sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Brasília sedia maior encontro do Mercado Imobiliário do país


Nos dias 5 e 6 de outubro, corretores de imóveis de todo o Brasil têm encontro marcado com o principal evento do setor: o Enbraci 2017 - Encontro Brasileiro do Mercado Imobiliário será realizado em Brasília e vai sediar palestras com os maiores especialistas do mundo. O tema desta edição é "As melhores práticas do mercado imobiliário nacional e internacional".

"É o mais completo e mais especializado encontro do setor, uma oportunidade única de debates sobre os rumos do mercado imobiliário nacional", comenta o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis 14ª Região (CRECI-MS), Delso José de Souza. De Mato Grosso do Sul, partirá uma delegação, representantes estaduais no evento nacional.

O Enbraci é um encontro tradicional do setor, realizado a cada dois anos. Na edição 2017, será realizado em Brasília, no Complexo de Eventos Brasil 21. As inscrições estão abertas e podem ser feitas no site www.enbraci2017.com.br. Até o dia 18 de setembro, corretores de imóveis têm desconto na inscrição. O investimento é de 300 reais e inclui almoço em dois dias, coquetel na abertura, kit do evento e certificação de participação.

Encontro de fiscais e delegados dos Crecis Goiás e MS acontece no fim do mês

Os CRECIs Goiás e Mato Grosso do Sul promovem, de 26 a 29 de setembro, a segunda edição do encontro de fiscais e delegados de ambas instituições. O evento será sediado na cidade goiana Itarumã, que dista 70 quilômetros do município sul-mato-grossense de Cassilândia. 

No encontro serão desenvolvidas atividades de combate à contravenção do exercício ilegal da da profissão de corretor de imóveis, bem como a verificação de irregularidades no mercado imobiliário da região que abrange os dois estados. Para isso, serão reunidas equipes de fiscalização e delegados da região. 

O presidente do CRECI-MS, Delso José de Souza, explica que as cidades nos limites entre Goiás e Mato Grosso do Sul têm grande quantidade de corretores de imóveis, o que demanda ações mais efetivas. "Decidimos pela cooperação entre as instituições para dar mais força na fiscalização. Os encontros servem para alinhar estratégias e planejar ações efetivas de combate ao exercício ilegal", destaca.



A Crítica, Economia, 15/set