de vagas na crise ainda deve levar pelo menos mais três anos.
Entre 2015 e 2017, o país fechou 3,1 milhões de postos de trabalho. Nas contas do economista Eduardo Lisboa, da Rosenberg Associados, o mercado deve abrir 671 mil vagas neste ano e acelerar a geração de postos nos próximos anos para recuperar totalmente o que foi perdido só ao fim de 2021. Isso dependendo das condições de retomada dos investimentos.
- Esse processo pode demorar mais tempo, a depender do nível das reformas que serão efetivamente feitas pelo novo governo, do avanço econômico nos próximos anos e de outros fatores que possam interferir na geração de empregos - avalia o economista.
RIO: SALDO ABAIXO DA MÉDIA
Entre as 50 cidades que mais geraram emprego no último ano, 15 são de São Paulo, que fechou com saldo de 106,4 mil vagas. Entre elas está a capital paulista, que lidera o ranking com 58.357 vagas. Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Curitiba (PR) também tiveram destaque entre as capitais.
O Estado do Rio foi o 15º no país em ranking de criação de postos, mas a geração de vagas ainda é incipiente. Foram 5.736, suficientes só para interromper o ciclo de perdas. Em 2014, antes da crise, o Rio criou mais de 53 mil empregos. Entre 2015 e 2017, o estado fechou 513 mil vagas.
Em todo o país, o desempenho fechado de 2018 foi puxado pelo setor de serviços, o maior da economia. Em 2018, o saldo entre contratações e demissões no segmento ficou em 398,6 mil, alta de 2,38% em relação ao ano anterior. Já o comércio teve saldo de 102 mil, avanço de 1,13%. O terceiro melhor desempenho foina construção civil, que abriu 17,9 mil vagas formais-primeiro número positivo no segmento desde 2013.
- Agente vê que foi um resultado muito dependente do setor de serviços e do comércio - avalia o economista Thiago Xavier, da Tendências Consultoria, que projeta geração de 800 mil vagas no país este ano.
Segundo o analista, a crise da Argentina e a greve dos caminhoneiros, em maio, ajudaram a frustrar expectativas.
MUDANÇA NA LEGISLAÇÃO
A paralisação também foi citada pelo governo. Para o secretário especial da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, parte do resultado deste ano pode ser atribuído à reforma trabalhista, da qual ele foi relator quando era deputado. Segundo ele, é possível esperar resultados mais "robustos" neste ano e prometeu mais mudanças na legislação que, na avaliação dele, podem destravar contratações:
- Há uma necessidade de retirarmos ainda mais a tutela do Estado na relação entre o público e o privado. Facilitar a vida dos que querem empreender no Brasil, desburocratizar, permitir que um número maior de trabalhadores saia da informalidade.
O economista Bruno Ottoni, pesquisador do Ibre/FGV e do IDados, pontua que os efeitos da reforma devem aparecer mais à frente. As projeções do Ibre/FGV para o Caged deste ano apontam abertura de 700 mil a 800 mil vagas.
- Em alguns países, os efeitos de reformas foram vistos cinco anos depois. No Brasil, onde a Justiça demora mais para estabelecer jurisprudência, a tendência é ter um prazo prolongado para ver estes resultados - explica o pesquisador.


O Globo, Marcello Corrêa e Daiane Costa, 24/jan

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Casa 6 Quartos em condomínio fechado na Barra da Tijuca - R$ 4.100.000,00




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Três investimentos que prometem boa rentabilidade em 2019


Com a taxa de juros ainda em seu menor patamar histórico, a economia dando sinais de retomada, as incertezas em relação à aprovação da Reforma da Previdência e o aperto monetário nos Estados Unidos, 2019 exige uma reavaliação da sua carteira de investimentos.
O oba-oba da renda fixa ficou para trás desde o começo do ano passado com a queda da Selic e, com isso, a diversificação dos investimentos é cada vez mais importante. Ou seja, para manter o rendimento de suas aplicações em um patamar elevado, é preciso arriscar um pouco mais.
"Ficar no conforto da renda fixa com uma Selic de dois dígitos não dá mais. Tudo indica que os juros nos EUA vão subir de uma forma bem mais lenta do que se imaginava e, por aqui, há otimismo com a composição da equipe de governo do novo presidente e com a aprovação de uma Reforma da Previdência robusta. O cenário está propício para o investidor tomar algumas posições um pouco mais arriscadas", diz Ronaldo Guimarães, sócio diretor do banco Modalmais.
Isso não significa que você deve sair aumentando o risco de toda a sua carteira -fazer isso com uma pequena parcela dos seus investimentos já é suficiente. O percentual exato vai depender do perfil de risco de cada um, mas, mesmo para quem é considerado agressivo, o ideal é manter a maior parte das aplicações na segurança dos pós-fixados de longo prazo, como CDBs e Tesouro Selic.
Veja a seguir três investimentos que prometem boa rentabilidade em 2019.
Fundos multimercado
Os fundos multimercado tiveram um 2018 não tão bom quanto se esperava, mas a expectativa de analistas para 2019 é de que eles terão uma performance bem melhor. Eles ficam no meio do caminho entre os investimentos ultraconservadores e os mais arriscados, como ações e câmbio.
A diferença é que o gestor desses fundos investe o seu dinheiro em ativos de renda fixa e de renda variável, e pode fazer modificações na carteira ao longo do tempo para acompanhar movimentos de mercado para evitar volatilidade ou tentar ganhar mais.
"O fundo multimercado tem condições de navegar bem por esse cenário mais otimista para 2019. O investidor, no entanto, deve escolher um fundo com um gestor de bom histórico e reputação. Tem fundos mais agressivos e mais conservadores. É preciso ler a lâmina e encontrar um cuja carteira acompanhe o seu perfil de risco", afirma Roberto Indech, analista-chefe da corretora Rico.
Renda variável
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, encerrou 2018 com ganho acumulado de 30%. Como a perspectiva é de que a B3 mantenha a trajetória positiva em 2019, chegou a hora de o investidor pessoa física ter uma pequena exposição à renda variável, através de fundos de ações ou multimercado, por exemplo.
"Apesar de a Bolsa brasileira já estar em seu maior nível histórico, ainda tem espaço para o Ibovespa subir mais", diz Dennis Kac, sócio da Brainvest. "Temos fundamentos econômicos que justificam a taxa de juros mais baixa no Brasil, o custo das empresas diminuiu e suas operações têm melhorado. Tudo isso nos leva a crer que a B3 pode chegar aos 120 mil pontos neste ano."
Kac enfatiza, no entanto, que isso vai depender da aprovação da Reforma da Previdência. "Estamos imaginando que o governo vai conseguir aprovar uma reforma robusta, com aumento da idade mínima, regra de transição que não demore muito e início de um regime de capitalização principalmente para as pessoas que ganham mais. Se isso não ocorrer, o otimismo pode ceder um pouco."
Ter uma baixa exposição ao mercado de ações através de fundos pode ser uma boa opção porque eles têm diversificação, assim o investidor se protege dos riscos específicos de alguns papéis. Também é uma vantagem que nos fundos são os gestores que vão escolher as melhores ações para investir -um processo geralmente mais difícil para o pequeno investidor fazer por conta própria.

Fundos imobiliários
Os fundos imobiliários são interessantes para quem pretende em ganhar dinheiro com a renda de aluguéis e a administração de imóveis, porém, em vez de se arriscar sozinho, prefere comprar cotas de um fundo de investimento. Como as cotas desses fundos são negociadas na Bolsa, o investidor também pode ganhar dinheiro com a sua valorização na B3.
Alguns fundos imobiliários também aplicam o dinheiro de investidores em títulos emitidos por bancos para financiar o setor imobiliário, como as Letras de Créditos Imobiliários (LCI).
Os fundos imobiliários são indicados para quem pretende diversificar seus investimentos e tem um objetivo de longo prazo, ou seja, não deseja resgatar seus recursos antes de cinco anos. Eles são um bom substituto para quem pretendia investir em um imóvel para alugar ou vender, por exemplo, porque oferecem mais chances de ter uma rentabilidade maior, isenta de Imposto de Renda.
Isso porque os fundos não pagam imposto ao vender os imóveis de suas carteiras e o ganho é distribuído aos cotistas também isento para pessoas físicas. Porém, no caso da venda das cotas, o investidor estará sujeito a IR de 20% sobre o ganho de capital.
"A estrutura de remuneração e a isenção de imposto para as pessoas físicas são uma combinação interessante dos fundos imobiliários. Nem todos os fundos têm a mesma capacidade de entregar resultado, mas a classe como um todo tem bom potencial de ganho em 2019″, diz Kac, da Brainvest.
"O mercado imobiliário sofreu com a crise nos últimos anos. Quando você tem receio se vai conseguir manter o seu emprego, você não faz um financiamento de um imóvel, que dura muitos anos. Com isso, muitos lançamentos ficaram represados. Agora, a expectativa é que esse mercado volte a melhorar, a medida que o emprego começa a subir e a confiança das pessoas tem sido retomada", completa Kac.


Exame, Anderson Figo, /jan

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Cobertura Duplex, 5 Quartos, 4 Suítes no condomínio Riserva Uno na Barra da Tijuca - R$ 7.500.000,00




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Crise faz aumentar o interesse do brasileiro em se mudar dentro do País


"Crise é a oportunidade de meter as caras. Se você é solteiro, não tem trabalho e não está apegado a nada. Tem mais é de acelerar e ficar na frente daqueles que ficam se lamentando da crise". Jovem e solteiro, o empreendedor Ami Aram, de 27 anos, saiu do interior do Ceará para Brasília logo após se formar em tecnologia da informação, criou uma startup e hoje ganha três vezes mais do que receberia se não tivesse migrado.
Pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) Social obtida pelo Estado analisou o interesse de migrar da população três anos antes e três anos após o iníciod da crise econômica. E diagnosticou salto de 36% na vontade do brasileiro de migrar internamente no País, comparando 2011 e 2017. No total, foram 9 mil entrevistados, além do cruzamento de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse interesse, em 2011, era de 12,5% da população. Já em 2017, eram 17% os que pensam em se mudar. A conclusão da pesquisa é que esse é um efeito da crise.
Uma das novidades é que mudou o perfil: ainda são, principalmente, os jovens solteiros. Mas agora brasileiros com renda mais alta têm mais vontade de mudar do que os de baixa renda. Em 2017, os mais ricos do País já tinham intenção de migrar maior do que a média nacional.
"E as pessoas da cidade passaram a querer migrar tanto quanto as do campo", afirma o economista e diretor da FGV Social, Marcelo Neri, que coordenou a pesquisa. Isso muda, segundo ele, o perfil do migrante, antes mais associado ao grupo pobre, principalmente do Nordeste, que mandava alguém da família para a cidade grande com o objetivo de garantir o sustento dos demais.
Além da crise, dizem especialistas, o perfil mais empreendedor dos jovens e a busca por qualidade de vida também ajudam a explicar o interesse migratório dos mais ricos. "Os millenials (na faixa entre 18 e 35 anos) arriscam com muito mais facilidade. Estão mais voltados à busca de significado no trabalho, de alternativas que sejam prazerosas. O perfil deles é o de empreender e fazer a diferença", afirma economista Cristina Helena Mello, da ESPM. "Essa segurança de receita (salário fixo) é de uma geração anterior, que viveu inflação e mudanças de planos econômicos."
Logo que se formou, em 2015, Ami Aram tinha a intenção de migrar. "As empresas da minha área não pagavam o valor que um profissional formado merecia por causa da crise." No fim daquele ano, foi morar em Brasília na casa de um amigo, com quem planejava criar uma startup. Hoje, já se sustenta com o próprio negócio.
Também solteiro, o dentista e empresário Rodolfo Lira, de 28 anos, foi outro que apostou na startup. Saiu de Uiraúna (PB) para Currais Novos (RN) em 2016 para fazer residência em Saúde Pública. Acabou desenvolvendo um aplicativo. "Vendo a atuação do mercado e as dificuldades, pensei que quanto maior é o problema maior é a oportunidade. Criei o app em busca de melhorar minha condição financeira e me identificar profissionalmente."
Na época, ele não tinha emprego fixo e ganhava bolsa de R$ 3 mil. No primeiro mês da startup, ganhou R$ 100 mil. A startup expandiu, passando a atuar em 30 municípios. Lira se divide entre São Paulo e Porto Alegre - mantendo um apartamento em ambas as cidades.
Tendências. Para o demógrafo José Marcos Cunha, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), outro movimento migratório comum entre brasileiros de mais renda é de capitais para cidades das regiões metropolitanas. "Hoje o desejo de consumo é o condomínio fechado. As pessoas se mudam para municípios menores, as periferias elitizadas, para morar em condomínios tranquilos, com mais segurança, o grande apelo do momento." Mas além disso, lembra, a vontade da mudança é diferente da migração em si. "Muitos ficam mais no desejo."
Como usou metodologia da Gallup World Pool, entidade americana de pesquisa, o estudo da FGV Social também mostra que o interesse migratório interno do Brasil ficou acima da média global, de 15,5%.


O Estado de S. Paulo, Juliana Diógenes, 21/jan

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Casa 4 Quartos no Recreio dos Bandeirantes - R$ 1.600.000,00




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Mercado Hoteleiro em Alta e Rio é Grande Aposta


O mercado hoteleiro é uma das grandes apostas para 2019. Com expectativa de recuperação, melhora de preços, queda das taxas de vacância e crescimento, investidores estão atentos a novas oportunidades do setor. E uma delas está no mercado hoteleiro, em especial o da capital carioca. De acordo com o vice-presidente do SECOVI-SP, Caio Calfat, agora é a hora de investir em hotéis, no Rio, uma vez que está sobrando imóveis por conta de grandes eventos como as Olimpíadas e a Copa do Mundo. “O Rio está um mercado barato”, diz ele. O excesso de imóveis disponíveis fez com que o mercado imobiliário carioca ficasse ainda mais atrativo para o investidor. “Está sobrando hotel. Nove já foram fechados, a maioria deles, novos”, ressaltou Calfat.
Condo-Hotel
Uma forma de se investir em hotéis é através dos condo-hotéis, que são empreendimentos imobiliários formados por um mix entre condomínio e hotel. A sua estrutura é semelhante à de um apart-hotel, que conta com toda a infraestrutura hoteleira. Nesta modalidade, todas as unidades ficam disponíveis para locação, impedindo que algum investidor utilize seu exemplar para moradia ou locação direta. Os investidores recebem quantias iguais, conforme o lucro obtido pelo empreendimento. Independentemente de sua unidade estar alugada ou não, um investidor tem direito a receber seu percentual de lucratividade, uma vez que os rendimentos estão atrelados à rentabilidade de todo o empreendimento e não das unidades separadas.
InfoMoney e Portal EKO , 22/01/2019

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Apartamento 3 Quartos, 1 Suíte na Barra da Tijuca - R$ 770.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/11748/apartamento-3-quartos,-1-su%C3%ADte/apartamento,-3-quartos-%281-su%C3%ADte%29,-barra,-venda/barra-da-tijuca

Fundos imobiliários registram em 2018 o seu melhor ano


Os fundos imobiliários viveram o melhor ano de sua história em 2018. E por várias métricas: patrimônio líquido, valor de mercado, número de investidores e volume anual negociado, média mensal e diária atingiram os maiores níveis em todos os tempos - 2019 também promete. Na opinião de especialistas, o bom momento do mercado tende a continuar em meio à consolidação de um novo ciclo de crescimento do setor de imóveis. Em termos de liquidez, o mercado atingiu um patamar jamais visto. Conforme levantamento da B3, o volume médio diário de negociação dos fundos com cotas negociadas em bolsa atingiu R$ 46 milhões em 2018, melhor marca histórica e 43,75% superior ao recorde anterior, registrado em 2013, quando o giro por sessão alcançou R$ 32 milhões.



Valor Econômico, Sérgio Tauhata, 21/jan

sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte na Barra da Tijuca - R$ 630.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/11745/apartamento-02-quartos-01-su%C3%ADte/apartamento,-2-quartos-%281-su%C3%ADte%29,-rio-2,-venda/barra-da-tijuca

Otimista, Cyrela vai lançar mais empreendimentos neste ano


A Cyrela começa o ano otimista e com expectativas de mais lançamentos do que os realizados em 2018, de aumento de participação de mercado e de melhora das margens. Estão previstos até 13 empreendimentos somente no Estado de São Paulo, neste semestre, pelo conjunto das três marcas da incorporadora. A avaliação da companhia é que, após um período de recessão da economia, um novo ciclo está começando para o setor. "Chegamos com mais coragem, em 2019. Queremos ir para a rua com o maior volume de projetos que pudermos para atender aos clientes", diz o diretor de incorporação da marca Cyrela, Piero Sevilla.
Em 2018, os lançamentos totais da incorporadora somaram R$ 5,039 bilhões, com alta de 65% na comparação anual. No quarto trimestre, o Valor Geral de Vendas (VGV) apresentado cresceu 113%, para R$ 2,7 bilhões. As vendas contratadas aumentaram 55%, para R$ 5,056 bilhões, no ano, e tiveram expansão de 94,6%, no trimestre, para R$ 2,439 bilhões. De outubro a dezembro, 73% das vendas foram de lançamentos, 16%, de estoque em construção, e 11% de estoque pronto.
"A combinação de juros baixos, falta de oferta de imóveis e definição do cenário político criou ânimo nos compradores e se refletiu em vendas", afirma Sevilla, acrescentando que a incorporadora gostaria de ter lançado mais projetos com a marca Cyrela na primeira metade do ano passado, o que não foi possível devido à suspensão temporária do chamado direito de protocolo na cidade de São Paulo.
Dos lançamentos que a companhia pretende apresentar neste semestre, 25% possuem licença, metade está em via de aprovação, e ainda não está claro se os demais 25% serão licenciados a tempo.
Para o primeiro semestre deste ano, estão previstos de quatro a seis lançamentos com a marca Cyrela (produtos de médio-alto e alto padrão) na capital paulista. Até junho, a incorporadora pretende apresentar quatro empreendimentos com a marca Living (voltada para a classe média) e dois ou três projetos Vivaz (produtos enquadrados no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida) no Estado de São Paulo.
"A estratégia semestral permite perceber nuances do mercado", afirma o diretor de incorporação da Living e da Vivaz, Felipe Cunha. O desempenho do segundo semestre indicou que "o ânimo para 2019 estava muito bom", segundo o executivo da Living e da Vivaz. "Mas não se trata de cenário de 'boom', em que qualquer empresa pode lançar qualquer coisa e vender tudo", diz Cunha.
O diretor da Living e da Vivaz destaca a perspectiva de geração de emprego como fator que contribui para o aumento da demanda por imóveis de média renda. Já as unidades enquadradas no programa Minha Casa, Minha Vida se beneficiam do potencial aumento do recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) decorrente de um cenário de economia mais aquecida.
Sevilla ressalta que, em relação à marca Cyrela, os juros em patamares baixos contribuem para o aumento da demanda pois as aplicações financeiras se tornaram menos interessantes, enquanto a aquisição de imóveis ficou mais atrativa. Há expectativa, segundo o diretor de incorporação da Cyrela, de alta de preços de imóveis, mas os valores ainda não começaram a subir.
A regulamentação das regras para retenção pelas incorporadoras de recursos pagos pelos compradores em caso de distratos também contribui para as expectativas positivas da empresa. "A estabilidade econômica e política e a segurança jurídica fazem com que o setor continue a andar", diz Cunha. Sem informar números, Sevilla conta que a companhia comprou mais terrenos em 2019 do que o ritmo registrado nos três anos anteriores. Neste ano, o volume de aquisições de áreas dependerá da velocidade de lançamentos.


Valor Econômico, Chiara Quintão, 18/jan

quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Apartamento 3 Quartos, 1 Suíte na Barra da Tijuca - R$ 1.070.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/11733/apartamento-3-quartos-1-su%C3%ADte/apartamento,-3-quartos-%281-su%C3%ADte%29,-barra,-venda/barra-da-tijuca

Venda de materiais terá novo ano de expansão


As vendas de materiais de construção cresceram 1,2% no ano passado em relação a 2017, segundo dados preliminares da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). A expansão ficou abaixo da expectativa da entidade, que era de 1,5% a 2%, mas interrompeu três quedas anuais consecutivas. A Abramat estima, em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), que o faturamento deflacionado do setor terá aumento de 2% neste ano.
"O ano de 2018 marcou a volta do crescimento do setor depois de três anos de redução do faturamento deflacionado. Para 2019, esperamos consolidar e dar sustentabilidade a essa expansão", disse ao Valor o presidente da Abramat, Rodrigo Navarro. Ele ressalta que, no próximo mês, pode haver alguma alteração do patamar de alta de 2018, depois que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgar os números de dezembro, mas que o incremento ficará entre 1% e 2%.
A estimativa para 2019 poderá ser revisada para cima, de acordo com Navarro, caso as reformas sejam aprovadas e as obras de infraestrutura retomadas. "A construção civil será uma das prioridades do novo governo", diz o presidente da Abramat. Para a expansão das vendas, vão contribuir também o foco em inovação e em novas tecnologias.
No ano passado, as vendas de materiais de base cresceram 1,8%, enquanto as de acabamento tiveram alta de 0,5%, de acordo com o levantamento da Abramat. Em dezembro, houve queda de 2,5% do faturamento deflacionado do setor na comparação anual.
A Abramat ressalta também o aumento de 1,7% no nível de emprego da indústria de materiais.


Valor Econômico, Chiara Quintão, 17/jan