terça-feira, 31 de maio de 2022

Casa 4 Suítes no Itanhangá - R$ 4.900.000,00



Governo prorroga para 3 de junho prazo da renegociação de dívidas com o Simples

Prazo acabaria nesta terça (31); Receita não informou motivo do novo adiamento. Até a semana passada, cerca de 25% das empresas haviam aderido ao programa.

A Secretaria da Receita Federal informou nesta terça-feira (31) que será prorrogado para o dia 3 de junho o prazo de adesão ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp).

O prazo, já estendido, acabaria nesta terça (31), e a Receita não informou o motivo do novo adiamento.

Na semana passada, a Receita chegou a informar que, das cerca de 400 mil empresas que o governo esperava que aderissem ao programa, cerca de 100 mil haviam aderido (25% do total). As dívidas são estimadas em R$ 8 bilhões.

De acordo com o órgão, a instrução normativa confirmando a prorrogação será publicada em edição extra do "Diário Oficial da União".

Por meio do programa de parcelamento, as empresas podem renegociar dívidas em até 15 anos e obter descontos (em juros, multas e encargos) proporcionais à queda de faturamento entre março e dezembro de 2020 na comparação com o mesmo período de 2019.

De acordo com a área econômica do governo federal, o objetivo do Relp é proporcionar melhores condições para que as micro e pequenas empresas possam enfrentar os efeitos econômicos causados pela pandemia da Covid-19, permitindo que se mantenham regularizadas.

Já a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) — órgão que cobra a dívida ativa da União — espera a adesão de outras 256 mil empresas endividadas (parcelando até R$ 16,2 bilhões). O balanço de adesões da PGFN não foi divulgado.

Como aderir?

Para aderir ao programa o representante da empresa deve:

Acessar o portal e-CAC;

Clicar em "Pagamentos e Parcelamentos";

Clicar em "Parcelar dívidas do SN pela LC 193/2022 (RELP)" ou "Parcelar dívidas do MEI pela LC 193/2022 (RELP)", conforme o caso.

As adesões também estão disponíveis pelo Portal do Simples Nacional.

Durante a adesão, segundo o governo, a empresa deverá indicar as dívidas que serão incluídas no programa. Se optar por incluir dívidas parceladas ou em discussão administrativa, precisará desistir do parcelamento ou processo, conforme o caso.

"A aprovação do pedido de adesão fica condicionada ao pagamento da primeira prestação e quem não pagar integralmente os valores de entrada até o 8º (oitavo) mês de ingresso no Relp (previstos no art. 4º da IN), terá a adesão cancelada", acrescentou.

Modalidades

De acordo com as regras, quem teve a receita bruta reduzida em:

80% ou mais (ou ficou inativo): paga 1% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 90% de desconto sobre multas e juros.

60%: paga 2,5% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 85% de desconto sobre multas e juros.

45%: paga 5,0% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 80% de desconto sobre multas e juros.

30%: paga 7,5% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 75% de desconto sobre multas e juros.

15%: paga 10% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 70% de desconto sobre multas e juros.

Sem perda (0): paga 12,5% da dívida total, sem redução, em até 8 vezes (até novembro) e o restante parcelado em até 180 vezes, com 65% de desconto sobre multas e juros.

Como pagar?

O saldo parcelado em até 180 vezes deve respeitar os seguintes valores mínimos:

Do 1ª à 12ª parcela (primeiro ano): 0,4% do saldo consolidado da dívida;

Da 13ª à 24ª parcela (segundo ano): 0,5% do saldo consolidado da dívida;

Da 25ª à 36ª parcela (terceiro ano): 0,6% do saldo consolidado da dívida; e

A partir da 37ª parcela, o saldo, dividido em até 144 vezes.

As parcelas também não poderão ser inferiores a R$ 300,00 para micro e pequenas empresas, ou R$ 50 para microempreendedor individual (MEI).

A cada parcela, segundo o governo, é acrescido juros equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação (pedido de adesão) até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% relativamente ao mês em que o pagamento for efetuado.

Alexandro Martello, G1, 31/mai

segunda-feira, 30 de maio de 2022

Cobertura Duplex, 4 Suítes no Recreio dos Bandeirantes - R$ 1.350.000,00



Salários sobem nos EUA, mas as desigualdades continuam

Diante da escassez de mão-de-obra em 2021, empresas como Amazon, Target e Chipotle ultrapassaram a média de US$ 15 a hora, o dobro do salário mínimo federal.

Receber US$ 20 a hora era impensável para funcionários de restaurantes de fast-food antes da pandemia, mas este panorama mudou em Manhattan após a crise sanitária.

Muitos trabalhadores não querem retornar ao mercado nas mesmas condições e diante da escassez de mão-de-obra estes estabelecimentos foram obrigados a aumentar consideravelmente os salários e a incluir benefícios como assistência médica e outros bônus. A mudança, no entanto, não reduziu as desigualdades.

"Apoiar e manter os melhores colaboradores no mundo nos permite oferecer melhores produtos e serviços mais inovadores a nossos clientes", disse a Apple à AFP, após anunciar um salário mínimo de US$ 22 por hora.

O gigante da tecnologia garante que é líder no setor em relação à remuneração mínima por hora e se orgulha de ter ampliado "uma sólida gama de vantagens sociais" para seus empregados. Além disso, aumentando os salários, a empresa pode, como a Amazon, desmotivar ambições sindicais.

O salário de US$ 22 a hora representa um alta de 45% em comparação a seu nível mais baixo em 2018, informou a empresa.

Fidelizar os trabalhadores

Diante da escassez de mão-de-obra em 2021, empresas como Amazon, Target e Chipotle ultrapassaram a média de US$ 15 a hora, o dobro do salário mínimo federal (US$ 7,25), que não mudava desde 2009.

Nesta semana, o Bank of America, também anunciou uma remuneração mínima de US$ 22 que deve chegar a US$ 25 até 2025.

Os aumentos salariais no país foram destinados aos empregados menos acomodados, que batalhavam por um aumento. Os salários em todos os níveis subiram, mas somente os mais baixos obtiveram uma melhora suficiente para compensar a inflação, segundo Mahir Rasheed, economista na Oxford Economics.

No entanto, apesar dessas altas terem sido significativas nos hotéis e restaurantes, continuam sendo inferiores à média salarial anual. Daco destaca que "US$ 15 por hora significam US$ 30 mil por ano, ou seja, muito menos que os US$ 50 a US$ 60 mil da média salarial americana".

Outro ponto é que esta aparente valorização dos salários mais baixos pode ocorrer apenas uma vez. É "pouco provável" que as altas sigam este ritmo, estima Mahir Rasheed. Esses aumentos devem reduzir a medida que os empregados retornem ao mercado, explica.

Em um estudo publicado no mês passado, Gould destacou que a média salarial aumentou em 4,4% no primeiro ano da pandemia nos EUA, mas caiu 1,7% no segundo ano.

France Presse, 30/mai

sexta-feira, 27 de maio de 2022

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte na Barra da Tijuca - R$ 460.000,00



Eletrobras lança oferta de ações para privatização da companhia

Operação que pode movimentar cerca de R$ 30 bilhões, pelas estimativas do governo. Novas ações devem começar a ser negociadas na B3 em 13 de junho.

A Eletrobrás entregou nesta sexta-feira (27) os documentos necessários para realizar a oferta de ações que vai resultar na privatização. Com isso, a empresa lança oficialmente ao mercado uma operação que pode movimentar cerca de R$ 30 bilhões, pelas estimativas do governo.

A operação envolverá uma oferta primária (de ações novas) e secundária (de ações já existentes) de ações ordinárias (ações com direito a voto) realizada simultaneamente no Brasil e no exterior.

A oferta primária será, inicialmente, de 627.675.340 novas ações. O comunicado diz ainda que a quantidade de ações da oferta inicial poderá ser acrescida de um lote suplementar de até 15% do total das ações, aponta a Reuters.

O início do período de reserva será de 3 a 8 de junho (7 de junho para a reserva prioritária), segundo comunicado entregue à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O processo de coleta de intenções de investimento ("bookbuilding") será em 9 de junho, quando será definido o preço por ação.

O início das negociações das ações da oferta será em 13 de junho.

Com o lançamento oficial da oferta ao mercado, os próximos passos são o "roadshow" de apresentação da oportunidade a investidores e a coleta de intenções de investimento, quando se apura efetivamente a demanda do mercado pela operação e o valor final por ação da oferta.

Balanço republicado

Na manhã desta sexta-feira, a companhia republicou o seu balanço relativo ao primeiro trimestre para incluir, no parecer do auditor independente, um parágrafo que enfatiza as incertezas decorrentes da decisão de Furnas, subsidiária da Eletrobrpas, de assumir a dívida arbitral de R$ 1,58 bilhão da usina de Santo Antônio Energia (Saesa). A discussão sobre a usina acabou atrasando o lançamento da oferta.

Se não houver autorização dos debenturistas para a subscrição do aumento de capital da Saesa, a Eletrobras pode ficar inadimplente. Furnas possuía uma dívida de R$ 7 bilhões no fim de março, enquanto a dívida consolidada da Eletrobrás é de R$ 41,64 bilhões, segundo o Valor Online.

G1, 27/mai

quinta-feira, 26 de maio de 2022

Cobertura 3 Quartos, 2 Suítes na Barra da Tijuca - R$ 2.800.000,00



ANS autoriza reajuste máximo de 15,5% em planos de saúde individuais

É o maior reajuste já aprovado, segundo a série histórica da agência, iniciada em 2000.

Após um inédito reajuste negativo no ano passado, os planos de saúde individuais ou familiares poderão subir até 15,5% este ano. O percentual máximo de reajuste que poderá ser aplicado às mensalidades foi fixado nesta quinta-feira (26) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A decisão deve ser publicada no Diário Oficial da União na sexta-feira (27).

É o maior percentual de reajuste já aprovado pela agência. O maior até então havia sido de 13,57%, em 2016, de acordo com os dados da série histórica da ANS, iniciada em 2000.

O reajuste será aplicado aos planos médico-hospitalares com aniversário no período de maio de 2022 a abril de 2023, contratados a partir de janeiro de 1999 ou que foram adaptados à nova legislação (Lei nº 9.656/98).

Em 2021, foi determinado um reajuste negativo de -8,19% nos planos de saúde individuais em razão da queda provocada pela pandemia no uso de serviços médicos, com adiamento de procedimentos como cirurgias e exames.

O reajuste anual é calculado com base nas variações das despesas com atendimento aos beneficiários, intensidade de utilização dos planos pelos clientes e inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

"O índice divulgado pela ANS é o maior da história e não é razoável no atual momento econômico que estamos enfrentando, com a inflação derretendo o poder de compra das famílias", avalia Rafael Robba, advogado especialista em direito à saúde do escritório Vilhena Silva Advogados.

"Embora seja aplicado a uma parcela inferior a 20% do total de usuários de planos de saúde, o índice aprovado funciona como um ponto de partida para os reajustes dos planos coletivos empresariais e por adesão, que nunca foram inferiores aos da ANS. Infelizmente, poderemos ver muitas pessoas deixando os convênios médicos e enfrentando dificuldades para conseguir um novo produto no mercado", completa.

Estimativas

A Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) estimava que o percentual de reajuste ficaria "próximo a 15,8%". Já a Federação Nacional de Saúde Suplementar projetava "reajuste de 15,7% neste ciclo".

Segundo a Abramge, a retomada dos atendimentos adiados no ano anterior e a segunda onda da Covid-19, "muito maior do que a primeira", pesaram no custo das despesas médico-hospitalares em 2021.

"Outros fatores que impactaram foram a inflação mundial de insumos (materiais, equipamentos e medicamentos) e a alta exponencial do dólar, moeda atrelada a grande parte dos insumos médico-hospitalares utilizados no Brasil", destacou a entidade, acrescentando que os planos de saúde foram o único setor regulado com reajuste negativo em 2021.

A partir de quando o reajuste passa a valer?

Após o cálculo e a definição do índice pela ANS, o reajuste será aplicado pelas operadora a partir da data de aniversário do contrato, ou seja, no mês de contratação do plano. A base anual de incidência é de maio até abril do ano seguinte.

Isso significa que o teto máximo de aumento poderá ser usado como referência até abril de 2023 .

Planos individuais x planos coletivos

Os planos de saúde individuais são a minoria no mercado e a oferta tem diminuído. Em fevereiro deste ano, havia 49 milhões de beneficiários de planos de saúde no país, contra 47,6 milhões em fevereiro de 2021. Já o número de clientes de planos individuais caiu de 9 milhões para 8,9 milhões, ou 18,15% do total.

Nos planos coletivos, os reajustes já vem ocorrendo, uma vez que não dependem de autorização da ANS. Em 2021, o reajuste médio foi de 5,55% para os contratos com 30 vidas ou mais, e de 9,84% para os contratos com até 29 vidas, de acordo levantamento da ANS com dados até maio do ano passado.

Os planos coletivos costumam ser comercializados com um custo de mensalidade menor. O Idec alerta, porém, que migrar de um plano individual para um coletivo pode não ser vantajoso ao longo dos anos.

"O plano coletivo tem menos proteção que plano individual: uma é o teto, que produz reajustes mais baixos, e outra outra é proteção contra cancelamento imotivado. No plano individual, a operadora só pode cancelar em caso de fraude ou não pagamento", destaca a coordenadora do instituto.

A ANS mantém um guia na sua página na internet, onde o consumidor pode pesquisar todos os planos de saúde comercializados no país.

Darlan Alvarenga e Laura Naime, G1, 26/mai

quarta-feira, 25 de maio de 2022

Sala Comercial no Recreio dos Bandeirantes - R$ 300.000,00 - R$ 700,00



Reclamações contra empresas aéreas saltam 410% em dois anos e ministério pede explicação

Secretaria do Consumidor, do Ministério da Justiça, abriu processo administrativo contra Gol, Azul e Latam e deu prazo de diz dias para que empresas se manifestem.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacom), ligada ao Ministério da Justiça, notificou nesta quarta-feira (25) as empresas aéreas Gol, Azul e Latam para que prestem esclarecimentos devido ao aumento de denúncias de consumidores sobre falhas na prestação do serviço.

Essas três empresas respondem a processos administrativos por suposto desrespeito ao Código de Defesa do Consumidor.

Os processos foram abertos após a Senacon identificar aumento de 410% mas reclamações de clientes dessas empresas num período de dois anos. Elas saltaram de 5.160, em 2019, para 26.407, em 2021.

Segundo a Senacom, as principais reclamações são de atraso nos voos e de dificuldade para conseguir o reembolso de passagens.

O G1 procurou as três empresas aéreas e aguardava resposta até a última atualização desta reportagem.

Pandemia

Fiscais da Senacom entenderam que o aumento das queixas aconteceu enquanto vigorava a lei criada para flexibilizar regras na remarcação de passagens durante a pandemia.

A norma, anunciada em abril de 2020 devido ao cancelamento massivo de voos como medida para frear a disseminação da Covid-19, vigorou até 31 de dezembro de 2021.

Ela determinava que, ao desistir do voo, o consumidor poderia receber crédito maior ou igual ao valor da passagem aérea para usar em uma próxima viagem dentro de 18 meses, sem multas; ser realocado para outro voo, contanto que pagasse a diferença de tarifa; pedir reembolso, que seria feito em até 12 meses, com cobrança de multas previstas em contrato.

“Isso evidencia que as regras temporárias não tiveram a efetividade almejada, no que se refere à proteção dos consumidores”, ressalta a decisão do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor.

“Além disso, conclui-se que as empresas podem ter falhado na comunicação com os seus clientes."

Wellington Hanna, TV Globo, 25/mai

terça-feira, 24 de maio de 2022

Cobertura Duplex, 3 Quartos, 1 Suíte próximo à praia da Barra da Tijuca - R$ 3.500,00




Recursos do leilão do 5G devem levar internet a 15 mil escolas, estima conselheiro da Anatel

Leilão aconteceu em 2021, e edital já previa que vencedoras deveriam levar internet a escolas públicas; foram arrecadados R$ 3,1 bi para isso. Projeto-piloto deve começar no 2º semestre.

O conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Vicente Bandeira de Aquino Neto informou nesta terça-feira (24) que os recursos gerados com o leilão da tecnologia 5G devem garantir a implantação de internet em 15 mil escolas públicas.

Vicente Bandeira de Aquino Neto é o presidente do grupo criado pela Anatel para acompanhar o tema. Por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), o edital do leilão já previa que as empresas vencedoras deveriam implementar internet nas escolas públicas.

Ao todo, foram arrecadados no leilão R$ 3,1 bilhões para essa finalidade. O valor, no entanto, foi menos da metade do que a Anatel e o governo federal haviam previsto, de R$ 7,6 bilhões.

Segundo o conselheiro da Anatel, um projeto-piloto, com cerca de 10 a 20 escolas, deve ser iniciado no segundo semestre deste ano. Isso se o Conselho Diretor da agência aprovar as diretrizes e o próprio projeto-piloto sugerido pelo grupo.

O grupo presidido por Aquino Neto é formado por representantes da Anatel, das empresas vencedoras do leilão e dos ministérios das Comunicações e Educação.

Diagnóstico concluído

Segundo Aquino, o grupo criado pela Anatel para garantir que as escolas recebam internet já concluiu o diagnóstico da situação das escolas.

A conclusão, informou o conselheiro, é que há cerca de 15 mil escolas públicas de educação básica sem internet. A prioridade será levar internet justamente a essas escolas.

Outros pontos

Veja outros pontos sobre como os recursos serão usados:

Infraestrutura de telecomunicações necessária para ter internet de qualidade (banda larga fixa ou via satélite);

Pacote de banda larga;

A velocidade mínima a ser oferecida deve ser de 50 megabits a 200 megabits, a depender da quantidade de alunos.

Projeto-piloto

O conselheiro disse que o grupo trabalha agora na elaboração de um projeto-piloto de conectividade das escolas. Esse projeto deve ser aplicado em 10 a 20 escolas, de diferentes partes do país, como forma de teste.

A previsão de Aquino é que o projeto-piloto esteja concluído dentro de 30 a 40 dias e que a proposta seja levada para votação do conselho diretor da Anatel. Uma vez aprovada, o projeto-piloto pode começar a ser executado. Aquino estima que isso deve acontecer em meados de setembro.

Após a execução do projeto-piloto, o grupo vai avaliar as experiências que deram certo e replicar para as demais escolas. Nos casos em que houver problemas, esses serão corrigidos. Não há prazo para essa fase.

Jéssica Sant'Ana, G1, 24/mai

segunda-feira, 23 de maio de 2022

Casa 4 Quartos, 2 Suítes no Itanhangá - R$ 3.600.000,00



Mundo ganhou 573 ultrarricos durante a pandemia, diz Oxfam no dia da abertura do Fórum de Davos

ONG alerta que os países mais pobres estão sofrendo cada vez mais com a inflação e propõe taxar 'urgentemente' as grandes fortunas do planeta.

A pandemia, que fez dispararem as ações das empresas de tecnologia negociadas em bolsa, criou um novo bilionário a cada 30 horas, ou seja, 573 novos ultrarricos, segundo divulgado pela ONG Oxfam neste domingo (22), mesmo dia da abertura do Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça)

Como exposto no relatório intitulado "A necessidade urgente de taxar os ricos", a Oxfam propõe taxar "urgentemente" as grandes fortunas do planeta e alerta que os mais pobres estão sofrendo cada vez mais com a inflação.

Após um hiato de dois anos por causa da pandemia, as elites políticas e econômicas mundiais voltaram a se reunir a partir deste domingo (22) na cidade suíça de Davos para o Fórum Econômico Mundial.

Segundo a ONG, "a pandemia [de Covid-19] e agora as fortes altas nos preços dos alimentos e da energia têm sido simplesmente um golpe de sorte para eles".

A Oxfam baseia seus números nas listas e classificação da revista Forbes das pessoas mais ricas do mundo, e em dados do Banco Mundial.

O relatório não traz a lista dos novos ultrarricos, mas destaca que a riqueza total dos bilionários do mundo é agora equivalente a 13,9% do PIB global.

O relatório também revelou que:

A fortuna dos bilionários aumentou nos primeiros 24 meses da pandemia mais do que em 23 anos;

Bilionários dos setores alimentício e de energia viram suas fortunas aumentarem em um bilhão de dólares a cada dois dias. Os preços dos alimentos da energia subiram tanto, que atingiram seu nível mais alto em décadas. Além disso, 62 novos bilionários do setor de alimentos surgiram;

A pandemia criou 40 novos bilionários do setor farmacêutico, com corporações como Moderna e Pfizer lucrando com a venda de vacina contra Covid-19, apesar de seu desenvolvimento ter sido apoiado por bilhões de dólares em investimentos públicos

A combinação entre a crise da COVID-19, o crescimento da desigualdade e o aumento dos preços dos alimentos pode fazer com que até 263 milhões de pessoas estejam na extrema pobreza em 2022, revertendo décadas de progresso. Tal número equivale a um milhão de pessoas a cada 33 horas.

Inflação

Diante deste aumento da riqueza, 263 milhões de pessoas vão cair na pobreza extrema este ano (um milhão de pessoas a cada 33 horas), segundo suas previsões, devido à inflação em alta em muitas partes do mundo, impulsionada principalmente pelo preços da energia e dos alimentos.

Para fazer frente a este problema, a ONG pede a adoção de medidas fiscais, como a adoção de um imposto de solidariedade único sobre a nova riqueza adquirida pelos bilionários durante a pandemia, com o objetivo de utilizar os recursos obtidos para apoiar os mais pobres e conseguir "uma recuperação justa e sustentável" após a pandemia.

A Oxfam também propõe um imposto temporário sobre os lucros extraordinários obtidos nos últimos anos pelas multinacionais dos setores alimentício, farmacêutico e petroleiro, por exemplo.

Um imposto anual de 2% sobre os milionários e de 5% sobre os bilionários geraria 2,52 bilhões de dólares ao ano, segundo estimativas da organização, um montante que poderia tirar 2,3 bilhões de pessoas da pobreza extrema, distribuir vacinas suficientes para todo o planeta e dotar todos os países pobres de cobertura sanitária.

G1 com informações da France Presse, 23/mai

sexta-feira, 20 de maio de 2022

Casa 4 Quartos, 2 Suítes no Itanhangá - R$ 650.000,00



Inflação no Japão supera a meta pela 1ª vez em 7 anos

Taxa em 12 meses atinge 2,1%, nível mais alto no acumulado desde 2015.

O núcleo da inflação no Japão em abril superou pela primeira vez em sete anos a meta de 2% do banco central, mas somente graças ao aumento dos custos de importação, não à forte demanda interna que o banco central vem tentando reanimar.

O aumento de 2,1% do núcleo do índice de preços ao consumidor divulgado nesta sexta-feira (20) reforça o ceticismo do mercado de que o Banco do Japão vai manter sua política monetária ultrafrouxa, especialmente porque as famílias estão sofrendo com os custos crescentes sem aumento substancial dos salários.

O núcleo da inflação exclui os preços voláteis de alimentos frescos, mas não a energia, que disparou por causa da guerra na Ucrânia. O mesmo aconteceu com os custos de outras commodities, que afetam os preços dos alimentos não frescos, outro motor da inflação.

Esse é o nível mais alto no acumulado em 12 meses desde 2015 ou, excluindo um período de meados de década afetado por um aumento no imposto sobre vendas, desde 2008.

"Os atuais aumentos de preços decorrem dos custos maiores de importação. Se você olhar para a situação geral, isto significa que a inflação é um fardo para as empresas e para as famílias", disse Taro Saito, pesquisador do Instituto de Pesquisa NLI.

"Se os salários subissem, as famílias poderiam esperar uma renda real mais alta, mas eles não estão subindo, então as famílias estão sendo impactadas negativamente."

Reuters, 20/mai

quinta-feira, 19 de maio de 2022

Apartamento 3 Quartos, 1 Suíte no Recreio dos Bandeirantes - R$ 440.000,00



Dinheiro na poupança 'encolhe' há 20 meses seguidos; veja alternativas à caderneta

 

Em abril, rentabilidade no acumulado em 12 meses, descontada a variação do IPCA, ficou negativa em -6,56%. Confira comparativo de investimentos e saiba que cuidados tomar para não trocar '6 por meia-dúzia'.

A poupança completou 20 meses seguidos de perdas para a inflação. Ou seja, quem tem dinheiro na modalidade de investimento mais popular do país está perdendo poder de compra há quase 2 anos.

Mas onde colocar o dinheiro?

Em abril, a rentabilidade da poupança foi de 0,56% em termos nominais, enquanto a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 1,06%, a maior taxa em 26 anos. Com isso, a caderneta teve um retorno negativo de -0,50% no mês.

No acumulado em 12 meses até abril, a poupança teve um rendimento real negativo (descontada a inflação) de 6,58%, perda maior do que a observada nos 12 meses até março (-6,20%), segundo levantamento da provedora de informações financeiras Economatica.

A última vez que a poupança teve ganhos reais no acumulado em 12 meses foi em agosto de 2020 (0,45%). Em outras palavras, o dinheiro aplicado na poupança está encolhendo em vez de crescer em razão do rendimento abaixo da inflação.

Embora a poupança não seja caso único de investimento perdendo para a inflação, com a alta da taxa básica de juros (Selic) há atualmente outras opções de investimento em renda fixa que superam a rentabilidade da poupança e que estão dando retorno de até mais de 1% ao mês, dependendo do prazo da aplicação.

Quanto rende 1 mil na poupança?

Desde o final do ano passado, quando a Selic ultrapassou o percentual de 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança voltou à regra antiga, deixando de pagar 70% da taxa básica de juros e passando a ter rendimento fixo de 6,17% ao ano + TR (ou 0,5% ao mês + TR), o mesmo que já era pago para a chamada "poupança velha" (depósitos feitos até abril de 2012).

Segundo cálculo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac), uma aplicação de R$ 1 mil na poupança rende atualmente R$ 74,40 em 12 meses, ou 7,44% ao ano, já incluindo no cálculo a variação da TR e considerando a manutenção da Selic em 12,75%.

Já a inflação oficial do país atingiu 12,13% em ritmo anual em abril, completando 8 meses seguidos acima de dois dígitos, e o mercado financeiro tem projetado um IPCA ainda próximo de 9% em 2022.

Quais são as alternativas?

Mesmo com a alta da taxa básica de juros da economia para 12,75% ao ano, a rentabilidade da poupança segue congelada abaixo da inflação projetada para o ano, enquanto que a de outros rendimentos de renda fixa aumentou, acompanhando a trajetória da Selic.

Simulações do buscador de investimentos Yubb mostram que o retorno projetado para os principais investimentos de renda fixa supera de longe o da inflação, com retorno líquido (rentabilidade descontada a inflação e o imposto de renda) de até 6% para o período de 12 meses.

Entre as alternativas consideradas tão seguras quanto à poupança e mais rentáveis neste momento, merecem destaque os títulos que acompanham a trajetória da Selic, como CDBs (Certificado de Depósito Bancário), LCI (Letras de Crédito Imobiliário), LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) e o Tesouro Selic.

Vale lembrar, porém, que na hora de investir é preciso avaliar não só a rentabilidade, mas também os objetivos desse investimento, o tempo que o dinheiro pode ficar aplicado, a necessidade de eventual resgate antes do vencimento e a disposição a assumir mais ou menos risco.

Cuidado com as pegadinhas!

A planejadora financeira alerta, porém, para o risco de trocar "6 por meia-dúzia", uma vez que os bancos e agentes financeiros costumam oferecer aos clientes opções que nem sempre são as mais vantajosas.

A Anefac alerta que, para superar o retorno oferecido pela poupança, um CDB precisa pagar acima de 85% do CDI, uma vez que a caderneta é isenta de imposto de renda, ao passo que CDBs pagam IR de acordo com o prazo de resgate da aplicação.

Uma dica é buscar opções de CDBs fora dos grandes bancos, que oferecem retorno maior. Os CDBs contam com a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Créditos) para aplicações de até R$ 250 mil e quando rendem acima de 100% do CDI isso significa, na prática, que estão remunerando mais do que a Selic. Bancos digitais e fintechs também costumam oferecer rendimento de 100% do CDI para o dinheiro depositado nas contas de pagamento.

No caso dos fundos, é preciso sempre ficar de olho nas taxas de administração e no risco de sobe e desce do valor das cotas. A Anefac alerta que mesmo os fundos de renda fixa podem ter rendimento líquido inferior ao que é pago pela poupança quando a taxa cobrada supera 2,5% ao ano.

Para os investidores com foco no médio e longo prazo, a Selic em dois dígitos e a perspectiva de fim do ciclo de alta neste ano pode representar uma oportunidade para a compra de títulos públicos e privados de prazos mais longos, incluindo os pré-fixados e os que pagam a inflação mais um prêmio.

"Para poder manter o poder de compra, é interessante que eu ganhe acima da inflação e os produtos que vão te dar poder de compra são os títulos que pagam inflação mais juros. Todos os bancos e corretores têm, mas não oferecem para o cliente", observa, citando os títulos privados e os do Tesouro Direto.

Brasileiro investe pouco

Mesmo sem oferecer ganhos reais, a caderneta de poupança segue no topo da lista de modalidades de investimento mais utilizadas pelos brasileiros. Pesquisa da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) mostrou que a caderneta de poupança ainda é o produto financeiro mais utilizado entre os brasileiros em 2021, com 23% das menções.

Já os demais produtos, como fundos de investimento, títulos privados e públicos, ações e ativos digitais, apresentam uma participação baixa na carteira de investimento da população, e uma fatia de 2% respondeu que deixa o dinheiro em casa ou no colchão.

A pesquisa ouviu 5.878 pessoas nas cinco regiões do país entre os dias 9 e 3 de novembro de 2021.

Quanto ao destino das aplicações, realizar o sonho da casa própria é o objetivo apontado por 29% da população. Na sequência, vem o aspecto da segurança, com a garantia de ter dinheiro guardado para emergências, com fatia de 20%. As outras prioridades mais citadas foram comprar carro ou moto, investir em negócio próprio e aposentadoria/uso na velhice, as 3 com 8% cada uma.

O dado mais revelador, entretanto, é que 61% das pessoas não utilizam ou não conhecem nenhum tipo de investimento sequer, sendo que 82% disseram não ter feito nenhum tipo de investimento em 2021, o que mostra não só o desafio da educação financeira do país como também a baixa renda do brasileiro.

Comparativo de investimentos em abril

Apesar de acumular perdas, o retorno da poupança em abril superou o de outras aplicações financeiras de maior risco como ações e criptomoedas.

Veja abaixo levantamento da Economatica sobre o comparativo de rentabilidade nominal no mês:

Dólar Ptax: 3,83%

Ouro: 2,40%

Fundos imobiliários: 1,19%

CDI: 0,83%

Ima-B (títulos públicos indexados ao IPCA): 0,83%

Poupança: 0,56%

Euro: -1,35%

Bitcoin: -8,61%

Ibovespa: -10,10%

Os investimentos em renda variável como ações e criptomoedas estão sendo afetados em 2022 pela alta de juros não só no Brasil, mas em todo o mundo. Juros mais altos nos EUA tornam, por exemplo, os investimentos em títulos do tesouro norte-americano (treasuries) mais rentáveis, o que tem estimulado a migração de capital para ativos considerados mais seguros.

O podcast Educação Financeira pediu dicas ao professor Liao Yu Chieh, do C6 Bank, para mapear as oportunidades, avaliar o cenário econômico e entender como fazer aportes certeiros na hora de começar a investir.

Darlan Alvarenga, G1, 19/mai

quarta-feira, 18 de maio de 2022

Apartamento 2 Suítes na praia da Barra da Tijuca - R$ 1.280.000,00



BB lança fundo de investimento em crédito de carbono com aporte inicial de R$ 2 milhões

Banco também lançou outras medidas de incentivo à economia verde, como a opção de realizar doações por meio do aplicativo da instituição para projetos de meio ambiente.

O presidente do Banco do Brasil (BB), Fausto Ribeiro, anunciou nesta quarta-feira (18) o lançamento de um fundo de investimento destinado a financiar projetos de crédito de carbono, com aporte inicial de R$ 2 milhões e benchmark de R$ 50 milhões até o fim do ano.

O banco também lançou outras medidas de incentivo à economia verde. A partir desta quarta, segundo Ribeiro, está disponível no aplicativo da instituição a opção de realizar doações para projetos de meio ambiente, reflorestamento e neutralização de emissões de carbono da Fundação Banco do Brasil, por exemplo.

Valor Online, 18/mai

terça-feira, 17 de maio de 2022

Cobertura 4 Suítes próximo à praia da Barra da Tijuca - R$ 6.180.000,00



Com investimento anjo da influencer Bruna Tavares, empresa de autocuidado cresce e se destaca

Karla Lopes criou a Lunnare em 2019 como um pequeno negócio de incensos e sprays energéticos, mas sem capital, não conseguia crescer. A chegada do investimento mudou o rumo da empresa.

Foi em um momento difícil, de muita ansiedade e início de uma depressão, que Karla Lopes criou sua marca. Na verdade, naquele momento, em 2019, ela não imaginava que a Lunnare Co. se transformaria, de fato, em uma empresa de autocuidado holístico e que muito cedo atrairia o olhar de Bruna Tavares, influenciadora digital com 3 milhões de seguidores no Instagram e empresária do setor de beleza.

A marca começou com um resgate de momentos felizes da infância de Karla, que começou a colher ervas no quintal da avó para produzir incensos e sprays energéticos para uso pessoal. As amigas logo perceberam o potencial e a incentivaram a vender os produtos.

Bruna Tavares é uma das maiores influenciadoras do Brasil e dona de uma marca de maquiagem que leva seu nome e que vende cerca de 500 mil produtos por mês em mais de 6 mil pontos de venda.

O investimento anjo

Ao conhecer os produtos da Karla, Bruna se mostrou encantada e, junto com a empresária Simone Sancho, decidiu se tornar uma investidora anjo. Cada uma comprou 15% da marca e investiu R$ 100 mil e, a partir daí, a história da Lunnare começou a mudar.

Simone Sancho é investidora de beleza, fundadora e CEO da Belong Be, uma plataforma de venda de produtos de beleza, criada em parceria com Bruna Tavares, para impulsionar marcas nacionais e independentes do setor.

Ela tinha um conhecimento de mercado que validava esse investimento. Segundo Simone, hoje, no Brasil, pequenas marcas crescem mais do que as grandes. Não é de duvidar, portanto, que em pouco tempo, elas ocuparão ainda mais espaço.

Bruna conta que, desde o início da pandemia já sentia vontade de ajudar alguma empresa, só não sabia como.

As investidoras fizeram todo o reposicionamento da marca, mudaram e personalizaram todas as embalagens, ajudaram no registro dos produtos na Anvisa, conectaram Karla com o comercial de grandes marketplaces e direcionaram algumas estratégias sobre produtos.

No acordo que fecharam, as investidoras não recebem nenhuma porcentagem do lucro da empresa.

Crescimento e mais investimento

Os resultados já puderam ser vistos nos primeiros meses após a chegada de Bruna e Simone na empresa. Nas palavras de Karla, foi um verdadeiro "boom".

Os grandes 'players' são magazines e marketplaces famosos e de grande alcance, como Amaro, Westwing e Shopee. São nesses espaços, e no site próprio da Lunnare, que são vendidas uma lista grande de produtos que vão de incensos, velas e sais de banhos até sprays energéticos e cristais.

Para a empresária, esse é um resultado impressionante e ilustra o trabalho de uma empreendedora absolutamente focada.

“É isso que eu e Bruna buscamos: investir em uma pessoa que tem garra. Um negócio não é feito só de uma ideia brilhante, mas também de persistência. E a Karla é assim, até hoje ela inventa produto, embala, cria formas de se conectar com os clientes”, diz Simone.

E o investimento deu tão certo, que agora o plano é colocar a Lunnare em uma nova rodada de investimentos.

Fernanda Martinez, G1, 17/mai

segunda-feira, 16 de maio de 2022

Apartamento 3 Quartos, 1 Suíte em Ipanema - R$ 1.500.000,00



Ibovespa opera em alta na esteira de ações ligadas a commodities

Na sexta-feira, o principal índice de ações da bolsa de valores fechou em alta de 1,17%, a 106.924 pontos.

O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa de valores de São Paulo, a B3, opera em alta nesta segunda-feira (16), beneficiado pela alta de ações ligadas às commodities.

Às 11h44, o Ibovespa subia 0,77%, a 107.744 pontos. Veja mais cotações.

Perto do mesmo horário, as ações da Vale subiam mais de 2%, enquanto CSN e Gerdau tinha mais de 3% de alta.

Já o dólar opera sem direção definida.

Na sexta-feira, a bolsa fechou em alta de 1,17%, a 106.924 pontos. Com o resultado, passou a acumular queda de 0,88% no mês, e alta de 2,01% no ano.

O que está mexendo com os mercados?

Os mercados acionários mundiais registravam quedas nesta segunda-feira depois que dados fracos da China alimentaram novas preocupações com a desaceleração econômica global, no momento em que investidores já estão nervosos com uma alta dos juros mais agressiva nos EUA.

As vendas no varejo chinês registraram queda de 11,1% em ritmo anual em abril, no segundo mês consecutivo de queda, no momento em que o país enfrenta o surto mais grave de covid-19 desde a primeira onda da doença em 2020.

Os preços do petróleo também operam em queda nesta segunda.

Juros mais altos nos EUA tornam os investimentos em títulos do tesouro norte-americano (treasuries) mais rentáveis, tonando menos atrativos ativos de maior risco como ações, valorizando também o dólar frente a outras moedas.

Na cena doméstica, o Banco Central informou que as contas do setor público consolidado registraram superávit primário de R$ 4,3 bilhões em março. O valor abrange governo federal, estados, municípios e empresas estatais.

Os investidores estrangeiros retiraram R$ 1,06 bilhão em recursos no segmento de ações da bolsa brasileira no dia 12 de maio, segundos dados da B3. Com isso, o saldo anual do grupo ainda é positivo, mas diminuiu para R$ 45,03 bilhões. Em maio, a saída de recursos da bolsa soma R$ 12,61 bilhões.

G1, 16/mai