sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Casa 5 Suítes no condomínio Pedra de Itaúna na Barra da Tijuca - R$ 4.500.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/4288/casa-5-su%C3%ADtes/casa-duplex,-5-quartos-%28su%C3%ADtes%29,-pedra-de-ita%C3%BAna,-venda/barra-da-tijuca

A partir deste sábado, contribuinte do Rio pode usar créditos da Nota Carioca para abater IPTU 2019


A partir deste sábado, dia 1º de setembro, os contribuintes do município do Rio poderão usar os créditos acumulados da Nota Carioca para abater o valor do IPTU 2019. O desconto no valor do imposto a pagar poderá chegar a 100%. Os contribuintes da capital terão até o dia 30 para transferir os valores, que estão registrados no site do programa.

Esses créditos são acumulados quando as pessoas físicas pagam por determinados serviços, e os prestadores emitem notas fiscais. Para isso, é preciso que o CPF do pagador seja informado no documento. Esse serviço existe desde 2016.

De acordo com a Prefeitura do Rio, os créditos podem ser usados para abatimento do IPTU de um ou mais imóveis, sejam unidades comerciais ou residenciais, mesmo aqueles com débitos referentes ao imposto. Mas o desconto não pode ser aplicado caso o imóvel seja isento, e o proprietário recolha apenas a Taxa de Coleta Domiciliar de Lixo (TCL).

Créditos acumulados para CPFs distintos também podem ser direcionados para um mesmo imóvel. Não há, portanto, necessidade de o contribuinte ser o proprietário do bem. Ainda segundo o governo municipal, este ano, há cerca de R$ 106 milhões em créditos da Nota Carioca à disposição dos cariocas.

Como proceder

O primeiro passo é se cadastrar no site da Nota Carioca (www.notacarioca.rio. gov.br) e indicar o número de inscrição do imóvel no cadastro do IPTU. Essa informação consta do carnê de pagamento do imposto.

Para direcionar créditos para o abatimento do imposto é preciso ter, no mínimo, um real acumulado no sistema. Os créditos, porém, têm validade. Eles podem ser usados até o dia 30 de setembro do segundo ano seguinte àquele em que tiverem sido gerados. Dessa forma, os valores que foram gerados em 2016 (R$ 40 milhões ao todo) vão perder a validade no dia 30 de setembro de 2018, caso não sejam utilizados para o abatimento no IPTU 2019.



Extra online, Economia, 31/ago

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte no Parque das Rosas na Barra da Tijuca - R$ 985.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/4076/apartamento-2-quartos,-1-su%C3%ADte/apartamento,-2-quartos-%281-su%C3%ADte%29,-barra,-venda/barra-da-tijuca

Workshop


Estão abertas as inscrições para o workshop gratuito Novos Conceitos de Gestão Condominial, com palestra do advogado Paulo Marcos Simões. Voltado para síndicos, conselheiros e administradores, será segunda-feira, das 8h30m ao meio-dia e meia, no auditório do Vision Offices. Inscrições em sympla.com.br, pelo nome do evento.



O Globo-Barra, Paralelas, 30/ago

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Casa 4 Suítes na Barra da Tijuca - R$ 2.300.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/7774/casa-4-su%C3%ADtes/casa,-4-quartos-%28su%C3%ADtes%29,-barra,-venda/barra-da-tijuca

Redução da vacância revela novo momento de alta dos imóveis, diz analista da XP


O período eleitoral imprime forte volatilidade aos mercados, incluindo o imobiliário. No entanto, há uma tendência de longo prazo que deverá se confirmar em breve. "É a transformação de um mercado de inquilinos em um mercado de proprietários", diz Gustavo Bueno Garcia, head de análise de fundos imobiliários (FII) da XP Investimentos e convidado do incorporador Ricardo Reis no programa quinzenal Mercado Imobiliário, que fez sua estreia ontem (27) na grade da InfoMoney TV.

Em outras palavras, o momento é favorável para investir em imóveis. "Hoje, tem uma oportunidade de compra, porque os ativos estão desvalorizados, com uma taxa de vacância ainda um pouco alta, e novas ofertas não estão com aquele calor todo", afirma Reis, que tem 35 anos de experiência no mercado e ministra o curso Lucre com Imóveis, que ensina como fazer dinheiro no setor. "É um momento de compra tanto de ativos reais quanto de fundos imobiliários", reforça ele.

Dados animadores - Referendam a opinião do incorporador dados revelados pelo analista da XP no programa. Embora ainda alta, a taxa de vacância vem caindo ano ano, na média de São Paulo, tendo passado de 29%, em 2016, para algo entre 21% e 22% este ano. "E deverá cair ainda mais, para cerca de 15%, a partir do ano que vem, até chegar aos 10%", prevê Garcia.

Quanto à taxa de entregas, que, em São Paulo, era da ordem de 300 mil m²/ano, entre 2014 e 2016, agora temos uma realidade bastante distinta. A média diminuiu sensivelmente no ano passado e, daqui para a frente, no entender do analista da XP, poderá se aproximar de zero ou se posicionar em torno de 70 mil m²/ano a 100 mil m²/ano, em 2020/21.

Essa combinação entre um progressivo aumento na taxa de ocupação dos imóveis e a perspectiva de poucas entregas de novos espaços, somada à expectativa de geração de empregos neste e no próximo governo, deverá criar um ambiente de prosperidade para quem investir agora, seja em imóveis físicos, seja em FIIs.

"Com a taxa de vacância caindo, o aluguel sobe. Nas nossas contas, esse valor vai ficar uns três pontos percentuais acima da inflação, na média do mercado, ao ano", estima Garcia. Ele prossegue dizendo que aluguel em alta é significado de dividend yield alto. "É dividendo que você entrega a mais, ano a ano, no FII. Isso significa que o valor do ativo também deverá subir, e o patrimônio líquido dos fundos vai acompanhar esse movimento", projeta.

Para você investir melhor - Na opinião de Ricardo Reis, as pessoas e os negócios vêm e vão, mas os imóveis ficam. "E, se bem geridos, podem gerar renda por gerações", observa ele, lembrando que esse tipo de patrimônio figura no topo da predileção dos brasileiros - entre outros motivos, por causa do conceito de segurança.

A veiculação do programa Mercado Imobiliário vem de encontro a este anseio, trazendo um panorama atualizado do mercado e suas oportunidades. "O objetivo é ajudar investidores brasileiros e estrangeiros a melhorar suas decisões de investimento em imóveis", explica Ricardo Reis.

Para isso, a ideia é entrevistar pessoas que sejam referências no mercado, como investidores, executivos de empresas de pesquisa, incorporadores, construtores, reguladores e professores, bem como representantes de entidades do setor, imobiliárias, sites e aplicativos especializados, corretoras, bancos e fundos.

Entre os temas a serem abordados estão ciclo, economia, oferta e demanda, financiamento, estratégias, negócios em tijolo e em papel, oportunidades, valorização de ativos, renda bruta e líquida, além de taxa de administração, em diferentes regiões do Brasil.



InfoMoney, Imóveis, 29/ago

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Casa 5 Quartos no Itanhangá na Barra da Tijuca - R$ 2.600.000,00




Descanso para o síndico


A inadimplência do pagamento de condomínio caiu em decorrência do Código de Processo Civil que passou a vigorar em 2016, de acordo com a administradora Lello, a maior de São Paulo.

A mudança foi uma simplificação: antes, os administradores entravam com uma primeira ação para demonstrar que havia inadimplência e uma segunda para efetuar a cobrança de fato.

"Havia uma sensação de impunidade, porque o processo era lento", diz Angélica Arbex, diretora de relacionamento da Lello.

Dois anos após o código, a inadimplência que ela administra caiu 42%.

O número de ações judiciais também diminuiu, de acordo com o Secovi-SP (sindicato da habitação).

Os condôminos com contas atrasadas têm preferido negociar de maneira extrajudicial, segundo a entidade.



Folha de São Paulo, Mercado Aberto, 28/ago

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Apartamento 3 Suítes no Recreio dos Bandeirantes - R$ 800.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/7460/apartamento-3-su%C3%ADtes/apartamento,-3-quartos-%28su%C3%ADtes%29,-recreio,-venda/recreio-dos-bandeirantes

A nova concorrência


O número de espaços de coworking, como são chamados os escritórios compartilhados, teve crescimento de 48% em comparação com 2017, segundo dados do Censo Coworking Brasil 2018. No Rio, o aumento foi de 57%. O mercado imobiliário também pega carona nessa tendência. Mas a expansão desse setor ainda divide especialistas em relação ao futuro das salas comerciais.

Leonardo Schneider, vice-presidente do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi-Rio), acredita que o crescimento de espaços de coworking assume protagonismo no ramo. "Com os novos espaços compartilhados, as salinhas tradicionais perdem espaço no setor", explica. Entretanto, Claudio Hermolin, presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), acredita que o aumento da demanda por espaços compartilhados ainda não é suficiente para movimentar o mercado imobiliário carioca."O Rio tem uma oferta grande de espaços comerciais, resultado do crescimento do mercado nos anos que antecederam a Copa e a Olimpíada".

Dados do Secovi-Rio mostram que há 3,5 mil salas comerciais à venda e 4,7 mil imóveis comerciais para locação na cidade do Rio de Janeiro.

Dimensões

A dimensão desses espaços pode chegar a até 6 mil metros quadrados."Mas a maior parte do empreendimentos varia de mil a 3,5 mil metros quadrados", explica Sendy Cristani, sócia do Copa Network, que busca empreendimentos para incorporadores, proprietários de imóveis e investidores imobiliários.

Corte de custos atrai pequenos empresários

Com previsão de lançamento de novas unidades de coworking, o Rio é uma das capitais que se firma como uma das mais promissoras para o modelo de negócios de escritórios compartilhados. Ainda este ano, por exemplo, a WeWork vai inaugurar dois novos empreendimentos, um na Barra da Tijuca e outro em Botafogo. Já a Copa Network tem previsão de abrir o primeiro espaço na cidade no segundo semestre de 2019. A empresa já opera em São Paulo e Brasília.

Segundo Claudio Hermolin, os espaços de coworking são mais procurados por pequenas empresas, que encontram nesse modelo boa oportunidade de custo-benefício. "Outro atrativo é a possibilidade de networking, que é fundamental para quem está começando um negócio", explica Hermolin, que chama atenção para a economia de alguns gastos."O locatário de espaço de coworking não precisa se preocupar com aluguel, condomínio, imposto predial, internet e telefone, entre outros custos. Eles passam a focar exclusivamente em suas atividades profissionais", explica Sendy Cristani, sócia da Copa Network.



Meia Hora, Imóveis, 25/ago

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Apartamento 4 Suítes em condomínio de alto padrão na Barra da Tijuca - R$ 4.000.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/7397/apartamento-4-su%C3%ADtes/apartamento,-4-quartos-%28su%C3%ADtes%29,-barra,-venda/barra-da-tijuca

Obra do VLT revela história centenária


Escavações do VLT Carioca revelaram ossadas de quinze pessoas que teriam pertencido à elite do século XVII, no Centro do Rio de Janeiro, onde era localizada a Igreja de São Joaquim. Erguida em 1758, a igreja foi demolida em 1904 durante reformas sanitárias promovidas pelo prefeito Pereira Passos, durante a sua gestão entre entre 1902 e 1906.

Atualmente, a igreja cedeu lugar a um trecho da Avenida Marechal Floriano e é cenário de obras da Linha 3 do VLT, que ligará a Central do Brasil à Avenida Rio Branco. Ainda durante as escavações, outros dois sítios arqueológicos foram descobertos: entre as ruas Camerino e a Visconde da Gávea e no Largo de Santa Rita.

No Largo está localizada a Igreja de Santa Rita, em homenagem à Santa Rita, conhecida como 'Santa do Impossível'. O novo trecho do VLT vai passar na porta da igreja e em cima de um antigo cemitério, onde eram sepultados escravos que não resistiam à viagem nos navios negreiros.

Todas as ossadas encontradas serão levadas para um laboratório da Uerj para limpeza e análises. O intuito da pesquisa é descobrir a quem elas pertenciam.

Em nota, o VLT informou que a pesquisa no local "vai delimitar a área ocupada pela igreja e identificar uso de objetos e seus possíveis fragmentos encontrados no local, como garrafas, cerâmicas, entre outros".



O Dia, Rio de Janeiro, 24/ago

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Casa 4 Suítes em condomínio fechado na Barra da Tijuca - R$ 3.200.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/7389/casa-4-su%C3%ADtes/casa,-4-quartos-%28su%C3%ADtes%29,-condom%C3%ADnio-fechado-barra,-venda/barra-da-tijuca

A nossa London Eye


Amanhã, será anunciado o cronograma de instalação da Roda Gigante do Porto Maravilha, no terreno ao lado do AquaRio, nos moldes da que existe em Londres. Com 88 metros de altura, a roda será tocada por um consórcio formado pelos dois grupos que estavam disputando o projeto: o gaúcho Gramado Parks e a dupla carioca formada por Ricardo Amaral e Paulo Marinho.



O Globo, Ancelmo Gois, 23/ago

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

Apartamento 2 Quartos, 1 Suíte no Jardim Oceânico na Barra da Tijuca - R$ 1.220.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/7374/apartamento-2-quartos,-1-su%C3%ADte/apartamento,-2-quartos-%281-su%C3%ADte%29,-jardim-oce%C3%A2nico,-venda/barra-da-tijuca

Contribuinte do Rio pode participar de mutirão de parcelamento de dívidas de IPTU e ISS


O Concilia Rio - programa da Prefeitura do Rio que permite o parcelamento de IPTU, ISS e outros débitos com desconto - promove um mutirão de atendimento na Barra da Tijuca, até a próxima sexta-feira, dia 24. O posto funciona no shopping Città Office Mall (Avenida das Américas 700). Trata-se de uma unidade da Dívida Ativa municipal, que atende de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h.

A Lei 6.156/2017, que criou o programa, prevê a redução de 80% nos juros para o pagamento de dívidas tributárias à vista. Em caso de parcelamento do débito, o desconto nos acréscimos moratórios e nas multas chega a 50%, em até 24 vezes. A prefeitura ainda oferece 30% de abatimento nos encargos para parcelamentos de 25 a 48 vezes. Quem adere ao Concilia Rio desiste de qualquer contestação judicial que tenha apresentado sobre este débito.

Vale destacar que, caso o pagamento de alguma parcela não seja efetuado até a data de vencimento, o benefício do parcelamento será automaticamente cancelado, sendo considerado apenas o valor pago. Com isso, os procedimentos de cobrança da guia original serão retomados.

O que pode ser parcelado

Os débitos parcelados por meio do programa (não inscritos na Dívida Ativa) devem ter sido gerados até 31/12/2017.

Podem participar os contribuintes cujos débitos de IPTU estejam com a última cota do imposto (cota 10) vencida. Neste caso, não há valor mínimo para pagamento único. Mas, se houver parcelamento, o valor mínimo da cota deve ser de R$ 50.

No caso do ISS, não há valor mínimo para pagamento à vista, mas se o débito for parcelado, os valores mínimos de cada prestação são de R$ 329,43 para pessoas jurídicas e de R$ 164,71 para microempresas e autônomos.

Em relação ao outros débitos não tributários relacionados a patrimônio, não há valor mínimo para pagamento único. Se o contribuinte optar por parcelar a dívida, o valor mínimo de cada parcela é de R$ 50. Se for referente a um imóvel comercial, é de R$ 200.

Quando termina o programa

O programa Concilia Rio se encerrará no dia 17 de setembro. Após o prazo final, não será mais possível abater os juros da dívida. Segundo a Prefeitura do Rio, a Dívida Ativa iniciou, em julho, a cobrança por meio do protesto, ou seja, quem não negociar os débitos poderá ter o nome incluído no cadastro de restrição ao crédito.

Outras unidades

Há também outras unidades de atendimento aos contribuintes. São elas:

Centro

Rua Sete de Setembro 58/A (de 2ª a 6ª, das 9h às 16h)

Fórum - Avenida Erasmo Braga 115, lâmina 1, 6º andar, sala 622, ao lado da 12ª Vara de Fazenda Pública. (de 2ª a 6ª, das 11h às 18h).

Cidade Nova

Avenida Afonso Cavalcanti 455, prédio anexo, térreo (de 2ª a 6ª, das 10h às 16h).

Barra da Tijuca

Av. Ayrton Senna 2001 Bloco C (de 2ª a 6ª, das 9h às 16h).

Madureira

Rua Carvalho de Souza 274, sala 6 (de 2ª a 6ª, das 9h às 16h)

Campo Grande

Rua Amaral Costa 140 (de 2ª a 6ª, das 9h às 16h)

Bangu

Rua Fonseca 240, 2º piso, Bangu Shopping (de 2ª a 6ª, das 8h às 17h)



Extra online, Economia, 22/ago

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Cobertura Duplex no Recreio dos Bandeirantes - R$ 1.600.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/7359/cobertura-duplex/cobertura-duplex,-3-quartos-%28su%C3%ADtes%29,-recreio,-venda/recreio-dos-bandeirantes

Com disparada dos preços dos imóveis, nova-iorquinos recorrem ao subterrâneo


O preço dos apartamentos tradicionais em Nova York levou Elizabeth Yanev, de 33 anos, e seu marido, Andrew Yanev, de 34, a morar "debaixo da terra". A alternativa foi um estúdio dúplex de aproximadamente 170 metros quadrados.. Era a única moradia com essa dimensão que eles podiam pagar na rua 135. Mas havia um problema: a nova casa ficava parcialmente abaixo do nível da rua.

- Eu me lembro de pensar: 'Uau, isso é incrível' e 'Oh, meu deus, que desastre completo - disse Elizabeth sobre a nova casa.

A unidade estava vazia há vários anos por causa de uma disputa na Justiça com o proprietário anterior que envolvia alegações de mofo. Mas os novos donos viam potencial no imóvel. Eles compraram o apartamento por US $ 1,2 milhão em 2015 e passaram mais de um ano reformando o espaço, que agora tem um quarto para o casal; um para o filho Oscar; um quarto de hóspedes e um armário de vinhos com temperatura controlada. Eles não quiseram revelar quando custou a reforma, mas garantiram que teria sido impossível fazer o mesmo em um apartamento tradicional.

O casal não está sozinho. Compradores e imobiliárias, tipicamente preocupados com moradias que se erguem na vertical, estão reconsiderando o novo modelo subterrâneo. Eles dizem que nem sempre é bom estar debaixo da terra, mas que compensa por terem espaço extra. Alguns compradores experientes estão dispostos a ir fundo no novo negócio. Jenna Basford, uma agente imobiliária de 31 anos, pagou US$ 2,3 milhões por um apartamento debaixo da terra, ainda na planta.

Ela topou fechar negócio porque sabia que o dúplex de dois quartos, com o primeiro andar ao nível da rua, teria o dobro do tamanho de sua casa atual. Os preços das moradias do condomínio de 38 unidades, que deve ser inaugurado no próximo ano, vão de US$ 1,8 milhão a US $ 5,85 milhões. Em uma base por metros quadrados, o apartamento de Jenna foi uma pechincha.

Em um estudo de projetos residenciais da StreetEasy, em Manhattan e Brooklyn, construídos nos últimos cinco anos, os apartamentos subterrâneos são 21% mais baratos do que outras unidades nos mesmos edifícios. Mas nem tudo pode ser feito nos apartamento subterrâneos, um dos motivos de serem mais baratos. Para que se garanta que tenha luz do sol, ventilação e outras razões de segurança, não é permitido que os quartos estejam no andar inferior, que fica totalmente debaixo da terra.

Limitações à parte, espaço ainda é precioso em Nova York. Numa análise dos registros do Departamento de Edifícios em vários bairros de Manhattan, 80 dos 377 projetos recentes, ou 21%, representam os apartamentos abaixo do nível da rua. A maioria dos edifícios com apartamentos abaixo do nível médio fica em ruas secundárias, onde ter uma loja nas antigas salas comerciais não é tão vantajoso. Mas não é permitido morar abaixo do nível da terra em toda a cidade. Há áreas com riscos de alagamento e morar lá é veementemente proibido.



O Globo online, Economia, 20/ago

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Terreno no Recreio dos Bandeirantes - R$ 600.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/6932/terreno/terreno,-condom%C3%ADnio-fechado,-recreio,-venda/recreio-dos-bandeirantes

Bancos suspendem financiamento mais barato de imóveis usados. E agora?


Quem quiser financiar um imóvel usado através da linha pró-cotista, que usa recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e é tradicionalmente considerada a mais barata do mercado, vai ter que esperar. No início deste mês, a Caixa anunciou a suspensão temporária desse tipo de crédito, na esteira do Banco do Brasil, que havia feito o mesmo em maio.

O Santander passou a oferecer a linha pró-cotista recentemente, e é o único banco privado, por ora, a fazer isso. A instituição não divulgou detalhes sobre as condições do crédito, mas o site EXAME apurou que, assim como no BB e na Caixa, ele só está disponível para imóveis novos que sejam financiados pelo próprio banco.

O Bradesco afirmou que vai disponibilizar a linha pró-cotista a partir de janeiro de 2019, mas não abriu as condições do crédito. O volume de recursos disponível para a linha pró-cotista é definido todos os anos no orçamento do governo. Para 2018, a cifra ficou em 5 bilhões de reais, 35% menor do que o volume de 2017.  Agora, há menos de 1,8 bilhão de reais disponíveis para este ano, exclusivamente para imóveis novos.

Como historicamente a linha pró-cotista cobra os menores juros para quem não se enquadra nas regras do MCMV (Minha Casa Minha Vida), e por ter um orçamento limitado todos os anos, é comum que ela seja suspensa pelos bancos antes de dezembro.

 "Do começo deste ano para trás, a linha pró-cotista era uma alternativa barata de crédito em comparação às taxas de juros que estavam sendo praticadas pelos bancos", diz Marcelo Prata, fundador dos sites Canal do Crédito e Resale.

"Mas, hoje, a diferença desse crédito para as demais linhas disponíveis não está tão grande. Estamos no mesmo patamar de taxas de 2014. Naquela época, os indecisos acabavam comprando o imóvel a qualquer oscilação para baixo nas taxas de juros. Tínhamos emprego, bons salários e a confiança estava alta. Hoje, apesar de as taxas estarem no mesmo patamar, o cenário macroeconômico é bem diferente. Não dá para as pessoas decidirem financiar um imóvel só porque as taxas estão menores", afirma Prata.

A vantagem da linha pró-cotista é que ela aceita imóveis de até 950 mil reais nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, e de até 800 mil reais nos demais estados. É possível financiar até 80% do valor do imóvel. Enquanto isso, o Minha Casa Minha Vida só aceita imóveis de até 300 mil reais.

Outra diferença é que o financiamento pelo MCMV só está disponível para quem tem renda de até 9 mil reais, enquanto a linha pró-cotista não tem limite de renda. Porém, para ter acesso à pró-cotista, é preciso ter conta ativa no FGTS há pelo menos 36 meses ou uma conta ativa no FGTS com saldo de pelo menos 10% do valor do imóvel.

Quem não se encaixa nas exigências da linha pró-cotista pode financiar o imóvel através do SFH (Sistema Financeiro de Habitação), que também usa os recursos do FGTS. O limite de preço dos imóveis financiados pelo SFH é o mesmo da linha pró-cotista, com taxas que começam em 8,80% ao ano mais TR (taxa referencial), no Itaú (veja as taxas nos demais bancos na tabela acima).

Se o valor do imóvel for maior do que 950 mil reais nos estados de SP, RJ, MG e DF, ou maior do que 800 mil reais nos demais estados, é possível financiar através da linha SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário) ou Carteira Hipotecária. As taxas desse tipo de crédito também começam em 8,80% ao ano mais TR, no Itaú.

É importante ressaltar que as taxas informadas são padronizadas, mas podem variar conforme o relacionamento do cliente com cada banco. Isso vale tanto para os financiamentos através do SFH quanto para os financiamentos através do SFI.

A partir de 2019, o valor do limite de financiamento com uso do saldo do FGTS será ampliado para 1,5 milhão de reais. A decisão foi anunciada em agosto deste ano pelo governo como forma de estimular o mercado imobiliário no país.



Exame online, Anderson Figo, 17/ago

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Casa 4 Suítes no Recreio dos Bandeirantes - R$ 2.500.000,00




http://www.mercadoimoveis.com/imovel/6043/casa-4-su%C3%ADtes/casa-duplex,-4-quartos-%28su%C3%ADtes%29,-recreio,-venda/recreio-dos-bandeirantes

Saiba calcular FGTS


O trabalhador que tem conta do FGTS não precisa esperar até 31 de agosto para saber quanto receberá de rendimento do fundo. Basta que ele, segundo a Caixa Econômica Federal, pegue o valor do saldo em 31 de dezembro do ano passado e multiplique pelo fator 0,01722432, que correspondente ao índice de rentabilidade divulgada na quarta-feira.

A remuneração é resultado da partilha de metade do lucro de R$ 12,46 bilhões. Considerando a atualização ao longo dos meses de 2017, as contas tiveram remuneração total de 5,59%. O rendimento a mais ficou em 1,72%.

Assim, por exemplo, se um empregado da iniciativa privada tivesse R$ 10 mil na conta vinculada no fim de 2017, receberá R$ 172,24 a mais. Já quem possuía R$5 mil, ganhará mais R$ 86,12.

Conforme o anúncio do governo, o FGTS dividirá rendimentos da ordem de R$ 6,23 bilhões entre 258 milhões de contas de 90,7 milhões de pessoas com vínculo ao FGTS. De acordo com a Caixa, cada trabalhador deve receber, em média, R$ 38 de rentabilidade.

Os recursos começaram a ser depositados na quarta-feira. Os créditos devem ser concluídos até 31 de agosto, prazo em que a consulta estará liberada no site (https://www.resultadosfgts.caixa.gov.br) ou por meio do aplicativo para celulares.



O Dia, Economia, 16/ago