No último mês do ano passado, segmento ficou 1,5% acima do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020, e e 5,5% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.
O Índice de Atividades Turísticas calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) subiu 4,1% em dezembro de 2022 ante novembro do ano passado, com expansão anual de 29,9% em 2022. Em novembro ante outubro do ano passado, houve estabilidade no índice.
Os dados foram veiculados na manhã desta sexta-feira (10) pelo instituto, junto com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS).
Volume de serviços cresce 3,1% em dezembro e encerra 2022 com alta de 8,3%, diz IBGE
Ainda de acordo com o IBGE, em dezembro do ano passado, o segmento de turismo se encontra 1,5% acima do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020; e 5,5% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.
Por regiões, na passagem de novembro de 2022 para dezembro do mesmo ano, o IBGE apurou que houve altas na atividade de turismo em 11 dos 12 locais pesquisados.
Nessa comparação, a influência positiva mais relevante ficou com São Paulo (aumento de 3,1% na atividade, naquela localidade), seguido por Rio de Janeiro (6,1%), Minas Gerais (7,2%) e Distrito Federal (17,9%).
O único resultado negativo, nessa comparação, foi observado em Rio Grande do Sul (-3,7%).
Já na comparação entre dezembro de 2022 e dezembro de 2021, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 12,6%, 21ª taxa positiva seguida. Nesse comparativo, houve altas em 11 das 12 unidades da federação onde o indicador é investigado, com destaque para São Paulo (12,6%), seguido por Minas Gerais (30,2%), Rio de Janeiro (13,9%), Paraná (12,3%) e Santa Catarina (15,6%). Em contrapartida, houve queda em, Pernambuco (-4,0%), o único resultado negativo.
Ainda ao analisar a ótica das regiões, o IBGE detalhou que, com o desempenho de dezembro de 2022, o turismo encerrou o ano passado com altas nas atividades turísticas em 12 locais investigados, com destaque para aumentos em São Paulo (36,0%), seguido por Minas Gerais (49,4%), Rio de Janeiro (16,1%), Rio Grande do Sul (35,8%) e Bahia (23,4%).
Valor Online, 10/fev